Presidente libanês pede que Hezbollah abandone conflito sírio


Para Suleiman, grupo xiita radical cometeu erro ao se envolver no conflito do país vizinho

Por Redação

O presidente do Líbano, Michel Suleiman, considerou que o grupo xiita Hezbollah, aliado do regime de Damasco, cometeu um erro ao se envolver no conflito sírio porque aumentou a tensão no Líbano, em entrevista publicada nesta quinta-feira, 20, no jornal Al-Safir.

"Se (o Hezbollah) participar da batalha de Aleppo e morrerem mais de seus combatentes, a tensão aumentará. Eles devem parar em Al Qusair e retornar ao Líbano", disse o líder.

Suleiman se referiu às últimas ofensivas do regime de Bashar al Assad, que no dia 5 de junho recuperou o controle da cidade de Al-Qusair, perto da fronteira com o Líbano, com o apoio do Hezbollah, e lançou uma operação em Aleppo pouco depois contra os rebeldes, que ainda continua. Na opinião de Suleiman, os incidentes no Líbano continuarão se o Hezbollah continuar seu envolvimento no conflito na Síria.

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Nesse sentido, o presidente lembrou que durante o diálogo nacional libanês se chegou a um acordo entre os diferentes grupos políticos para manter o Líbano afastado das crises regionais, especialmente da guerra na Síria. "Tínhamos chegado a um consenso sobre a declaração de Baabda (do diálogo nacional) para evitar interferências, mas infelizmente todas as partes não estão comprometidas com ela", lamentou.

Suleiman ressaltou que o Hezbollah é um movimento de resistência, que inclusive conta com um dia festivo, 24 de maio, que lembra a retirada israelense do sul do país. Além disso, afirmou que a ideia de resistência, defendida pelo grupo xiita, está incluída no programa de governo dentro de um trinômio que inclui o exército e o povo. No entanto, o Hezbollah "atua por conta própria e não leva em consideração nem o exército e nem o povo", afirmou. / EFE

O presidente do Líbano, Michel Suleiman, considerou que o grupo xiita Hezbollah, aliado do regime de Damasco, cometeu um erro ao se envolver no conflito sírio porque aumentou a tensão no Líbano, em entrevista publicada nesta quinta-feira, 20, no jornal Al-Safir.

"Se (o Hezbollah) participar da batalha de Aleppo e morrerem mais de seus combatentes, a tensão aumentará. Eles devem parar em Al Qusair e retornar ao Líbano", disse o líder.

Suleiman se referiu às últimas ofensivas do regime de Bashar al Assad, que no dia 5 de junho recuperou o controle da cidade de Al-Qusair, perto da fronteira com o Líbano, com o apoio do Hezbollah, e lançou uma operação em Aleppo pouco depois contra os rebeldes, que ainda continua. Na opinião de Suleiman, os incidentes no Líbano continuarão se o Hezbollah continuar seu envolvimento no conflito na Síria.

Nesse sentido, o presidente lembrou que durante o diálogo nacional libanês se chegou a um acordo entre os diferentes grupos políticos para manter o Líbano afastado das crises regionais, especialmente da guerra na Síria. "Tínhamos chegado a um consenso sobre a declaração de Baabda (do diálogo nacional) para evitar interferências, mas infelizmente todas as partes não estão comprometidas com ela", lamentou.

Suleiman ressaltou que o Hezbollah é um movimento de resistência, que inclusive conta com um dia festivo, 24 de maio, que lembra a retirada israelense do sul do país. Além disso, afirmou que a ideia de resistência, defendida pelo grupo xiita, está incluída no programa de governo dentro de um trinômio que inclui o exército e o povo. No entanto, o Hezbollah "atua por conta própria e não leva em consideração nem o exército e nem o povo", afirmou. / EFE

O presidente do Líbano, Michel Suleiman, considerou que o grupo xiita Hezbollah, aliado do regime de Damasco, cometeu um erro ao se envolver no conflito sírio porque aumentou a tensão no Líbano, em entrevista publicada nesta quinta-feira, 20, no jornal Al-Safir.

"Se (o Hezbollah) participar da batalha de Aleppo e morrerem mais de seus combatentes, a tensão aumentará. Eles devem parar em Al Qusair e retornar ao Líbano", disse o líder.

Suleiman se referiu às últimas ofensivas do regime de Bashar al Assad, que no dia 5 de junho recuperou o controle da cidade de Al-Qusair, perto da fronteira com o Líbano, com o apoio do Hezbollah, e lançou uma operação em Aleppo pouco depois contra os rebeldes, que ainda continua. Na opinião de Suleiman, os incidentes no Líbano continuarão se o Hezbollah continuar seu envolvimento no conflito na Síria.

Nesse sentido, o presidente lembrou que durante o diálogo nacional libanês se chegou a um acordo entre os diferentes grupos políticos para manter o Líbano afastado das crises regionais, especialmente da guerra na Síria. "Tínhamos chegado a um consenso sobre a declaração de Baabda (do diálogo nacional) para evitar interferências, mas infelizmente todas as partes não estão comprometidas com ela", lamentou.

Suleiman ressaltou que o Hezbollah é um movimento de resistência, que inclusive conta com um dia festivo, 24 de maio, que lembra a retirada israelense do sul do país. Além disso, afirmou que a ideia de resistência, defendida pelo grupo xiita, está incluída no programa de governo dentro de um trinômio que inclui o exército e o povo. No entanto, o Hezbollah "atua por conta própria e não leva em consideração nem o exército e nem o povo", afirmou. / EFE

O presidente do Líbano, Michel Suleiman, considerou que o grupo xiita Hezbollah, aliado do regime de Damasco, cometeu um erro ao se envolver no conflito sírio porque aumentou a tensão no Líbano, em entrevista publicada nesta quinta-feira, 20, no jornal Al-Safir.

"Se (o Hezbollah) participar da batalha de Aleppo e morrerem mais de seus combatentes, a tensão aumentará. Eles devem parar em Al Qusair e retornar ao Líbano", disse o líder.

Suleiman se referiu às últimas ofensivas do regime de Bashar al Assad, que no dia 5 de junho recuperou o controle da cidade de Al-Qusair, perto da fronteira com o Líbano, com o apoio do Hezbollah, e lançou uma operação em Aleppo pouco depois contra os rebeldes, que ainda continua. Na opinião de Suleiman, os incidentes no Líbano continuarão se o Hezbollah continuar seu envolvimento no conflito na Síria.

Nesse sentido, o presidente lembrou que durante o diálogo nacional libanês se chegou a um acordo entre os diferentes grupos políticos para manter o Líbano afastado das crises regionais, especialmente da guerra na Síria. "Tínhamos chegado a um consenso sobre a declaração de Baabda (do diálogo nacional) para evitar interferências, mas infelizmente todas as partes não estão comprometidas com ela", lamentou.

Suleiman ressaltou que o Hezbollah é um movimento de resistência, que inclusive conta com um dia festivo, 24 de maio, que lembra a retirada israelense do sul do país. Além disso, afirmou que a ideia de resistência, defendida pelo grupo xiita, está incluída no programa de governo dentro de um trinômio que inclui o exército e o povo. No entanto, o Hezbollah "atua por conta própria e não leva em consideração nem o exército e nem o povo", afirmou. / EFE

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