Presidente do Banco de Construção da China renuncia


Executivo passará a trabalhar na companhia de investimentos CITIC

Por Agencia Estado

Chang Zhenming, presidente do Banco de Construção da China (CCB), uma das quatro principais entidades financeiras do país, apresentou nesta segunda-feira sua renúncia, que foi aceita pelo executivo da companhia, informou a agência estatal "Xinhua". O porta-voz do banco, Hu Changmiao, afirmou em comunicado oficial que a saída de Chang é motivada pela necessidade de "responder à reforma e ao desenvolvimento financeiro do país". De acordo com o porta-voz do banco, Chang passará a trabalhar na companhia de investimentos CITIC e seu substituto será anunciado em breve. O CCB é a entidade financeira asiática com maior lucro líquido (US$ 5,75 bilhões) e a sétima em número de ativos totais. De acordo com Hu Changmiao, a entidade continuará tomando medidas para melhorar sua gestão e o controle de riscos, com o propósito de se transformar em um banco de primeira linha em nível mundial. O CCB foi o primeiro dos "quatro grandes" do país (os outros são o Banco da China, o Banco Industrial e Comercial e o Banco Agrícola de China) a ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Hong Kong, em outubro passado. Negociar seus papéis em bolsas internacionais é uma das atitudes tomadas pelos grandes bancos da China para se fortalecerem quando as entidades financeiras estrangeiras entrarem no país asiático, o que deve ser permitido pelo Governo no início de 2007. Segundo os acordos estabelecidos pela China com a Organização Mundial do Comércio (OMC), o setor bancário chinês estará totalmente liberalizado no final do ano.

Chang Zhenming, presidente do Banco de Construção da China (CCB), uma das quatro principais entidades financeiras do país, apresentou nesta segunda-feira sua renúncia, que foi aceita pelo executivo da companhia, informou a agência estatal "Xinhua". O porta-voz do banco, Hu Changmiao, afirmou em comunicado oficial que a saída de Chang é motivada pela necessidade de "responder à reforma e ao desenvolvimento financeiro do país". De acordo com o porta-voz do banco, Chang passará a trabalhar na companhia de investimentos CITIC e seu substituto será anunciado em breve. O CCB é a entidade financeira asiática com maior lucro líquido (US$ 5,75 bilhões) e a sétima em número de ativos totais. De acordo com Hu Changmiao, a entidade continuará tomando medidas para melhorar sua gestão e o controle de riscos, com o propósito de se transformar em um banco de primeira linha em nível mundial. O CCB foi o primeiro dos "quatro grandes" do país (os outros são o Banco da China, o Banco Industrial e Comercial e o Banco Agrícola de China) a ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Hong Kong, em outubro passado. Negociar seus papéis em bolsas internacionais é uma das atitudes tomadas pelos grandes bancos da China para se fortalecerem quando as entidades financeiras estrangeiras entrarem no país asiático, o que deve ser permitido pelo Governo no início de 2007. Segundo os acordos estabelecidos pela China com a Organização Mundial do Comércio (OMC), o setor bancário chinês estará totalmente liberalizado no final do ano.

Chang Zhenming, presidente do Banco de Construção da China (CCB), uma das quatro principais entidades financeiras do país, apresentou nesta segunda-feira sua renúncia, que foi aceita pelo executivo da companhia, informou a agência estatal "Xinhua". O porta-voz do banco, Hu Changmiao, afirmou em comunicado oficial que a saída de Chang é motivada pela necessidade de "responder à reforma e ao desenvolvimento financeiro do país". De acordo com o porta-voz do banco, Chang passará a trabalhar na companhia de investimentos CITIC e seu substituto será anunciado em breve. O CCB é a entidade financeira asiática com maior lucro líquido (US$ 5,75 bilhões) e a sétima em número de ativos totais. De acordo com Hu Changmiao, a entidade continuará tomando medidas para melhorar sua gestão e o controle de riscos, com o propósito de se transformar em um banco de primeira linha em nível mundial. O CCB foi o primeiro dos "quatro grandes" do país (os outros são o Banco da China, o Banco Industrial e Comercial e o Banco Agrícola de China) a ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Hong Kong, em outubro passado. Negociar seus papéis em bolsas internacionais é uma das atitudes tomadas pelos grandes bancos da China para se fortalecerem quando as entidades financeiras estrangeiras entrarem no país asiático, o que deve ser permitido pelo Governo no início de 2007. Segundo os acordos estabelecidos pela China com a Organização Mundial do Comércio (OMC), o setor bancário chinês estará totalmente liberalizado no final do ano.

Chang Zhenming, presidente do Banco de Construção da China (CCB), uma das quatro principais entidades financeiras do país, apresentou nesta segunda-feira sua renúncia, que foi aceita pelo executivo da companhia, informou a agência estatal "Xinhua". O porta-voz do banco, Hu Changmiao, afirmou em comunicado oficial que a saída de Chang é motivada pela necessidade de "responder à reforma e ao desenvolvimento financeiro do país". De acordo com o porta-voz do banco, Chang passará a trabalhar na companhia de investimentos CITIC e seu substituto será anunciado em breve. O CCB é a entidade financeira asiática com maior lucro líquido (US$ 5,75 bilhões) e a sétima em número de ativos totais. De acordo com Hu Changmiao, a entidade continuará tomando medidas para melhorar sua gestão e o controle de riscos, com o propósito de se transformar em um banco de primeira linha em nível mundial. O CCB foi o primeiro dos "quatro grandes" do país (os outros são o Banco da China, o Banco Industrial e Comercial e o Banco Agrícola de China) a ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Hong Kong, em outubro passado. Negociar seus papéis em bolsas internacionais é uma das atitudes tomadas pelos grandes bancos da China para se fortalecerem quando as entidades financeiras estrangeiras entrarem no país asiático, o que deve ser permitido pelo Governo no início de 2007. Segundo os acordos estabelecidos pela China com a Organização Mundial do Comércio (OMC), o setor bancário chinês estará totalmente liberalizado no final do ano.

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