Presidente exilado anuncia retorno a Cabul e promete anistia


Por Agencia Estado

Burhanuddin Rabbani, presidente afegão no exílio deposto pelo Taleban em 1995, anunciou hoje - encorajado por Moscou - seu regresso a uma "Cabul libertada" após ter sido restabelecido no cargo de chefe de Estado pela Aliança do Norte. Como primeira medida, Rabbani, líder da etnia tadjique, vinculado ao falecido "Leão de Panjshir" Ahmad Shah Massood e legitimado pela Rússia durante uma reunião com o presidente Vladimir Putin, tomou uma decisão conciliadora: anunciou uma anistia geral que exclui apenas os líderes do Taleban. O objetivo político dele é "iniciar o processo para a formação de um novo governo", disseram fontes da embaixada do Afeganistão (anti-Taleban) em Moscou. Ele tentou passar uma mensagem tranqüilizadora. Rabbani se comprometeu a contribuir com a negociação para a formação de um governo de transição, representado por todas as etnias (inclusive a pashtun, com maioria relativa no país), como pedem a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Ocidente. No entanto, seu retorno ao poder, apesar de ser pouco mais que formal, parece uma evidente tentativa da Aliança do Norte de assumir uma posição de vantagem nas negociações. Por outro lado, tal posição já foi alcançada graças aos recentes êxitos militares de suas forças, agora também espalhadas pelo sul do Afeganistão. Entretanto, junto a Rabbani, foi instituído um gabinete provisório que por enquanto inclui apenas a Aliança do Norte, composta majoritariamente por tadjiques e usbeques. Pouco tranqüilizadora para o Ocidente e decididamente negativa para o Paquistão (protetor do Taleban e amigo dos pashtuns), a decisão de Rabbani goza de certo apoio por parte da Rússia. Segundo os Estados Unidos, o Kremlin preferia inicialmente uma posição política de coalizão antes da entrada da Aliança do Norte na capital, mas também pode se contentar com o atual quadro. Recebido com maior prudência por outros governos, o ingresso das forças anti-Taleban em Cabul foi recebido com satisfação por Moscou como "uma importante vitória capaz de facilitar uma solução política para o Afeganistão". Isto ocorre principalmente pelo fato de os tadjiques terem entrado em Cabul. Ou seja, é a facção mais ligada aos russos - inclusive militarmente - entre as muitas outras que formam a coalizão. Leia o especial

Burhanuddin Rabbani, presidente afegão no exílio deposto pelo Taleban em 1995, anunciou hoje - encorajado por Moscou - seu regresso a uma "Cabul libertada" após ter sido restabelecido no cargo de chefe de Estado pela Aliança do Norte. Como primeira medida, Rabbani, líder da etnia tadjique, vinculado ao falecido "Leão de Panjshir" Ahmad Shah Massood e legitimado pela Rússia durante uma reunião com o presidente Vladimir Putin, tomou uma decisão conciliadora: anunciou uma anistia geral que exclui apenas os líderes do Taleban. O objetivo político dele é "iniciar o processo para a formação de um novo governo", disseram fontes da embaixada do Afeganistão (anti-Taleban) em Moscou. Ele tentou passar uma mensagem tranqüilizadora. Rabbani se comprometeu a contribuir com a negociação para a formação de um governo de transição, representado por todas as etnias (inclusive a pashtun, com maioria relativa no país), como pedem a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Ocidente. No entanto, seu retorno ao poder, apesar de ser pouco mais que formal, parece uma evidente tentativa da Aliança do Norte de assumir uma posição de vantagem nas negociações. Por outro lado, tal posição já foi alcançada graças aos recentes êxitos militares de suas forças, agora também espalhadas pelo sul do Afeganistão. Entretanto, junto a Rabbani, foi instituído um gabinete provisório que por enquanto inclui apenas a Aliança do Norte, composta majoritariamente por tadjiques e usbeques. Pouco tranqüilizadora para o Ocidente e decididamente negativa para o Paquistão (protetor do Taleban e amigo dos pashtuns), a decisão de Rabbani goza de certo apoio por parte da Rússia. Segundo os Estados Unidos, o Kremlin preferia inicialmente uma posição política de coalizão antes da entrada da Aliança do Norte na capital, mas também pode se contentar com o atual quadro. Recebido com maior prudência por outros governos, o ingresso das forças anti-Taleban em Cabul foi recebido com satisfação por Moscou como "uma importante vitória capaz de facilitar uma solução política para o Afeganistão". Isto ocorre principalmente pelo fato de os tadjiques terem entrado em Cabul. Ou seja, é a facção mais ligada aos russos - inclusive militarmente - entre as muitas outras que formam a coalizão. Leia o especial

Burhanuddin Rabbani, presidente afegão no exílio deposto pelo Taleban em 1995, anunciou hoje - encorajado por Moscou - seu regresso a uma "Cabul libertada" após ter sido restabelecido no cargo de chefe de Estado pela Aliança do Norte. Como primeira medida, Rabbani, líder da etnia tadjique, vinculado ao falecido "Leão de Panjshir" Ahmad Shah Massood e legitimado pela Rússia durante uma reunião com o presidente Vladimir Putin, tomou uma decisão conciliadora: anunciou uma anistia geral que exclui apenas os líderes do Taleban. O objetivo político dele é "iniciar o processo para a formação de um novo governo", disseram fontes da embaixada do Afeganistão (anti-Taleban) em Moscou. Ele tentou passar uma mensagem tranqüilizadora. Rabbani se comprometeu a contribuir com a negociação para a formação de um governo de transição, representado por todas as etnias (inclusive a pashtun, com maioria relativa no país), como pedem a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Ocidente. No entanto, seu retorno ao poder, apesar de ser pouco mais que formal, parece uma evidente tentativa da Aliança do Norte de assumir uma posição de vantagem nas negociações. Por outro lado, tal posição já foi alcançada graças aos recentes êxitos militares de suas forças, agora também espalhadas pelo sul do Afeganistão. Entretanto, junto a Rabbani, foi instituído um gabinete provisório que por enquanto inclui apenas a Aliança do Norte, composta majoritariamente por tadjiques e usbeques. Pouco tranqüilizadora para o Ocidente e decididamente negativa para o Paquistão (protetor do Taleban e amigo dos pashtuns), a decisão de Rabbani goza de certo apoio por parte da Rússia. Segundo os Estados Unidos, o Kremlin preferia inicialmente uma posição política de coalizão antes da entrada da Aliança do Norte na capital, mas também pode se contentar com o atual quadro. Recebido com maior prudência por outros governos, o ingresso das forças anti-Taleban em Cabul foi recebido com satisfação por Moscou como "uma importante vitória capaz de facilitar uma solução política para o Afeganistão". Isto ocorre principalmente pelo fato de os tadjiques terem entrado em Cabul. Ou seja, é a facção mais ligada aos russos - inclusive militarmente - entre as muitas outras que formam a coalizão. Leia o especial

Burhanuddin Rabbani, presidente afegão no exílio deposto pelo Taleban em 1995, anunciou hoje - encorajado por Moscou - seu regresso a uma "Cabul libertada" após ter sido restabelecido no cargo de chefe de Estado pela Aliança do Norte. Como primeira medida, Rabbani, líder da etnia tadjique, vinculado ao falecido "Leão de Panjshir" Ahmad Shah Massood e legitimado pela Rússia durante uma reunião com o presidente Vladimir Putin, tomou uma decisão conciliadora: anunciou uma anistia geral que exclui apenas os líderes do Taleban. O objetivo político dele é "iniciar o processo para a formação de um novo governo", disseram fontes da embaixada do Afeganistão (anti-Taleban) em Moscou. Ele tentou passar uma mensagem tranqüilizadora. Rabbani se comprometeu a contribuir com a negociação para a formação de um governo de transição, representado por todas as etnias (inclusive a pashtun, com maioria relativa no país), como pedem a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Ocidente. No entanto, seu retorno ao poder, apesar de ser pouco mais que formal, parece uma evidente tentativa da Aliança do Norte de assumir uma posição de vantagem nas negociações. Por outro lado, tal posição já foi alcançada graças aos recentes êxitos militares de suas forças, agora também espalhadas pelo sul do Afeganistão. Entretanto, junto a Rabbani, foi instituído um gabinete provisório que por enquanto inclui apenas a Aliança do Norte, composta majoritariamente por tadjiques e usbeques. Pouco tranqüilizadora para o Ocidente e decididamente negativa para o Paquistão (protetor do Taleban e amigo dos pashtuns), a decisão de Rabbani goza de certo apoio por parte da Rússia. Segundo os Estados Unidos, o Kremlin preferia inicialmente uma posição política de coalizão antes da entrada da Aliança do Norte na capital, mas também pode se contentar com o atual quadro. Recebido com maior prudência por outros governos, o ingresso das forças anti-Taleban em Cabul foi recebido com satisfação por Moscou como "uma importante vitória capaz de facilitar uma solução política para o Afeganistão". Isto ocorre principalmente pelo fato de os tadjiques terem entrado em Cabul. Ou seja, é a facção mais ligada aos russos - inclusive militarmente - entre as muitas outras que formam a coalizão. Leia o especial

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