Pressão aumenta sobre premiê da Tailândia após mortes em confrontos


Camisas vermelhas estão planejando a invasão de quartel do exército onde está Abhisit

BANGCOC - Os manifestantes tailandeses conhecidos como "camisas vermelhas" ameaçaram nesta terça-feira, 13, invadir o quartel do exército onde o primeiro-ministro Abhisit Vejjajiva se estabeleceu após a Comissão Eleitoral recomendar a dissolução do seu partido.

 

Abhisit, que chegou ao poder em 2008 quando o exército intermediou um acordo com o parlamento, teria que renunciar se a Corte Constitucional, seguida das descobertas da Comissão Eleitoral, apontasse seu Partido Democrático como culpado pelas acusações de irregularidades nas arrecadações.

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Os camisas vermelhas, que querem que Abhisit renuncie imediatamente, disseram que eles iriam acirrar seus protestos, depois de que as manifestações que já duram um mês terem se tornado violentas no último sábado, com planos de mandar centenas de motociclistas distribuir panfletos e fotos dos confrontos.

 

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"Estamos planejando também a invasão do 11º Batalhão para pedir a Abhisit e ao exército por uma resposta", disse Nattawut Saikua, um dos líderes dos camisas vermelhas, aos repórteres. Abhisit tem governado de dentro da base desde que os protestos começaram.

 

Os camisas vermelhas dizem que tropas atiraram contra os manifestantes, mas o governo diz que "terroristas" foram os responsáveis.

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Cerca de 300 "camisas amarelas" se reuniram no Monumento da Vitória, mandando os camisas vermelhas voltarem para suas casas.

 

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"Estamos pedindo paz. Não queremos que o governo dissolva o parlamento e queremos que os camisas vermelhas parem de prejudicar o país", disse Suthep Wongta, carregando uma foto do monarca do país sobre sua cabeça.

 

Os camisas amarelas são um grupo formado por acadêmicos, empresários, monarquistas e pela classe-média urbana que se opõem ao premiê deposto Thaksin Shinawatra e aos partidos políticos que ele apoia de seu exílio.

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O chefe do exército, Anupong Paochinda, disse na segunda-feira que eleições antecipadas poderiam colocar um fim ao impasse.  

 

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Foi a primeira declaração pública de Anupong desde que suas forças de segurança falharam em tirar os manifestantes do centro de Bangcoc no sábado, em confrontos que mataram 21 pessoas e feriram outras centenas, no pior episódio de violência vivido pela Tailândia em duas décadas.

 

"Parece que a sorte de Abhisit está acabando", disse Sukhum Nuansakul, um cientista político independente.

 

"A sorte ainda pode virar, mas nesse ponto parece que o exército e seus parceiros de coalizão estão se tornando cautelosos. A violência de sábado alterou a equação e está dificultando as coisas para Abhisit", concluiu o acadêmico.

BANGCOC - Os manifestantes tailandeses conhecidos como "camisas vermelhas" ameaçaram nesta terça-feira, 13, invadir o quartel do exército onde o primeiro-ministro Abhisit Vejjajiva se estabeleceu após a Comissão Eleitoral recomendar a dissolução do seu partido.

 

Abhisit, que chegou ao poder em 2008 quando o exército intermediou um acordo com o parlamento, teria que renunciar se a Corte Constitucional, seguida das descobertas da Comissão Eleitoral, apontasse seu Partido Democrático como culpado pelas acusações de irregularidades nas arrecadações.

 

Os camisas vermelhas, que querem que Abhisit renuncie imediatamente, disseram que eles iriam acirrar seus protestos, depois de que as manifestações que já duram um mês terem se tornado violentas no último sábado, com planos de mandar centenas de motociclistas distribuir panfletos e fotos dos confrontos.

 

"Estamos planejando também a invasão do 11º Batalhão para pedir a Abhisit e ao exército por uma resposta", disse Nattawut Saikua, um dos líderes dos camisas vermelhas, aos repórteres. Abhisit tem governado de dentro da base desde que os protestos começaram.

 

Os camisas vermelhas dizem que tropas atiraram contra os manifestantes, mas o governo diz que "terroristas" foram os responsáveis.

 

Cerca de 300 "camisas amarelas" se reuniram no Monumento da Vitória, mandando os camisas vermelhas voltarem para suas casas.

 

"Estamos pedindo paz. Não queremos que o governo dissolva o parlamento e queremos que os camisas vermelhas parem de prejudicar o país", disse Suthep Wongta, carregando uma foto do monarca do país sobre sua cabeça.

 

Os camisas amarelas são um grupo formado por acadêmicos, empresários, monarquistas e pela classe-média urbana que se opõem ao premiê deposto Thaksin Shinawatra e aos partidos políticos que ele apoia de seu exílio.

 

O chefe do exército, Anupong Paochinda, disse na segunda-feira que eleições antecipadas poderiam colocar um fim ao impasse.  

 

Foi a primeira declaração pública de Anupong desde que suas forças de segurança falharam em tirar os manifestantes do centro de Bangcoc no sábado, em confrontos que mataram 21 pessoas e feriram outras centenas, no pior episódio de violência vivido pela Tailândia em duas décadas.

 

"Parece que a sorte de Abhisit está acabando", disse Sukhum Nuansakul, um cientista político independente.

 

"A sorte ainda pode virar, mas nesse ponto parece que o exército e seus parceiros de coalizão estão se tornando cautelosos. A violência de sábado alterou a equação e está dificultando as coisas para Abhisit", concluiu o acadêmico.

BANGCOC - Os manifestantes tailandeses conhecidos como "camisas vermelhas" ameaçaram nesta terça-feira, 13, invadir o quartel do exército onde o primeiro-ministro Abhisit Vejjajiva se estabeleceu após a Comissão Eleitoral recomendar a dissolução do seu partido.

 

Abhisit, que chegou ao poder em 2008 quando o exército intermediou um acordo com o parlamento, teria que renunciar se a Corte Constitucional, seguida das descobertas da Comissão Eleitoral, apontasse seu Partido Democrático como culpado pelas acusações de irregularidades nas arrecadações.

 

Os camisas vermelhas, que querem que Abhisit renuncie imediatamente, disseram que eles iriam acirrar seus protestos, depois de que as manifestações que já duram um mês terem se tornado violentas no último sábado, com planos de mandar centenas de motociclistas distribuir panfletos e fotos dos confrontos.

 

"Estamos planejando também a invasão do 11º Batalhão para pedir a Abhisit e ao exército por uma resposta", disse Nattawut Saikua, um dos líderes dos camisas vermelhas, aos repórteres. Abhisit tem governado de dentro da base desde que os protestos começaram.

 

Os camisas vermelhas dizem que tropas atiraram contra os manifestantes, mas o governo diz que "terroristas" foram os responsáveis.

 

Cerca de 300 "camisas amarelas" se reuniram no Monumento da Vitória, mandando os camisas vermelhas voltarem para suas casas.

 

"Estamos pedindo paz. Não queremos que o governo dissolva o parlamento e queremos que os camisas vermelhas parem de prejudicar o país", disse Suthep Wongta, carregando uma foto do monarca do país sobre sua cabeça.

 

Os camisas amarelas são um grupo formado por acadêmicos, empresários, monarquistas e pela classe-média urbana que se opõem ao premiê deposto Thaksin Shinawatra e aos partidos políticos que ele apoia de seu exílio.

 

O chefe do exército, Anupong Paochinda, disse na segunda-feira que eleições antecipadas poderiam colocar um fim ao impasse.  

 

Foi a primeira declaração pública de Anupong desde que suas forças de segurança falharam em tirar os manifestantes do centro de Bangcoc no sábado, em confrontos que mataram 21 pessoas e feriram outras centenas, no pior episódio de violência vivido pela Tailândia em duas décadas.

 

"Parece que a sorte de Abhisit está acabando", disse Sukhum Nuansakul, um cientista político independente.

 

"A sorte ainda pode virar, mas nesse ponto parece que o exército e seus parceiros de coalizão estão se tornando cautelosos. A violência de sábado alterou a equação e está dificultando as coisas para Abhisit", concluiu o acadêmico.

BANGCOC - Os manifestantes tailandeses conhecidos como "camisas vermelhas" ameaçaram nesta terça-feira, 13, invadir o quartel do exército onde o primeiro-ministro Abhisit Vejjajiva se estabeleceu após a Comissão Eleitoral recomendar a dissolução do seu partido.

 

Abhisit, que chegou ao poder em 2008 quando o exército intermediou um acordo com o parlamento, teria que renunciar se a Corte Constitucional, seguida das descobertas da Comissão Eleitoral, apontasse seu Partido Democrático como culpado pelas acusações de irregularidades nas arrecadações.

 

Os camisas vermelhas, que querem que Abhisit renuncie imediatamente, disseram que eles iriam acirrar seus protestos, depois de que as manifestações que já duram um mês terem se tornado violentas no último sábado, com planos de mandar centenas de motociclistas distribuir panfletos e fotos dos confrontos.

 

"Estamos planejando também a invasão do 11º Batalhão para pedir a Abhisit e ao exército por uma resposta", disse Nattawut Saikua, um dos líderes dos camisas vermelhas, aos repórteres. Abhisit tem governado de dentro da base desde que os protestos começaram.

 

Os camisas vermelhas dizem que tropas atiraram contra os manifestantes, mas o governo diz que "terroristas" foram os responsáveis.

 

Cerca de 300 "camisas amarelas" se reuniram no Monumento da Vitória, mandando os camisas vermelhas voltarem para suas casas.

 

"Estamos pedindo paz. Não queremos que o governo dissolva o parlamento e queremos que os camisas vermelhas parem de prejudicar o país", disse Suthep Wongta, carregando uma foto do monarca do país sobre sua cabeça.

 

Os camisas amarelas são um grupo formado por acadêmicos, empresários, monarquistas e pela classe-média urbana que se opõem ao premiê deposto Thaksin Shinawatra e aos partidos políticos que ele apoia de seu exílio.

 

O chefe do exército, Anupong Paochinda, disse na segunda-feira que eleições antecipadas poderiam colocar um fim ao impasse.  

 

Foi a primeira declaração pública de Anupong desde que suas forças de segurança falharam em tirar os manifestantes do centro de Bangcoc no sábado, em confrontos que mataram 21 pessoas e feriram outras centenas, no pior episódio de violência vivido pela Tailândia em duas décadas.

 

"Parece que a sorte de Abhisit está acabando", disse Sukhum Nuansakul, um cientista político independente.

 

"A sorte ainda pode virar, mas nesse ponto parece que o exército e seus parceiros de coalizão estão se tornando cautelosos. A violência de sábado alterou a equação e está dificultando as coisas para Abhisit", concluiu o acadêmico.

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