Presidente tunisino pede trégua de 6 meses à população


Moncef Marzouki pediu paciência, enquanto o novo governo coloca economia para funcionar

Por AE
 

 

TÚNIS - O presidente da Tunísia, recém escolhido pelo Parlamento, se disse preparado nesta quinta-feira, 15, a renunciar se não conseguir melhorar em seis meses o país, mas pediu uma trégua política e social de igual período à população. Em entrevista à televisão estatal, Moncef Marzouki pediu por paciência, enquanto o novo governo coloca novamente a economia para funcionar.

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Em janeiro, a Tunísia acabou com quase meio século de governos autoritários, com a revolta popular que provocou a fuga do governante Zine El Abidine Ben Ali. A rebelião na Tunísia inspirou outros países árabes, como Egito, Líbia e Iêmen, a se levantarem contra seus governantes, além de levar ao surgimento de vários movimentos democráticos tunisinos. Mas tudo isso também cobrou um preço à economia, paralisada por greves e protestos.O banco central tunisiano prevê crescimento zero para a economia em 2011 e o governo estima que até 18% da força de trabalho está desempregada.As informações são da Associated Press.

 

 

TÚNIS - O presidente da Tunísia, recém escolhido pelo Parlamento, se disse preparado nesta quinta-feira, 15, a renunciar se não conseguir melhorar em seis meses o país, mas pediu uma trégua política e social de igual período à população. Em entrevista à televisão estatal, Moncef Marzouki pediu por paciência, enquanto o novo governo coloca novamente a economia para funcionar.

 

Em janeiro, a Tunísia acabou com quase meio século de governos autoritários, com a revolta popular que provocou a fuga do governante Zine El Abidine Ben Ali. A rebelião na Tunísia inspirou outros países árabes, como Egito, Líbia e Iêmen, a se levantarem contra seus governantes, além de levar ao surgimento de vários movimentos democráticos tunisinos. Mas tudo isso também cobrou um preço à economia, paralisada por greves e protestos.O banco central tunisiano prevê crescimento zero para a economia em 2011 e o governo estima que até 18% da força de trabalho está desempregada.As informações são da Associated Press.

 

 

TÚNIS - O presidente da Tunísia, recém escolhido pelo Parlamento, se disse preparado nesta quinta-feira, 15, a renunciar se não conseguir melhorar em seis meses o país, mas pediu uma trégua política e social de igual período à população. Em entrevista à televisão estatal, Moncef Marzouki pediu por paciência, enquanto o novo governo coloca novamente a economia para funcionar.

 

Em janeiro, a Tunísia acabou com quase meio século de governos autoritários, com a revolta popular que provocou a fuga do governante Zine El Abidine Ben Ali. A rebelião na Tunísia inspirou outros países árabes, como Egito, Líbia e Iêmen, a se levantarem contra seus governantes, além de levar ao surgimento de vários movimentos democráticos tunisinos. Mas tudo isso também cobrou um preço à economia, paralisada por greves e protestos.O banco central tunisiano prevê crescimento zero para a economia em 2011 e o governo estima que até 18% da força de trabalho está desempregada.As informações são da Associated Press.

 

 

TÚNIS - O presidente da Tunísia, recém escolhido pelo Parlamento, se disse preparado nesta quinta-feira, 15, a renunciar se não conseguir melhorar em seis meses o país, mas pediu uma trégua política e social de igual período à população. Em entrevista à televisão estatal, Moncef Marzouki pediu por paciência, enquanto o novo governo coloca novamente a economia para funcionar.

 

Em janeiro, a Tunísia acabou com quase meio século de governos autoritários, com a revolta popular que provocou a fuga do governante Zine El Abidine Ben Ali. A rebelião na Tunísia inspirou outros países árabes, como Egito, Líbia e Iêmen, a se levantarem contra seus governantes, além de levar ao surgimento de vários movimentos democráticos tunisinos. Mas tudo isso também cobrou um preço à economia, paralisada por greves e protestos.O banco central tunisiano prevê crescimento zero para a economia em 2011 e o governo estima que até 18% da força de trabalho está desempregada.As informações são da Associated Press.

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