Presidente paraguaio diz que renuncia se o partido pedir


Por Agencia Estado

O presidente do Paraguai, Luis González Macchi, afirmou nesta terça-feira que permanecerá no cargo, apesar das exigências de setores políticos e sociais para que renuncie - embora tenha admitido que poderia renunciar se o pedido partir do governante Partido Colorado. "Nada de renúncia. Nem se falou disso", disse González Macchi sobre as freqüentes mobilizações que vêm ocorrendo contra o governo. Segundo ele, está "totalmente descartada" a hipótese da renúncia, "a não ser que seja uma decisão de meu partido". Os protestos iniciados na segunda-feira contra a política econômica do governo perderam força hoje, enquanto se realizavam reuniões para decidir sobre o fim da série de manifestações, denominada "civilazo". Cerca de 60 organizações de produtores agrícolas, proprietários, sindicatos de trabalhadores e usuários de empresas de transporte, donas-de-casa e outras associações organizaram a mobilização para rejeitar o projeto de lei "de transição econômica" que está sendo apresentado ao Congresso a pedido de Macchi. O projeto contempla aumento de impostos - ao que o governo já acrescentou aumento nos preços dos combustíveis e das tarifas de água, provocando protestos por parte da população, que enfrenta uma das piores crises da história do país.

O presidente do Paraguai, Luis González Macchi, afirmou nesta terça-feira que permanecerá no cargo, apesar das exigências de setores políticos e sociais para que renuncie - embora tenha admitido que poderia renunciar se o pedido partir do governante Partido Colorado. "Nada de renúncia. Nem se falou disso", disse González Macchi sobre as freqüentes mobilizações que vêm ocorrendo contra o governo. Segundo ele, está "totalmente descartada" a hipótese da renúncia, "a não ser que seja uma decisão de meu partido". Os protestos iniciados na segunda-feira contra a política econômica do governo perderam força hoje, enquanto se realizavam reuniões para decidir sobre o fim da série de manifestações, denominada "civilazo". Cerca de 60 organizações de produtores agrícolas, proprietários, sindicatos de trabalhadores e usuários de empresas de transporte, donas-de-casa e outras associações organizaram a mobilização para rejeitar o projeto de lei "de transição econômica" que está sendo apresentado ao Congresso a pedido de Macchi. O projeto contempla aumento de impostos - ao que o governo já acrescentou aumento nos preços dos combustíveis e das tarifas de água, provocando protestos por parte da população, que enfrenta uma das piores crises da história do país.

O presidente do Paraguai, Luis González Macchi, afirmou nesta terça-feira que permanecerá no cargo, apesar das exigências de setores políticos e sociais para que renuncie - embora tenha admitido que poderia renunciar se o pedido partir do governante Partido Colorado. "Nada de renúncia. Nem se falou disso", disse González Macchi sobre as freqüentes mobilizações que vêm ocorrendo contra o governo. Segundo ele, está "totalmente descartada" a hipótese da renúncia, "a não ser que seja uma decisão de meu partido". Os protestos iniciados na segunda-feira contra a política econômica do governo perderam força hoje, enquanto se realizavam reuniões para decidir sobre o fim da série de manifestações, denominada "civilazo". Cerca de 60 organizações de produtores agrícolas, proprietários, sindicatos de trabalhadores e usuários de empresas de transporte, donas-de-casa e outras associações organizaram a mobilização para rejeitar o projeto de lei "de transição econômica" que está sendo apresentado ao Congresso a pedido de Macchi. O projeto contempla aumento de impostos - ao que o governo já acrescentou aumento nos preços dos combustíveis e das tarifas de água, provocando protestos por parte da população, que enfrenta uma das piores crises da história do país.

O presidente do Paraguai, Luis González Macchi, afirmou nesta terça-feira que permanecerá no cargo, apesar das exigências de setores políticos e sociais para que renuncie - embora tenha admitido que poderia renunciar se o pedido partir do governante Partido Colorado. "Nada de renúncia. Nem se falou disso", disse González Macchi sobre as freqüentes mobilizações que vêm ocorrendo contra o governo. Segundo ele, está "totalmente descartada" a hipótese da renúncia, "a não ser que seja uma decisão de meu partido". Os protestos iniciados na segunda-feira contra a política econômica do governo perderam força hoje, enquanto se realizavam reuniões para decidir sobre o fim da série de manifestações, denominada "civilazo". Cerca de 60 organizações de produtores agrícolas, proprietários, sindicatos de trabalhadores e usuários de empresas de transporte, donas-de-casa e outras associações organizaram a mobilização para rejeitar o projeto de lei "de transição econômica" que está sendo apresentado ao Congresso a pedido de Macchi. O projeto contempla aumento de impostos - ao que o governo já acrescentou aumento nos preços dos combustíveis e das tarifas de água, provocando protestos por parte da população, que enfrenta uma das piores crises da história do país.

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