Presidente da Venezuela tira do ar três canais de tevê


Por Agencia Estado

Violentos protestos na capital venezuelana deixaram pelo menos sete mortos e 39 feridos nesta quinta-feira, segundo o diretor do hospital Vargas de Caracas, Manuel Rojas. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tirou do ar hoje três canais de televisão, acusando-os de estarem promovendo um plano "irracional" para desestabilizar seu governo. No início da noite, a polícia e manifestantes entraram em confronto com a polícia na capital Caracas. Chávez acusou a imprensa local de incitar distúrbios sociais e violência. Chávez disse que a Radio Caracas Television, Televen e Globovision abusaram da liberdade de expressão por supostamente incentivar os protestos da oposição. Segundo o presidente, a decisão está baseada em lei e visa conter o tumulto. Chávez acusou a mídia de aumentar o tamanho da greve geral que começou na terça-feira e disse que muitos venezuelanos compareceram ao trabalho durante a greve. Em Caracas, tropas da Guarda Nacional usaram gás lacrimogêneo para conter os manifestantes que participaram de uma marcha pela renúncia de Chávez e mantê-los distantes do palácio presidencial Miraflores e de outro grupo de manifestantes pró-Chávez. Cerca de 150 mil pessoas participaram do protesto. Segundo testemunhas, tiros foram disparados perto do palácio à medida que os conflitos entre manifestantes e policiais se espalharam por vários pontos do centro da capital. O número de feridos ainda não é conhecido.

Violentos protestos na capital venezuelana deixaram pelo menos sete mortos e 39 feridos nesta quinta-feira, segundo o diretor do hospital Vargas de Caracas, Manuel Rojas. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tirou do ar hoje três canais de televisão, acusando-os de estarem promovendo um plano "irracional" para desestabilizar seu governo. No início da noite, a polícia e manifestantes entraram em confronto com a polícia na capital Caracas. Chávez acusou a imprensa local de incitar distúrbios sociais e violência. Chávez disse que a Radio Caracas Television, Televen e Globovision abusaram da liberdade de expressão por supostamente incentivar os protestos da oposição. Segundo o presidente, a decisão está baseada em lei e visa conter o tumulto. Chávez acusou a mídia de aumentar o tamanho da greve geral que começou na terça-feira e disse que muitos venezuelanos compareceram ao trabalho durante a greve. Em Caracas, tropas da Guarda Nacional usaram gás lacrimogêneo para conter os manifestantes que participaram de uma marcha pela renúncia de Chávez e mantê-los distantes do palácio presidencial Miraflores e de outro grupo de manifestantes pró-Chávez. Cerca de 150 mil pessoas participaram do protesto. Segundo testemunhas, tiros foram disparados perto do palácio à medida que os conflitos entre manifestantes e policiais se espalharam por vários pontos do centro da capital. O número de feridos ainda não é conhecido.

Violentos protestos na capital venezuelana deixaram pelo menos sete mortos e 39 feridos nesta quinta-feira, segundo o diretor do hospital Vargas de Caracas, Manuel Rojas. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tirou do ar hoje três canais de televisão, acusando-os de estarem promovendo um plano "irracional" para desestabilizar seu governo. No início da noite, a polícia e manifestantes entraram em confronto com a polícia na capital Caracas. Chávez acusou a imprensa local de incitar distúrbios sociais e violência. Chávez disse que a Radio Caracas Television, Televen e Globovision abusaram da liberdade de expressão por supostamente incentivar os protestos da oposição. Segundo o presidente, a decisão está baseada em lei e visa conter o tumulto. Chávez acusou a mídia de aumentar o tamanho da greve geral que começou na terça-feira e disse que muitos venezuelanos compareceram ao trabalho durante a greve. Em Caracas, tropas da Guarda Nacional usaram gás lacrimogêneo para conter os manifestantes que participaram de uma marcha pela renúncia de Chávez e mantê-los distantes do palácio presidencial Miraflores e de outro grupo de manifestantes pró-Chávez. Cerca de 150 mil pessoas participaram do protesto. Segundo testemunhas, tiros foram disparados perto do palácio à medida que os conflitos entre manifestantes e policiais se espalharam por vários pontos do centro da capital. O número de feridos ainda não é conhecido.

Violentos protestos na capital venezuelana deixaram pelo menos sete mortos e 39 feridos nesta quinta-feira, segundo o diretor do hospital Vargas de Caracas, Manuel Rojas. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tirou do ar hoje três canais de televisão, acusando-os de estarem promovendo um plano "irracional" para desestabilizar seu governo. No início da noite, a polícia e manifestantes entraram em confronto com a polícia na capital Caracas. Chávez acusou a imprensa local de incitar distúrbios sociais e violência. Chávez disse que a Radio Caracas Television, Televen e Globovision abusaram da liberdade de expressão por supostamente incentivar os protestos da oposição. Segundo o presidente, a decisão está baseada em lei e visa conter o tumulto. Chávez acusou a mídia de aumentar o tamanho da greve geral que começou na terça-feira e disse que muitos venezuelanos compareceram ao trabalho durante a greve. Em Caracas, tropas da Guarda Nacional usaram gás lacrimogêneo para conter os manifestantes que participaram de uma marcha pela renúncia de Chávez e mantê-los distantes do palácio presidencial Miraflores e de outro grupo de manifestantes pró-Chávez. Cerca de 150 mil pessoas participaram do protesto. Segundo testemunhas, tiros foram disparados perto do palácio à medida que os conflitos entre manifestantes e policiais se espalharam por vários pontos do centro da capital. O número de feridos ainda não é conhecido.

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