Presidente do Sri Lanka declara vitória em guerra civil


Pela primeira vez em mais de duas décadas, Exército controla costa da ilha; rebeldes estão confinados com civis

Por Agências internacionais

O presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapaksa, disse neste sábado que o Exército venceu o conflito com os Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE, na sigla em inglês), que já durava quase 26 anos. Mais cedo, as tropas anunciaram o controle de toda a costa da ilha, confinando os rebeldes em um espaço pequeno de território e bloqueando qualquer fuga pelo mar dos líderes do grupo.

 

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O mais recente sucesso do Exército deu ao governo controle total da costa pela primeira vez em quase um quarto de século. No passado, os rebeldes comandavam um Estado de fato ao Norte. Os rebeldes, que lutam por uma terra para a minoria tâmil, estão presos junto com dezenas de milhares de civis tâmeis em uma faixa de terra de cerca de 3,5 quilômetros quadrados, entre um lago e o mar.

 

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Na expectativa de encerrar o derramamento de sangue, o secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, enviou seu chefe-de-gabinete, Vijay Nambiar, para o Sri Lanka pela segunda vez para tentar obter uma conclusão pacífica para o conflito. A chegada de Nambiar estava prevista para este sábado e ele deveria se reunir com autoridades do governo.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que 7 mil civis foram mortos e 16,7 mil ficaram feridos nos combates entre 20 de janeiro e 7 de maio, segundo documento da organização entregue à agência Associated Press por um diplomata sênior. Durante os confrontos, cerca de 4,5 mil civis fugiram da zona de guerra apenas hoje, disse o porta-voz do Exército, Brigadeiro Udaya Nanayakkara.

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Mais de 17,5 mil civis fugiram desde a última quinta-feira, 14. Na quarta-feira, o Conselho de Segurança da ONU já havia expressado "séria preocupação" a respeito da "crise humana" na região. Também no final desta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao Exército cingalês que interrompesse os bombardeios em áreas civis e pediu aos rebeldes que abandonassem a armas.

 

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Apesar da pressão internacional, o governo de Colombo se negou a interromper a ofensiva, afirmando que isto daria tempo aos rebeldes para que eles se recuperassem. O fundador dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil, Vellupillai Prabhakaran, começou sua luta por um Estado independente para a minoria tâmil no início da década de 1970. Os conflitos culminaram com o início da guerra civil que já matou mais de 70 mil pessoas.

O presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapaksa, disse neste sábado que o Exército venceu o conflito com os Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE, na sigla em inglês), que já durava quase 26 anos. Mais cedo, as tropas anunciaram o controle de toda a costa da ilha, confinando os rebeldes em um espaço pequeno de território e bloqueando qualquer fuga pelo mar dos líderes do grupo.

 

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Na expectativa de encerrar o derramamento de sangue, o secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, enviou seu chefe-de-gabinete, Vijay Nambiar, para o Sri Lanka pela segunda vez para tentar obter uma conclusão pacífica para o conflito. A chegada de Nambiar estava prevista para este sábado e ele deveria se reunir com autoridades do governo.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que 7 mil civis foram mortos e 16,7 mil ficaram feridos nos combates entre 20 de janeiro e 7 de maio, segundo documento da organização entregue à agência Associated Press por um diplomata sênior. Durante os confrontos, cerca de 4,5 mil civis fugiram da zona de guerra apenas hoje, disse o porta-voz do Exército, Brigadeiro Udaya Nanayakkara.

 

Mais de 17,5 mil civis fugiram desde a última quinta-feira, 14. Na quarta-feira, o Conselho de Segurança da ONU já havia expressado "séria preocupação" a respeito da "crise humana" na região. Também no final desta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao Exército cingalês que interrompesse os bombardeios em áreas civis e pediu aos rebeldes que abandonassem a armas.

 

Apesar da pressão internacional, o governo de Colombo se negou a interromper a ofensiva, afirmando que isto daria tempo aos rebeldes para que eles se recuperassem. O fundador dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil, Vellupillai Prabhakaran, começou sua luta por um Estado independente para a minoria tâmil no início da década de 1970. Os conflitos culminaram com o início da guerra civil que já matou mais de 70 mil pessoas.

O presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapaksa, disse neste sábado que o Exército venceu o conflito com os Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE, na sigla em inglês), que já durava quase 26 anos. Mais cedo, as tropas anunciaram o controle de toda a costa da ilha, confinando os rebeldes em um espaço pequeno de território e bloqueando qualquer fuga pelo mar dos líderes do grupo.

 

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Na expectativa de encerrar o derramamento de sangue, o secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, enviou seu chefe-de-gabinete, Vijay Nambiar, para o Sri Lanka pela segunda vez para tentar obter uma conclusão pacífica para o conflito. A chegada de Nambiar estava prevista para este sábado e ele deveria se reunir com autoridades do governo.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que 7 mil civis foram mortos e 16,7 mil ficaram feridos nos combates entre 20 de janeiro e 7 de maio, segundo documento da organização entregue à agência Associated Press por um diplomata sênior. Durante os confrontos, cerca de 4,5 mil civis fugiram da zona de guerra apenas hoje, disse o porta-voz do Exército, Brigadeiro Udaya Nanayakkara.

 

Mais de 17,5 mil civis fugiram desde a última quinta-feira, 14. Na quarta-feira, o Conselho de Segurança da ONU já havia expressado "séria preocupação" a respeito da "crise humana" na região. Também no final desta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao Exército cingalês que interrompesse os bombardeios em áreas civis e pediu aos rebeldes que abandonassem a armas.

 

Apesar da pressão internacional, o governo de Colombo se negou a interromper a ofensiva, afirmando que isto daria tempo aos rebeldes para que eles se recuperassem. O fundador dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil, Vellupillai Prabhakaran, começou sua luta por um Estado independente para a minoria tâmil no início da década de 1970. Os conflitos culminaram com o início da guerra civil que já matou mais de 70 mil pessoas.

O presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapaksa, disse neste sábado que o Exército venceu o conflito com os Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE, na sigla em inglês), que já durava quase 26 anos. Mais cedo, as tropas anunciaram o controle de toda a costa da ilha, confinando os rebeldes em um espaço pequeno de território e bloqueando qualquer fuga pelo mar dos líderes do grupo.

 

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Na expectativa de encerrar o derramamento de sangue, o secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, enviou seu chefe-de-gabinete, Vijay Nambiar, para o Sri Lanka pela segunda vez para tentar obter uma conclusão pacífica para o conflito. A chegada de Nambiar estava prevista para este sábado e ele deveria se reunir com autoridades do governo.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que 7 mil civis foram mortos e 16,7 mil ficaram feridos nos combates entre 20 de janeiro e 7 de maio, segundo documento da organização entregue à agência Associated Press por um diplomata sênior. Durante os confrontos, cerca de 4,5 mil civis fugiram da zona de guerra apenas hoje, disse o porta-voz do Exército, Brigadeiro Udaya Nanayakkara.

 

Mais de 17,5 mil civis fugiram desde a última quinta-feira, 14. Na quarta-feira, o Conselho de Segurança da ONU já havia expressado "séria preocupação" a respeito da "crise humana" na região. Também no final desta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao Exército cingalês que interrompesse os bombardeios em áreas civis e pediu aos rebeldes que abandonassem a armas.

 

Apesar da pressão internacional, o governo de Colombo se negou a interromper a ofensiva, afirmando que isto daria tempo aos rebeldes para que eles se recuperassem. O fundador dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil, Vellupillai Prabhakaran, começou sua luta por um Estado independente para a minoria tâmil no início da década de 1970. Os conflitos culminaram com o início da guerra civil que já matou mais de 70 mil pessoas.

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