Preso de Guantánamo declara-se culpado


GUERRA AO TERRORUm cidadão canadense preso na base americana de Guantánamo declarou-se culpado ontem de cinco acusações relacionadas a terrorismo. Com a admissão, Omar Khadr, de 24 anos, livra-se da prisão perpétua e não se tornará o primeiro detento de Guantánamo a ser julgado pelo governo Barack Obama. Khadr, cidadão canadense, tinha 15 quando foi preso no Afeganistão, em 2002 - a ONU o considera uma "criança soldado". Ele admitiu ao juiz militar ter matado um soldado americano com uma granada. Um painel decidirá agora sua pena.

GUERRA AO TERRORUm cidadão canadense preso na base americana de Guantánamo declarou-se culpado ontem de cinco acusações relacionadas a terrorismo. Com a admissão, Omar Khadr, de 24 anos, livra-se da prisão perpétua e não se tornará o primeiro detento de Guantánamo a ser julgado pelo governo Barack Obama. Khadr, cidadão canadense, tinha 15 quando foi preso no Afeganistão, em 2002 - a ONU o considera uma "criança soldado". Ele admitiu ao juiz militar ter matado um soldado americano com uma granada. Um painel decidirá agora sua pena.

GUERRA AO TERRORUm cidadão canadense preso na base americana de Guantánamo declarou-se culpado ontem de cinco acusações relacionadas a terrorismo. Com a admissão, Omar Khadr, de 24 anos, livra-se da prisão perpétua e não se tornará o primeiro detento de Guantánamo a ser julgado pelo governo Barack Obama. Khadr, cidadão canadense, tinha 15 quando foi preso no Afeganistão, em 2002 - a ONU o considera uma "criança soldado". Ele admitiu ao juiz militar ter matado um soldado americano com uma granada. Um painel decidirá agora sua pena.

GUERRA AO TERRORUm cidadão canadense preso na base americana de Guantánamo declarou-se culpado ontem de cinco acusações relacionadas a terrorismo. Com a admissão, Omar Khadr, de 24 anos, livra-se da prisão perpétua e não se tornará o primeiro detento de Guantánamo a ser julgado pelo governo Barack Obama. Khadr, cidadão canadense, tinha 15 quando foi preso no Afeganistão, em 2002 - a ONU o considera uma "criança soldado". Ele admitiu ao juiz militar ter matado um soldado americano com uma granada. Um painel decidirá agora sua pena.

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