Presidente iemenita afirma que diálogo é a única saída para crise


Saleh, hospitalizado na Arábia Saudita desde junho, acusou opositores de serem 'conspiradores e golpistas'

Sanaa - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, reiterou que o diálogo é a única saída para a crise vivida pelo país, em artigo publicado nesta segunda-feira, 18, pelo jornal oficial "Al Zaura", no qual convida todas as forças políticas a participar.

 

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O chefe de Estado iemenita está hospitalizado na Arábia Saudita desde o dia 4 de junho, um dia após ficar ferido de gravidade em um atentado contra o palácio presidencial no qual morreram sete guarda-costas e outros dirigentes sofreram ferimentos.

 

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No artigo, Saleh qualifica esse ataque de "ato criminoso, terrorista, traidor e covarde" e insiste em que os autores "não escaparão do castigo e serão apresentados perante a Justiça".

 

Apesar do tom conciliador de seu apelo ao diálogo, Saleh acusa os partidos opositores que convocam protestos para pedir sua renúncia de "conspiradores e golpistas" e assegura que não se pode permitir que "brinquem com as grandes conquistas conseguidas para o povo".

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Desde o passado 27 de janeiro, o Iêmen é cenário de revoltas populares contra o regime de Saleh.

Sanaa - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, reiterou que o diálogo é a única saída para a crise vivida pelo país, em artigo publicado nesta segunda-feira, 18, pelo jornal oficial "Al Zaura", no qual convida todas as forças políticas a participar.

 

 

O chefe de Estado iemenita está hospitalizado na Arábia Saudita desde o dia 4 de junho, um dia após ficar ferido de gravidade em um atentado contra o palácio presidencial no qual morreram sete guarda-costas e outros dirigentes sofreram ferimentos.

 

No artigo, Saleh qualifica esse ataque de "ato criminoso, terrorista, traidor e covarde" e insiste em que os autores "não escaparão do castigo e serão apresentados perante a Justiça".

 

Apesar do tom conciliador de seu apelo ao diálogo, Saleh acusa os partidos opositores que convocam protestos para pedir sua renúncia de "conspiradores e golpistas" e assegura que não se pode permitir que "brinquem com as grandes conquistas conseguidas para o povo".

 

Desde o passado 27 de janeiro, o Iêmen é cenário de revoltas populares contra o regime de Saleh.

Sanaa - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, reiterou que o diálogo é a única saída para a crise vivida pelo país, em artigo publicado nesta segunda-feira, 18, pelo jornal oficial "Al Zaura", no qual convida todas as forças políticas a participar.

 

 

O chefe de Estado iemenita está hospitalizado na Arábia Saudita desde o dia 4 de junho, um dia após ficar ferido de gravidade em um atentado contra o palácio presidencial no qual morreram sete guarda-costas e outros dirigentes sofreram ferimentos.

 

No artigo, Saleh qualifica esse ataque de "ato criminoso, terrorista, traidor e covarde" e insiste em que os autores "não escaparão do castigo e serão apresentados perante a Justiça".

 

Apesar do tom conciliador de seu apelo ao diálogo, Saleh acusa os partidos opositores que convocam protestos para pedir sua renúncia de "conspiradores e golpistas" e assegura que não se pode permitir que "brinquem com as grandes conquistas conseguidas para o povo".

 

Desde o passado 27 de janeiro, o Iêmen é cenário de revoltas populares contra o regime de Saleh.

Sanaa - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, reiterou que o diálogo é a única saída para a crise vivida pelo país, em artigo publicado nesta segunda-feira, 18, pelo jornal oficial "Al Zaura", no qual convida todas as forças políticas a participar.

 

 

O chefe de Estado iemenita está hospitalizado na Arábia Saudita desde o dia 4 de junho, um dia após ficar ferido de gravidade em um atentado contra o palácio presidencial no qual morreram sete guarda-costas e outros dirigentes sofreram ferimentos.

 

No artigo, Saleh qualifica esse ataque de "ato criminoso, terrorista, traidor e covarde" e insiste em que os autores "não escaparão do castigo e serão apresentados perante a Justiça".

 

Apesar do tom conciliador de seu apelo ao diálogo, Saleh acusa os partidos opositores que convocam protestos para pedir sua renúncia de "conspiradores e golpistas" e assegura que não se pode permitir que "brinquem com as grandes conquistas conseguidas para o povo".

 

Desde o passado 27 de janeiro, o Iêmen é cenário de revoltas populares contra o regime de Saleh.

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