Presidente do Conselho Europeu pede voto pela permanência do Reino Unido na UE


Premiê britânico David Cameron pediu que os membros do Parlamento se unam ‘contra o ódio que matou’ a deputada trabalhista Jo Cox na quinta-feira

Por Redação

LISBOA - O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, fez um apelo direto aos eleitores britânicos nesta segunda-feira, 20, pedindo para que votem pela permanência na União Europeia (UE) em um referendo na quinta-feira, e disse que a saída vai enfraquecer não só a Europa, mas também o mundo ocidental.

"Gostaria de apelar a todos os cidadãos britânicos, em nome, sei disso por um fato, de quase todos os europeus e líderes europeus: fiquem conosco", disse o ex-premiê polonês, que preside as cúpulas da UE, durante visita a Portugal.

Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk Foto: AFP PHOTO / PATRICIA DE MELO MOREIRA
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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu nesta segunda-feira aos membros do Parlamento para "unirem-se contra o ódio que matou" a deputada trabalhista Jo Cox, durante uma homenagem solene a três dias do referendo sobre a permanência do país na UE.

"Vamos honrar a memória de Jo provando que a democracia e a liberdade pelas quais ela lutava são inabaláveis, continuando a lutar pelos nossos cidadãos e unidos contra o ódio que a matou", disse Cameron perante o Parlamento reunido em sessão especial.

O líder da oposição trabalhista, Jeremy Corbyn, com uma rosa branca na lapela como todos os deputados, pediu que a vida política seja "mais gentil". "Todos nós temos a responsabilidade de não incitar ao ódio ou semear a divisão", argumentou, enquanto o marido de Jo Cox e seus dois filhos de 3 e 5 anos estavam na Câmara dos Comuns.

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Comprometida na campanha pela permanência na UE, Jo Cox foi morta na quinta-feira em Birstall, no norte da Inglaterra, a tiros e facadas. Seu assassino compareceu no sábado ante o tribunal e declarou: "Morte aos traidores, liberdade para o Reino Unido."

Reações. O líder do partido antieuropeu UKIP, Nigel Farage, denunciou que os partidários do bloco europeu estão tentando vincular a morte de Cox à campanha.

Opiniões de figuras políticas sobre saída britânica da União Europeia

1 | 8

As opiniões sobre a saída da Grã-Bretanha da Europa

Foto: EFE/Andy Rain
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As opiniões sobre a saída da Grã-Bretanha da Europa

Foto: EFE/Michael Reynolds
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As opiniões sobre a saída da Grã-Bretanha da Europa

Foto: REUTERS/Gonzalo Fuentes
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Foto: REUTERS/Andrea Comas
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Foto: EFE/Will Oliver
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As opiniões sobre a saída da Grã-Bretanha da Europa

Foto: Daniel Leal-Olivas/PA via AP
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"Acredito que há partidários da permanência na UE que estão tentando dar a impressão de que este horroroso incidente isolado está relacionado de algum modo com os argumentos feitos durante a campanha por mim ou Michael Gove, e isto é ruim", disse Farage à rádio LBC, um dia depois de admitir que o assassinato de Cox freou o avanço do Brexit.

"Quando se utilizam da insegurança, medo e ira como armas, a explosão é inevitável", reagiu o deputado trabalhista Neil Kinnock sobre o cartaz de Farage apresentando uma fila de refugiados como uma ameaça ao Reino Unido.

A escritora britânica J.K. Rowling também utilizou o cartaz polêmico para pedir o voto a favor da UE, argumentando: "Não sou uma especialista em quase nada, mas sei como se cria um monstro".

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Sayeeda Warsi, que foi presidente do Partido Conservador, anunciou que mudou de opinião e votará a favor da permanência no bloco. Ela alegou estar cansada do que chamou de "mentiras e xenofobia" da campanha Brexit, e afirmou que o que provocou sua decisão foi o cartaz de Farage.

A primeira pesquisa divulgada depois da brutal morte da deputada trabalhista mostra a opção favorável à permanência com 45% das intenções de voto, contra 42% para os defensores da saída. A média das últimas seis pesquisas elaboradas pelo instituto de opinião What UK Thinks mostra um empate, com 50% para os dois lados, sem levar em consideração os indecisos. /Reuters e EFE

Veja abaixo: Brexit: o que é e quais as consequências

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A ruptura do Reino Unido com a União Europeia vai ser decidida no próximo dia 23, quando os britânicos vão às urnas em um referendo para dizer se querem ou não permanecer no bloco. De acordo com especialistas, o Brexit, como é chamada a possível saída, tem consequências não só para a Europa, mas para o mundo inteiro.

LISBOA - O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, fez um apelo direto aos eleitores britânicos nesta segunda-feira, 20, pedindo para que votem pela permanência na União Europeia (UE) em um referendo na quinta-feira, e disse que a saída vai enfraquecer não só a Europa, mas também o mundo ocidental.

"Gostaria de apelar a todos os cidadãos britânicos, em nome, sei disso por um fato, de quase todos os europeus e líderes europeus: fiquem conosco", disse o ex-premiê polonês, que preside as cúpulas da UE, durante visita a Portugal.

Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk Foto: AFP PHOTO / PATRICIA DE MELO MOREIRA

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu nesta segunda-feira aos membros do Parlamento para "unirem-se contra o ódio que matou" a deputada trabalhista Jo Cox, durante uma homenagem solene a três dias do referendo sobre a permanência do país na UE.

"Vamos honrar a memória de Jo provando que a democracia e a liberdade pelas quais ela lutava são inabaláveis, continuando a lutar pelos nossos cidadãos e unidos contra o ódio que a matou", disse Cameron perante o Parlamento reunido em sessão especial.

O líder da oposição trabalhista, Jeremy Corbyn, com uma rosa branca na lapela como todos os deputados, pediu que a vida política seja "mais gentil". "Todos nós temos a responsabilidade de não incitar ao ódio ou semear a divisão", argumentou, enquanto o marido de Jo Cox e seus dois filhos de 3 e 5 anos estavam na Câmara dos Comuns.

Comprometida na campanha pela permanência na UE, Jo Cox foi morta na quinta-feira em Birstall, no norte da Inglaterra, a tiros e facadas. Seu assassino compareceu no sábado ante o tribunal e declarou: "Morte aos traidores, liberdade para o Reino Unido."

Reações. O líder do partido antieuropeu UKIP, Nigel Farage, denunciou que os partidários do bloco europeu estão tentando vincular a morte de Cox à campanha.

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"Acredito que há partidários da permanência na UE que estão tentando dar a impressão de que este horroroso incidente isolado está relacionado de algum modo com os argumentos feitos durante a campanha por mim ou Michael Gove, e isto é ruim", disse Farage à rádio LBC, um dia depois de admitir que o assassinato de Cox freou o avanço do Brexit.

"Quando se utilizam da insegurança, medo e ira como armas, a explosão é inevitável", reagiu o deputado trabalhista Neil Kinnock sobre o cartaz de Farage apresentando uma fila de refugiados como uma ameaça ao Reino Unido.

A escritora britânica J.K. Rowling também utilizou o cartaz polêmico para pedir o voto a favor da UE, argumentando: "Não sou uma especialista em quase nada, mas sei como se cria um monstro".

Sayeeda Warsi, que foi presidente do Partido Conservador, anunciou que mudou de opinião e votará a favor da permanência no bloco. Ela alegou estar cansada do que chamou de "mentiras e xenofobia" da campanha Brexit, e afirmou que o que provocou sua decisão foi o cartaz de Farage.

A primeira pesquisa divulgada depois da brutal morte da deputada trabalhista mostra a opção favorável à permanência com 45% das intenções de voto, contra 42% para os defensores da saída. A média das últimas seis pesquisas elaboradas pelo instituto de opinião What UK Thinks mostra um empate, com 50% para os dois lados, sem levar em consideração os indecisos. /Reuters e EFE

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A ruptura do Reino Unido com a União Europeia vai ser decidida no próximo dia 23, quando os britânicos vão às urnas em um referendo para dizer se querem ou não permanecer no bloco. De acordo com especialistas, o Brexit, como é chamada a possível saída, tem consequências não só para a Europa, mas para o mundo inteiro.

LISBOA - O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, fez um apelo direto aos eleitores britânicos nesta segunda-feira, 20, pedindo para que votem pela permanência na União Europeia (UE) em um referendo na quinta-feira, e disse que a saída vai enfraquecer não só a Europa, mas também o mundo ocidental.

"Gostaria de apelar a todos os cidadãos britânicos, em nome, sei disso por um fato, de quase todos os europeus e líderes europeus: fiquem conosco", disse o ex-premiê polonês, que preside as cúpulas da UE, durante visita a Portugal.

Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk Foto: AFP PHOTO / PATRICIA DE MELO MOREIRA

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu nesta segunda-feira aos membros do Parlamento para "unirem-se contra o ódio que matou" a deputada trabalhista Jo Cox, durante uma homenagem solene a três dias do referendo sobre a permanência do país na UE.

"Vamos honrar a memória de Jo provando que a democracia e a liberdade pelas quais ela lutava são inabaláveis, continuando a lutar pelos nossos cidadãos e unidos contra o ódio que a matou", disse Cameron perante o Parlamento reunido em sessão especial.

O líder da oposição trabalhista, Jeremy Corbyn, com uma rosa branca na lapela como todos os deputados, pediu que a vida política seja "mais gentil". "Todos nós temos a responsabilidade de não incitar ao ódio ou semear a divisão", argumentou, enquanto o marido de Jo Cox e seus dois filhos de 3 e 5 anos estavam na Câmara dos Comuns.

Comprometida na campanha pela permanência na UE, Jo Cox foi morta na quinta-feira em Birstall, no norte da Inglaterra, a tiros e facadas. Seu assassino compareceu no sábado ante o tribunal e declarou: "Morte aos traidores, liberdade para o Reino Unido."

Reações. O líder do partido antieuropeu UKIP, Nigel Farage, denunciou que os partidários do bloco europeu estão tentando vincular a morte de Cox à campanha.

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"Acredito que há partidários da permanência na UE que estão tentando dar a impressão de que este horroroso incidente isolado está relacionado de algum modo com os argumentos feitos durante a campanha por mim ou Michael Gove, e isto é ruim", disse Farage à rádio LBC, um dia depois de admitir que o assassinato de Cox freou o avanço do Brexit.

"Quando se utilizam da insegurança, medo e ira como armas, a explosão é inevitável", reagiu o deputado trabalhista Neil Kinnock sobre o cartaz de Farage apresentando uma fila de refugiados como uma ameaça ao Reino Unido.

A escritora britânica J.K. Rowling também utilizou o cartaz polêmico para pedir o voto a favor da UE, argumentando: "Não sou uma especialista em quase nada, mas sei como se cria um monstro".

Sayeeda Warsi, que foi presidente do Partido Conservador, anunciou que mudou de opinião e votará a favor da permanência no bloco. Ela alegou estar cansada do que chamou de "mentiras e xenofobia" da campanha Brexit, e afirmou que o que provocou sua decisão foi o cartaz de Farage.

A primeira pesquisa divulgada depois da brutal morte da deputada trabalhista mostra a opção favorável à permanência com 45% das intenções de voto, contra 42% para os defensores da saída. A média das últimas seis pesquisas elaboradas pelo instituto de opinião What UK Thinks mostra um empate, com 50% para os dois lados, sem levar em consideração os indecisos. /Reuters e EFE

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LISBOA - O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, fez um apelo direto aos eleitores britânicos nesta segunda-feira, 20, pedindo para que votem pela permanência na União Europeia (UE) em um referendo na quinta-feira, e disse que a saída vai enfraquecer não só a Europa, mas também o mundo ocidental.

"Gostaria de apelar a todos os cidadãos britânicos, em nome, sei disso por um fato, de quase todos os europeus e líderes europeus: fiquem conosco", disse o ex-premiê polonês, que preside as cúpulas da UE, durante visita a Portugal.

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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu nesta segunda-feira aos membros do Parlamento para "unirem-se contra o ódio que matou" a deputada trabalhista Jo Cox, durante uma homenagem solene a três dias do referendo sobre a permanência do país na UE.

"Vamos honrar a memória de Jo provando que a democracia e a liberdade pelas quais ela lutava são inabaláveis, continuando a lutar pelos nossos cidadãos e unidos contra o ódio que a matou", disse Cameron perante o Parlamento reunido em sessão especial.

O líder da oposição trabalhista, Jeremy Corbyn, com uma rosa branca na lapela como todos os deputados, pediu que a vida política seja "mais gentil". "Todos nós temos a responsabilidade de não incitar ao ódio ou semear a divisão", argumentou, enquanto o marido de Jo Cox e seus dois filhos de 3 e 5 anos estavam na Câmara dos Comuns.

Comprometida na campanha pela permanência na UE, Jo Cox foi morta na quinta-feira em Birstall, no norte da Inglaterra, a tiros e facadas. Seu assassino compareceu no sábado ante o tribunal e declarou: "Morte aos traidores, liberdade para o Reino Unido."

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"Acredito que há partidários da permanência na UE que estão tentando dar a impressão de que este horroroso incidente isolado está relacionado de algum modo com os argumentos feitos durante a campanha por mim ou Michael Gove, e isto é ruim", disse Farage à rádio LBC, um dia depois de admitir que o assassinato de Cox freou o avanço do Brexit.

"Quando se utilizam da insegurança, medo e ira como armas, a explosão é inevitável", reagiu o deputado trabalhista Neil Kinnock sobre o cartaz de Farage apresentando uma fila de refugiados como uma ameaça ao Reino Unido.

A escritora britânica J.K. Rowling também utilizou o cartaz polêmico para pedir o voto a favor da UE, argumentando: "Não sou uma especialista em quase nada, mas sei como se cria um monstro".

Sayeeda Warsi, que foi presidente do Partido Conservador, anunciou que mudou de opinião e votará a favor da permanência no bloco. Ela alegou estar cansada do que chamou de "mentiras e xenofobia" da campanha Brexit, e afirmou que o que provocou sua decisão foi o cartaz de Farage.

A primeira pesquisa divulgada depois da brutal morte da deputada trabalhista mostra a opção favorável à permanência com 45% das intenções de voto, contra 42% para os defensores da saída. A média das últimas seis pesquisas elaboradas pelo instituto de opinião What UK Thinks mostra um empate, com 50% para os dois lados, sem levar em consideração os indecisos. /Reuters e EFE

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