Presidente das Filipinas promete acabar com terrorismo


Gloria Arroyo elogiou as Forças Armadas pela morte do terrorista Abu Solaiman

Por Agencia Estado

A presidente das Filipinas, Gloria Macapagal Arroyo, afirmou nesta quinta-feira que seu governo manterá sua luta contra o terrorismo islâmico, após elogiar as Forças Armadas pela morte de Abu Solaiman, um dos líderes do grupo radical Abu Sayyaf, relacionado com a rede Al Qaeda. "O governo está determinado a acabar o trabalho, usando uma mão de ferro contra o mal", disse a governante filipina em comunicado. Ela considerou um "marco na campanha contra o terrorismo" a operação desta semana que levou à morte de Solaiman, acusado do assassinato de dois turistas americanos, entre outros atos terroristas. O corpo de Solaiman, cujo nome real era Jainal Antel Sali, foi achado na terça-feira, após um ataque militar a um acampamento fortificado do grupo radical nas montanhas da ilha de Jolo, cerca de mil quilômetros ao sul de Manila. "A pressão sem descanso vai dando seus frutos, e vamos manter a estratégia até que todos os terroristas e suas células clandestinas paguem por seus crimes", acrescentou a presidente. Macapagal também disse que trabalhará com seus "aliados estratégicos na região e com os Estados Unidos, para fechar o cerco e impedir o movimento dos terroristas, de suas finanças e de seu material mortal através dos mares e das fronteiras". O terrorista morto esta semana é um dos procurados por Washington pelo assassinato de dois americanos após o seqüestro de 20 pessoas num centro turístico na ilha filipina de Palawan, em 2001. Abu Solaiman era um dos últimos comandantes do Abu Sayyaf em Jolo. Os outros são Jadafi Janjalani, cuja suposta morte está sendo investigada, e Isnilon Hapilon. O Departamento de Estado americano oferece recompensas de até US$ 5 milhões pela captura dos dois.

A presidente das Filipinas, Gloria Macapagal Arroyo, afirmou nesta quinta-feira que seu governo manterá sua luta contra o terrorismo islâmico, após elogiar as Forças Armadas pela morte de Abu Solaiman, um dos líderes do grupo radical Abu Sayyaf, relacionado com a rede Al Qaeda. "O governo está determinado a acabar o trabalho, usando uma mão de ferro contra o mal", disse a governante filipina em comunicado. Ela considerou um "marco na campanha contra o terrorismo" a operação desta semana que levou à morte de Solaiman, acusado do assassinato de dois turistas americanos, entre outros atos terroristas. O corpo de Solaiman, cujo nome real era Jainal Antel Sali, foi achado na terça-feira, após um ataque militar a um acampamento fortificado do grupo radical nas montanhas da ilha de Jolo, cerca de mil quilômetros ao sul de Manila. "A pressão sem descanso vai dando seus frutos, e vamos manter a estratégia até que todos os terroristas e suas células clandestinas paguem por seus crimes", acrescentou a presidente. Macapagal também disse que trabalhará com seus "aliados estratégicos na região e com os Estados Unidos, para fechar o cerco e impedir o movimento dos terroristas, de suas finanças e de seu material mortal através dos mares e das fronteiras". O terrorista morto esta semana é um dos procurados por Washington pelo assassinato de dois americanos após o seqüestro de 20 pessoas num centro turístico na ilha filipina de Palawan, em 2001. Abu Solaiman era um dos últimos comandantes do Abu Sayyaf em Jolo. Os outros são Jadafi Janjalani, cuja suposta morte está sendo investigada, e Isnilon Hapilon. O Departamento de Estado americano oferece recompensas de até US$ 5 milhões pela captura dos dois.

A presidente das Filipinas, Gloria Macapagal Arroyo, afirmou nesta quinta-feira que seu governo manterá sua luta contra o terrorismo islâmico, após elogiar as Forças Armadas pela morte de Abu Solaiman, um dos líderes do grupo radical Abu Sayyaf, relacionado com a rede Al Qaeda. "O governo está determinado a acabar o trabalho, usando uma mão de ferro contra o mal", disse a governante filipina em comunicado. Ela considerou um "marco na campanha contra o terrorismo" a operação desta semana que levou à morte de Solaiman, acusado do assassinato de dois turistas americanos, entre outros atos terroristas. O corpo de Solaiman, cujo nome real era Jainal Antel Sali, foi achado na terça-feira, após um ataque militar a um acampamento fortificado do grupo radical nas montanhas da ilha de Jolo, cerca de mil quilômetros ao sul de Manila. "A pressão sem descanso vai dando seus frutos, e vamos manter a estratégia até que todos os terroristas e suas células clandestinas paguem por seus crimes", acrescentou a presidente. Macapagal também disse que trabalhará com seus "aliados estratégicos na região e com os Estados Unidos, para fechar o cerco e impedir o movimento dos terroristas, de suas finanças e de seu material mortal através dos mares e das fronteiras". O terrorista morto esta semana é um dos procurados por Washington pelo assassinato de dois americanos após o seqüestro de 20 pessoas num centro turístico na ilha filipina de Palawan, em 2001. Abu Solaiman era um dos últimos comandantes do Abu Sayyaf em Jolo. Os outros são Jadafi Janjalani, cuja suposta morte está sendo investigada, e Isnilon Hapilon. O Departamento de Estado americano oferece recompensas de até US$ 5 milhões pela captura dos dois.

A presidente das Filipinas, Gloria Macapagal Arroyo, afirmou nesta quinta-feira que seu governo manterá sua luta contra o terrorismo islâmico, após elogiar as Forças Armadas pela morte de Abu Solaiman, um dos líderes do grupo radical Abu Sayyaf, relacionado com a rede Al Qaeda. "O governo está determinado a acabar o trabalho, usando uma mão de ferro contra o mal", disse a governante filipina em comunicado. Ela considerou um "marco na campanha contra o terrorismo" a operação desta semana que levou à morte de Solaiman, acusado do assassinato de dois turistas americanos, entre outros atos terroristas. O corpo de Solaiman, cujo nome real era Jainal Antel Sali, foi achado na terça-feira, após um ataque militar a um acampamento fortificado do grupo radical nas montanhas da ilha de Jolo, cerca de mil quilômetros ao sul de Manila. "A pressão sem descanso vai dando seus frutos, e vamos manter a estratégia até que todos os terroristas e suas células clandestinas paguem por seus crimes", acrescentou a presidente. Macapagal também disse que trabalhará com seus "aliados estratégicos na região e com os Estados Unidos, para fechar o cerco e impedir o movimento dos terroristas, de suas finanças e de seu material mortal através dos mares e das fronteiras". O terrorista morto esta semana é um dos procurados por Washington pelo assassinato de dois americanos após o seqüestro de 20 pessoas num centro turístico na ilha filipina de Palawan, em 2001. Abu Solaiman era um dos últimos comandantes do Abu Sayyaf em Jolo. Os outros são Jadafi Janjalani, cuja suposta morte está sendo investigada, e Isnilon Hapilon. O Departamento de Estado americano oferece recompensas de até US$ 5 milhões pela captura dos dois.

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