Primeiro-ministro japonês viaja à Ucrânia para ‘mostrar solidariedade e apoio inabalável’ ao país


Encontro coincide com a visita do líder chinês à Moscou

Por Redação
Atualização:

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, deslocou-se à Ucrânia para uma visita surpresa, onde se encontrará com o presidente Volodmir Zelenski nesta terça-feira, 21. O encontro coincide com a visita do líder chinês, Xi Jinping, a Moscou.

“Kishida mostrará respeito pela coragem e paciência do povo ucraniano que se levanta para defender a sua pátria sob a liderança do presidente Zelenski, e mostrará solidariedade e apoio inabalável à Ucrânia como chefe do Japão e presidente do G-7″, informou a chancelaria japonesa.

A televisão pública japonesa NHK mostrou Kishida embarcando em um trem na Polónia em direção a Kyiv. A sua viagem surpresa à Ucrânia chega poucas horas depois de se ter encontrado com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, em Nova Deli. Foto: NTV via AP
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O representante japonês, que irá presidir à cúpula do Grupo dos Sete (G7) em maio, é o único líder do G-7 que não visitou a Ucrânia e estava sob pressão para o fazer. O presidente dos EUA, Joe Biden, tomou uma rota semelhante para visitar Kyiv no mês passado, pouco antes do primeiro aniversário da invasão russa da Ucrânia.

Devido a limitações da constituição pacifista do Japão, a sua viagem foi organizada em segredo. Kishida é o primeiro líder japonês do pós-guerra a entrar numa zona de guerra.

Convidado por Zelenski em janeiro para visitar Kiev, ministro havia sido questionado antes da sua viagem à Índia sobre um rumor dessa possível viagem no final de março, na época, negou e disse que nada de concreto tinha sido decidido.

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O Japão juntou-se aos Estados Unidos e às nações europeias para sancionar a Rússia por causa da sua invasão e fornecer apoio humanitário e econômico à Ucrânia.

O Japão foi rápido a reagir porque teme o possível impacto de uma guerra na Ásia Oriental, onde as forças armadas da China se tornaram cada vez mais assertivas e aumentaram as tensões em torno de Taiwan, que Pequim reivindica como seu território.

Espera-se que Kishida ofereça apoio contínuo à Ucrânia quando se encontrar com Zelensky.

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Imagens de televisão na NHK mostraram Kishida entrando em um trem da estação polaca de Przemysl, perto da fronteira com a Ucrânia, com vários oficiais.

“A comitiva entrou na estação de Przemysl e estacionou em frente da plataforma utilizada pelos comboios internacionais que se dirigiam para a Ucrânia. O primeiro-ministro Kishida desembarcou da primeira caravana e embarcou na última caravana do trem”, acrescentou NHK.

A sua visita ocorre quando o presidente chinês Xi Jinping mantém conversações em Moscou com o presidente russo Vladimir Putin, com o conflito na Ucrânia na ordem do dia.

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O Japão anunciou em fevereiro uma oferta de 5,5 mil milhões de dólares em ajuda financeira à Ucrânia, depois de ter entregue ajuda humanitária de emergência e outra assistência.

Devido aos seus princípios pacifistas, o apoio do Japão à Ucrânia se limitou ao equipamento militar não combatente, como capacetes, coletes à prova de bala e drones, e material humanitário, incluindo geradores.

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Além disso, aceitou mais de 2 mil ucranianos refugiados e ajudou com assistência habitacional e apoio ao emprego e educação, uma iniciativa rara para um País que é conhecido pela sua política de imigração rigorosa..

Kishida advertiu num discurso no ano passado que “a Ucrânia de hoje poderá ser a Ásia Oriental de amanhã”, no meio de preocupações de que a China invadirá Taiwan, uma ilha autônoma que Pequim considera parte do seu território./AFP e AP

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, deslocou-se à Ucrânia para uma visita surpresa, onde se encontrará com o presidente Volodmir Zelenski nesta terça-feira, 21. O encontro coincide com a visita do líder chinês, Xi Jinping, a Moscou.

“Kishida mostrará respeito pela coragem e paciência do povo ucraniano que se levanta para defender a sua pátria sob a liderança do presidente Zelenski, e mostrará solidariedade e apoio inabalável à Ucrânia como chefe do Japão e presidente do G-7″, informou a chancelaria japonesa.

A televisão pública japonesa NHK mostrou Kishida embarcando em um trem na Polónia em direção a Kyiv. A sua viagem surpresa à Ucrânia chega poucas horas depois de se ter encontrado com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, em Nova Deli. Foto: NTV via AP

O representante japonês, que irá presidir à cúpula do Grupo dos Sete (G7) em maio, é o único líder do G-7 que não visitou a Ucrânia e estava sob pressão para o fazer. O presidente dos EUA, Joe Biden, tomou uma rota semelhante para visitar Kyiv no mês passado, pouco antes do primeiro aniversário da invasão russa da Ucrânia.

Devido a limitações da constituição pacifista do Japão, a sua viagem foi organizada em segredo. Kishida é o primeiro líder japonês do pós-guerra a entrar numa zona de guerra.

Convidado por Zelenski em janeiro para visitar Kiev, ministro havia sido questionado antes da sua viagem à Índia sobre um rumor dessa possível viagem no final de março, na época, negou e disse que nada de concreto tinha sido decidido.

O Japão juntou-se aos Estados Unidos e às nações europeias para sancionar a Rússia por causa da sua invasão e fornecer apoio humanitário e econômico à Ucrânia.

O Japão foi rápido a reagir porque teme o possível impacto de uma guerra na Ásia Oriental, onde as forças armadas da China se tornaram cada vez mais assertivas e aumentaram as tensões em torno de Taiwan, que Pequim reivindica como seu território.

Espera-se que Kishida ofereça apoio contínuo à Ucrânia quando se encontrar com Zelensky.

Imagens de televisão na NHK mostraram Kishida entrando em um trem da estação polaca de Przemysl, perto da fronteira com a Ucrânia, com vários oficiais.

“A comitiva entrou na estação de Przemysl e estacionou em frente da plataforma utilizada pelos comboios internacionais que se dirigiam para a Ucrânia. O primeiro-ministro Kishida desembarcou da primeira caravana e embarcou na última caravana do trem”, acrescentou NHK.

A sua visita ocorre quando o presidente chinês Xi Jinping mantém conversações em Moscou com o presidente russo Vladimir Putin, com o conflito na Ucrânia na ordem do dia.

O Japão anunciou em fevereiro uma oferta de 5,5 mil milhões de dólares em ajuda financeira à Ucrânia, depois de ter entregue ajuda humanitária de emergência e outra assistência.

Devido aos seus princípios pacifistas, o apoio do Japão à Ucrânia se limitou ao equipamento militar não combatente, como capacetes, coletes à prova de bala e drones, e material humanitário, incluindo geradores.

Além disso, aceitou mais de 2 mil ucranianos refugiados e ajudou com assistência habitacional e apoio ao emprego e educação, uma iniciativa rara para um País que é conhecido pela sua política de imigração rigorosa..

Kishida advertiu num discurso no ano passado que “a Ucrânia de hoje poderá ser a Ásia Oriental de amanhã”, no meio de preocupações de que a China invadirá Taiwan, uma ilha autônoma que Pequim considera parte do seu território./AFP e AP

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, deslocou-se à Ucrânia para uma visita surpresa, onde se encontrará com o presidente Volodmir Zelenski nesta terça-feira, 21. O encontro coincide com a visita do líder chinês, Xi Jinping, a Moscou.

“Kishida mostrará respeito pela coragem e paciência do povo ucraniano que se levanta para defender a sua pátria sob a liderança do presidente Zelenski, e mostrará solidariedade e apoio inabalável à Ucrânia como chefe do Japão e presidente do G-7″, informou a chancelaria japonesa.

A televisão pública japonesa NHK mostrou Kishida embarcando em um trem na Polónia em direção a Kyiv. A sua viagem surpresa à Ucrânia chega poucas horas depois de se ter encontrado com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, em Nova Deli. Foto: NTV via AP

O representante japonês, que irá presidir à cúpula do Grupo dos Sete (G7) em maio, é o único líder do G-7 que não visitou a Ucrânia e estava sob pressão para o fazer. O presidente dos EUA, Joe Biden, tomou uma rota semelhante para visitar Kyiv no mês passado, pouco antes do primeiro aniversário da invasão russa da Ucrânia.

Devido a limitações da constituição pacifista do Japão, a sua viagem foi organizada em segredo. Kishida é o primeiro líder japonês do pós-guerra a entrar numa zona de guerra.

Convidado por Zelenski em janeiro para visitar Kiev, ministro havia sido questionado antes da sua viagem à Índia sobre um rumor dessa possível viagem no final de março, na época, negou e disse que nada de concreto tinha sido decidido.

O Japão juntou-se aos Estados Unidos e às nações europeias para sancionar a Rússia por causa da sua invasão e fornecer apoio humanitário e econômico à Ucrânia.

O Japão foi rápido a reagir porque teme o possível impacto de uma guerra na Ásia Oriental, onde as forças armadas da China se tornaram cada vez mais assertivas e aumentaram as tensões em torno de Taiwan, que Pequim reivindica como seu território.

Espera-se que Kishida ofereça apoio contínuo à Ucrânia quando se encontrar com Zelensky.

Imagens de televisão na NHK mostraram Kishida entrando em um trem da estação polaca de Przemysl, perto da fronteira com a Ucrânia, com vários oficiais.

“A comitiva entrou na estação de Przemysl e estacionou em frente da plataforma utilizada pelos comboios internacionais que se dirigiam para a Ucrânia. O primeiro-ministro Kishida desembarcou da primeira caravana e embarcou na última caravana do trem”, acrescentou NHK.

A sua visita ocorre quando o presidente chinês Xi Jinping mantém conversações em Moscou com o presidente russo Vladimir Putin, com o conflito na Ucrânia na ordem do dia.

O Japão anunciou em fevereiro uma oferta de 5,5 mil milhões de dólares em ajuda financeira à Ucrânia, depois de ter entregue ajuda humanitária de emergência e outra assistência.

Devido aos seus princípios pacifistas, o apoio do Japão à Ucrânia se limitou ao equipamento militar não combatente, como capacetes, coletes à prova de bala e drones, e material humanitário, incluindo geradores.

Além disso, aceitou mais de 2 mil ucranianos refugiados e ajudou com assistência habitacional e apoio ao emprego e educação, uma iniciativa rara para um País que é conhecido pela sua política de imigração rigorosa..

Kishida advertiu num discurso no ano passado que “a Ucrânia de hoje poderá ser a Ásia Oriental de amanhã”, no meio de preocupações de que a China invadirá Taiwan, uma ilha autônoma que Pequim considera parte do seu território./AFP e AP

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, deslocou-se à Ucrânia para uma visita surpresa, onde se encontrará com o presidente Volodmir Zelenski nesta terça-feira, 21. O encontro coincide com a visita do líder chinês, Xi Jinping, a Moscou.

“Kishida mostrará respeito pela coragem e paciência do povo ucraniano que se levanta para defender a sua pátria sob a liderança do presidente Zelenski, e mostrará solidariedade e apoio inabalável à Ucrânia como chefe do Japão e presidente do G-7″, informou a chancelaria japonesa.

A televisão pública japonesa NHK mostrou Kishida embarcando em um trem na Polónia em direção a Kyiv. A sua viagem surpresa à Ucrânia chega poucas horas depois de se ter encontrado com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, em Nova Deli. Foto: NTV via AP

O representante japonês, que irá presidir à cúpula do Grupo dos Sete (G7) em maio, é o único líder do G-7 que não visitou a Ucrânia e estava sob pressão para o fazer. O presidente dos EUA, Joe Biden, tomou uma rota semelhante para visitar Kyiv no mês passado, pouco antes do primeiro aniversário da invasão russa da Ucrânia.

Devido a limitações da constituição pacifista do Japão, a sua viagem foi organizada em segredo. Kishida é o primeiro líder japonês do pós-guerra a entrar numa zona de guerra.

Convidado por Zelenski em janeiro para visitar Kiev, ministro havia sido questionado antes da sua viagem à Índia sobre um rumor dessa possível viagem no final de março, na época, negou e disse que nada de concreto tinha sido decidido.

O Japão juntou-se aos Estados Unidos e às nações europeias para sancionar a Rússia por causa da sua invasão e fornecer apoio humanitário e econômico à Ucrânia.

O Japão foi rápido a reagir porque teme o possível impacto de uma guerra na Ásia Oriental, onde as forças armadas da China se tornaram cada vez mais assertivas e aumentaram as tensões em torno de Taiwan, que Pequim reivindica como seu território.

Espera-se que Kishida ofereça apoio contínuo à Ucrânia quando se encontrar com Zelensky.

Imagens de televisão na NHK mostraram Kishida entrando em um trem da estação polaca de Przemysl, perto da fronteira com a Ucrânia, com vários oficiais.

“A comitiva entrou na estação de Przemysl e estacionou em frente da plataforma utilizada pelos comboios internacionais que se dirigiam para a Ucrânia. O primeiro-ministro Kishida desembarcou da primeira caravana e embarcou na última caravana do trem”, acrescentou NHK.

A sua visita ocorre quando o presidente chinês Xi Jinping mantém conversações em Moscou com o presidente russo Vladimir Putin, com o conflito na Ucrânia na ordem do dia.

O Japão anunciou em fevereiro uma oferta de 5,5 mil milhões de dólares em ajuda financeira à Ucrânia, depois de ter entregue ajuda humanitária de emergência e outra assistência.

Devido aos seus princípios pacifistas, o apoio do Japão à Ucrânia se limitou ao equipamento militar não combatente, como capacetes, coletes à prova de bala e drones, e material humanitário, incluindo geradores.

Além disso, aceitou mais de 2 mil ucranianos refugiados e ajudou com assistência habitacional e apoio ao emprego e educação, uma iniciativa rara para um País que é conhecido pela sua política de imigração rigorosa..

Kishida advertiu num discurso no ano passado que “a Ucrânia de hoje poderá ser a Ásia Oriental de amanhã”, no meio de preocupações de que a China invadirá Taiwan, uma ilha autônoma que Pequim considera parte do seu território./AFP e AP

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