Presidente do Chade é reeleito com 88,66% dos votos


Participação da população no pleito presidencial alcançou 64,22%, embora a oposição tenha dito após as eleições que apenas 20% dos cidadãos foram às urnas

N'DJAMENA, - O presidente do Chade, Idriss Déby, foi reeleito para mais cinco anos após vencer o primeiro turno das eleições presidenciais de 25 de abril com 88,66% dos votos.

Ainda faltando a ratificação dos resultados pelo Conselho Constitucional do país africano, o que pode levar até 15 dias, os resultados provisórios publicados pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (Ceni) outorgam uma vitória arrasadora de Déby sobre Madou Nadji e Pahimi Padacke (7,5% e 6,23%, respectivamente).

O atual líder tem ainda mais força entre os cidadãos que vivem no exterior, que lhe concederam 98,81% dos votos.

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Segundo o presidente da Ceni, Yaya Mahamat Liguita, a comissão não pôde processar os resultados dos residentes no Benin, Gabão, Rússia e Estados Unidos por diversas razões.

Liguita indicou ainda que os chadianos residentes na Líbia e na Costa do Marfim, países que vivem conflitos armados durante os últimos meses, não puderam votar.

A Ceni assinalou que a participação da população no pleito presidencial alcançou 64,22%, embora a oposição tenha dito após as eleições que apenas 20% dos cidadãos foram às urnas.

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Déby, líder do Movimento Patriótico de Salvação, preside Chade desde 1990, quando derrubou Hissène Habré, um antigo aliado seu.

N'DJAMENA, - O presidente do Chade, Idriss Déby, foi reeleito para mais cinco anos após vencer o primeiro turno das eleições presidenciais de 25 de abril com 88,66% dos votos.

Ainda faltando a ratificação dos resultados pelo Conselho Constitucional do país africano, o que pode levar até 15 dias, os resultados provisórios publicados pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (Ceni) outorgam uma vitória arrasadora de Déby sobre Madou Nadji e Pahimi Padacke (7,5% e 6,23%, respectivamente).

O atual líder tem ainda mais força entre os cidadãos que vivem no exterior, que lhe concederam 98,81% dos votos.

Segundo o presidente da Ceni, Yaya Mahamat Liguita, a comissão não pôde processar os resultados dos residentes no Benin, Gabão, Rússia e Estados Unidos por diversas razões.

Liguita indicou ainda que os chadianos residentes na Líbia e na Costa do Marfim, países que vivem conflitos armados durante os últimos meses, não puderam votar.

A Ceni assinalou que a participação da população no pleito presidencial alcançou 64,22%, embora a oposição tenha dito após as eleições que apenas 20% dos cidadãos foram às urnas.

Déby, líder do Movimento Patriótico de Salvação, preside Chade desde 1990, quando derrubou Hissène Habré, um antigo aliado seu.

N'DJAMENA, - O presidente do Chade, Idriss Déby, foi reeleito para mais cinco anos após vencer o primeiro turno das eleições presidenciais de 25 de abril com 88,66% dos votos.

Ainda faltando a ratificação dos resultados pelo Conselho Constitucional do país africano, o que pode levar até 15 dias, os resultados provisórios publicados pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (Ceni) outorgam uma vitória arrasadora de Déby sobre Madou Nadji e Pahimi Padacke (7,5% e 6,23%, respectivamente).

O atual líder tem ainda mais força entre os cidadãos que vivem no exterior, que lhe concederam 98,81% dos votos.

Segundo o presidente da Ceni, Yaya Mahamat Liguita, a comissão não pôde processar os resultados dos residentes no Benin, Gabão, Rússia e Estados Unidos por diversas razões.

Liguita indicou ainda que os chadianos residentes na Líbia e na Costa do Marfim, países que vivem conflitos armados durante os últimos meses, não puderam votar.

A Ceni assinalou que a participação da população no pleito presidencial alcançou 64,22%, embora a oposição tenha dito após as eleições que apenas 20% dos cidadãos foram às urnas.

Déby, líder do Movimento Patriótico de Salvação, preside Chade desde 1990, quando derrubou Hissène Habré, um antigo aliado seu.

N'DJAMENA, - O presidente do Chade, Idriss Déby, foi reeleito para mais cinco anos após vencer o primeiro turno das eleições presidenciais de 25 de abril com 88,66% dos votos.

Ainda faltando a ratificação dos resultados pelo Conselho Constitucional do país africano, o que pode levar até 15 dias, os resultados provisórios publicados pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (Ceni) outorgam uma vitória arrasadora de Déby sobre Madou Nadji e Pahimi Padacke (7,5% e 6,23%, respectivamente).

O atual líder tem ainda mais força entre os cidadãos que vivem no exterior, que lhe concederam 98,81% dos votos.

Segundo o presidente da Ceni, Yaya Mahamat Liguita, a comissão não pôde processar os resultados dos residentes no Benin, Gabão, Rússia e Estados Unidos por diversas razões.

Liguita indicou ainda que os chadianos residentes na Líbia e na Costa do Marfim, países que vivem conflitos armados durante os últimos meses, não puderam votar.

A Ceni assinalou que a participação da população no pleito presidencial alcançou 64,22%, embora a oposição tenha dito após as eleições que apenas 20% dos cidadãos foram às urnas.

Déby, líder do Movimento Patriótico de Salvação, preside Chade desde 1990, quando derrubou Hissène Habré, um antigo aliado seu.

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