Presidente do México diz apoiar hondurenhos, mas diz que entrada irregular não será permitida


Enrique Peña Nieto afirmou que apenas imigrantes que possuírem passaporte e visto poderão entrar no país

Atualização:
Migrantes hondurenhos rumo aos Estados Unidos se reunem no portão da ponte fronteiriça entre México e Guatemala, em Ciudad Hidalgo, no Estado de Chiapas. Foto: Pedro Pardo / AFP

CIDADE DO MÉXICO - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, demonstrou apoio à caravana de hondurenhos que chegou ao país na sexta-feira, 19, mas afirmou que não permitirá a entrada de imigrantes irregulares no território nacional. "Como qualquer país soberano, o México não permitirá a entrada em seu território de maneira irregular e muito menos de forma violenta", afirmou Peña Nieto, ao ressaltar a disposição de apoiar os migrantes que desejam entrar "respeitando as leis".

Segundo o presidente, a “entrada violenta” ameaça a soberania do México e representa um risco aos próprios imigrantes, especialmente crianças, mulheres e idosos. Peña Nieto também avaliou como “inédita” a situação que ocorreu na fronteira entre Ciudad Hidalgo, no México, e Tecun Uman, na Guatemala, em que um grande grupo de imigrantes furou barreiras policiais e forçou sua entrada no país.

continua após a publicidade

Cerca de 4 mil integrantes da caravana que partiu no fim de semana passado de San Pedro Sula, norte de Honduras, forçaram a cerca da fronteira pelo lado da Guatemala e entraram no México, onde as forças de segurança foram inicialmente esmagadas por um rio humano imparável.

Uma vez que conseguiram remover o obstáculo colocado na frente da fronteira da cidade guatemalteca de Tecun Uman, que permaneceu aberta aproximadamente durante 30 minutos, os hondurenhos entraram no país. Este "grande contingente", disse Peña Nieto, tentou ingressar "de maneira irregular" atacando e até ferindo membros da Polícia Federal que "estavam desarmados", seguindo protocolos dos direitos humanos.

A situação foi controlada por membros de segurança do México, que conseguiram restabelecer a ordem, segundo o presidente. Peña Nieto disse que as autoridades mexicanas informaram aos hondurenhos que todas as pessoas que desejam entrar seriam autorizadas se portassem passaportes e vistos concedidos pelo México. Além disso, o mandatário alertou que os imigrantes poderiam solicitar, individualmente, o

continua após a publicidade

reconhecimento como refugiados

. /

EFE

Migrantes hondurenhos rumo aos Estados Unidos se reunem no portão da ponte fronteiriça entre México e Guatemala, em Ciudad Hidalgo, no Estado de Chiapas. Foto: Pedro Pardo / AFP

CIDADE DO MÉXICO - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, demonstrou apoio à caravana de hondurenhos que chegou ao país na sexta-feira, 19, mas afirmou que não permitirá a entrada de imigrantes irregulares no território nacional. "Como qualquer país soberano, o México não permitirá a entrada em seu território de maneira irregular e muito menos de forma violenta", afirmou Peña Nieto, ao ressaltar a disposição de apoiar os migrantes que desejam entrar "respeitando as leis".

Segundo o presidente, a “entrada violenta” ameaça a soberania do México e representa um risco aos próprios imigrantes, especialmente crianças, mulheres e idosos. Peña Nieto também avaliou como “inédita” a situação que ocorreu na fronteira entre Ciudad Hidalgo, no México, e Tecun Uman, na Guatemala, em que um grande grupo de imigrantes furou barreiras policiais e forçou sua entrada no país.

Cerca de 4 mil integrantes da caravana que partiu no fim de semana passado de San Pedro Sula, norte de Honduras, forçaram a cerca da fronteira pelo lado da Guatemala e entraram no México, onde as forças de segurança foram inicialmente esmagadas por um rio humano imparável.

Uma vez que conseguiram remover o obstáculo colocado na frente da fronteira da cidade guatemalteca de Tecun Uman, que permaneceu aberta aproximadamente durante 30 minutos, os hondurenhos entraram no país. Este "grande contingente", disse Peña Nieto, tentou ingressar "de maneira irregular" atacando e até ferindo membros da Polícia Federal que "estavam desarmados", seguindo protocolos dos direitos humanos.

A situação foi controlada por membros de segurança do México, que conseguiram restabelecer a ordem, segundo o presidente. Peña Nieto disse que as autoridades mexicanas informaram aos hondurenhos que todas as pessoas que desejam entrar seriam autorizadas se portassem passaportes e vistos concedidos pelo México. Além disso, o mandatário alertou que os imigrantes poderiam solicitar, individualmente, o

reconhecimento como refugiados

. /

EFE

Migrantes hondurenhos rumo aos Estados Unidos se reunem no portão da ponte fronteiriça entre México e Guatemala, em Ciudad Hidalgo, no Estado de Chiapas. Foto: Pedro Pardo / AFP

CIDADE DO MÉXICO - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, demonstrou apoio à caravana de hondurenhos que chegou ao país na sexta-feira, 19, mas afirmou que não permitirá a entrada de imigrantes irregulares no território nacional. "Como qualquer país soberano, o México não permitirá a entrada em seu território de maneira irregular e muito menos de forma violenta", afirmou Peña Nieto, ao ressaltar a disposição de apoiar os migrantes que desejam entrar "respeitando as leis".

Segundo o presidente, a “entrada violenta” ameaça a soberania do México e representa um risco aos próprios imigrantes, especialmente crianças, mulheres e idosos. Peña Nieto também avaliou como “inédita” a situação que ocorreu na fronteira entre Ciudad Hidalgo, no México, e Tecun Uman, na Guatemala, em que um grande grupo de imigrantes furou barreiras policiais e forçou sua entrada no país.

Cerca de 4 mil integrantes da caravana que partiu no fim de semana passado de San Pedro Sula, norte de Honduras, forçaram a cerca da fronteira pelo lado da Guatemala e entraram no México, onde as forças de segurança foram inicialmente esmagadas por um rio humano imparável.

Uma vez que conseguiram remover o obstáculo colocado na frente da fronteira da cidade guatemalteca de Tecun Uman, que permaneceu aberta aproximadamente durante 30 minutos, os hondurenhos entraram no país. Este "grande contingente", disse Peña Nieto, tentou ingressar "de maneira irregular" atacando e até ferindo membros da Polícia Federal que "estavam desarmados", seguindo protocolos dos direitos humanos.

A situação foi controlada por membros de segurança do México, que conseguiram restabelecer a ordem, segundo o presidente. Peña Nieto disse que as autoridades mexicanas informaram aos hondurenhos que todas as pessoas que desejam entrar seriam autorizadas se portassem passaportes e vistos concedidos pelo México. Além disso, o mandatário alertou que os imigrantes poderiam solicitar, individualmente, o

reconhecimento como refugiados

. /

EFE

Migrantes hondurenhos rumo aos Estados Unidos se reunem no portão da ponte fronteiriça entre México e Guatemala, em Ciudad Hidalgo, no Estado de Chiapas. Foto: Pedro Pardo / AFP

CIDADE DO MÉXICO - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, demonstrou apoio à caravana de hondurenhos que chegou ao país na sexta-feira, 19, mas afirmou que não permitirá a entrada de imigrantes irregulares no território nacional. "Como qualquer país soberano, o México não permitirá a entrada em seu território de maneira irregular e muito menos de forma violenta", afirmou Peña Nieto, ao ressaltar a disposição de apoiar os migrantes que desejam entrar "respeitando as leis".

Segundo o presidente, a “entrada violenta” ameaça a soberania do México e representa um risco aos próprios imigrantes, especialmente crianças, mulheres e idosos. Peña Nieto também avaliou como “inédita” a situação que ocorreu na fronteira entre Ciudad Hidalgo, no México, e Tecun Uman, na Guatemala, em que um grande grupo de imigrantes furou barreiras policiais e forçou sua entrada no país.

Cerca de 4 mil integrantes da caravana que partiu no fim de semana passado de San Pedro Sula, norte de Honduras, forçaram a cerca da fronteira pelo lado da Guatemala e entraram no México, onde as forças de segurança foram inicialmente esmagadas por um rio humano imparável.

Uma vez que conseguiram remover o obstáculo colocado na frente da fronteira da cidade guatemalteca de Tecun Uman, que permaneceu aberta aproximadamente durante 30 minutos, os hondurenhos entraram no país. Este "grande contingente", disse Peña Nieto, tentou ingressar "de maneira irregular" atacando e até ferindo membros da Polícia Federal que "estavam desarmados", seguindo protocolos dos direitos humanos.

A situação foi controlada por membros de segurança do México, que conseguiram restabelecer a ordem, segundo o presidente. Peña Nieto disse que as autoridades mexicanas informaram aos hondurenhos que todas as pessoas que desejam entrar seriam autorizadas se portassem passaportes e vistos concedidos pelo México. Além disso, o mandatário alertou que os imigrantes poderiam solicitar, individualmente, o

reconhecimento como refugiados

. /

EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.