Prisão de 21 na Colômbia foi maior golpe em dez anos contra tráfico, diz polícia


Autoridades da Colômbia acreditam que detidos tem envolvimento com carteis do México.

Por Hernando Salazar

A polícia da Colômbia disse que a prisão, na segunda-feira, de 21 suspeitos de trabalhar para traficantes de drogas locais e de ter envolvimento com carteis mexicanos é "o maior golpe" dado na Colômbia contra traficantes nos últimos dez anos. De acordo com o comandante da policia do país, general Óscar Naranjo, a chamada Operação Fronteiras para deter estes suspeitos foi executada em seis cidades do país, depois dois anos de investigações. A Procuradoria Geral da Colômbia confirmou que todos os detidos têm pedidos de extradição da Justiça dos Estados Unidos. Naranjo afirmou que a operação teve o apoio da DEA (agência antidrogas dos Estados Unidos) e, apesar de os supostos chefes dos novos carteis colombianos continuarem foragidos, a Operação Fronteiras foi um "novo golpe na estrutura" do narcotráfico do país. O chefe da polícia explicou que os detidos faziam parte das "camadas invisíveis" do narcotráfico colombiano e se movimentavam livremente pelo país. México Segundo as autoridades colombianas, durante a operação foram apreendidas 25 aeronaves que eram usadas para transportar cocaína para outros países. A identidade dos detidos não foi revelada. As autoridades colombianas acreditam que o grupo tenha ligações com os carteis mexicanos de Juárez e Sinaloa e que operava em dez países. "Essa organização seria responsável por mais de cinco toneladas de cocaína em Honduras, Panamá, México, República Dominicana e Nicarágua nos últimos 24 meses", informou a Procuradoria. Os detidos, entre eles 12 pilotos, são suspeitos de trabalhar para organizações colombianas de tráfico chefiadas por Maximiliano Bonilla (conhecido como "Valenciano"), Daniel "El Loco" Barrera e os irmãos Javier Antonio e Luis Enrique Calle Serna, conhecidos como "Los Comba". "É um passo na direção certa, oxalá possamos capturar todos", disse o presidente colombiano, Álvaro Uribe. Apenas durante os oitos anos do governo de Uribe já foram extraditadas mais de mil pessoas, a grande maioria para os Estados Unidos. Mas, apesar das operações da polícia e das muitas prisões e extradições, a Colômbia continua sendo o principal país produtor e exportador de cocaína do mundo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A polícia da Colômbia disse que a prisão, na segunda-feira, de 21 suspeitos de trabalhar para traficantes de drogas locais e de ter envolvimento com carteis mexicanos é "o maior golpe" dado na Colômbia contra traficantes nos últimos dez anos. De acordo com o comandante da policia do país, general Óscar Naranjo, a chamada Operação Fronteiras para deter estes suspeitos foi executada em seis cidades do país, depois dois anos de investigações. A Procuradoria Geral da Colômbia confirmou que todos os detidos têm pedidos de extradição da Justiça dos Estados Unidos. Naranjo afirmou que a operação teve o apoio da DEA (agência antidrogas dos Estados Unidos) e, apesar de os supostos chefes dos novos carteis colombianos continuarem foragidos, a Operação Fronteiras foi um "novo golpe na estrutura" do narcotráfico do país. O chefe da polícia explicou que os detidos faziam parte das "camadas invisíveis" do narcotráfico colombiano e se movimentavam livremente pelo país. México Segundo as autoridades colombianas, durante a operação foram apreendidas 25 aeronaves que eram usadas para transportar cocaína para outros países. A identidade dos detidos não foi revelada. As autoridades colombianas acreditam que o grupo tenha ligações com os carteis mexicanos de Juárez e Sinaloa e que operava em dez países. "Essa organização seria responsável por mais de cinco toneladas de cocaína em Honduras, Panamá, México, República Dominicana e Nicarágua nos últimos 24 meses", informou a Procuradoria. Os detidos, entre eles 12 pilotos, são suspeitos de trabalhar para organizações colombianas de tráfico chefiadas por Maximiliano Bonilla (conhecido como "Valenciano"), Daniel "El Loco" Barrera e os irmãos Javier Antonio e Luis Enrique Calle Serna, conhecidos como "Los Comba". "É um passo na direção certa, oxalá possamos capturar todos", disse o presidente colombiano, Álvaro Uribe. Apenas durante os oitos anos do governo de Uribe já foram extraditadas mais de mil pessoas, a grande maioria para os Estados Unidos. Mas, apesar das operações da polícia e das muitas prisões e extradições, a Colômbia continua sendo o principal país produtor e exportador de cocaína do mundo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A polícia da Colômbia disse que a prisão, na segunda-feira, de 21 suspeitos de trabalhar para traficantes de drogas locais e de ter envolvimento com carteis mexicanos é "o maior golpe" dado na Colômbia contra traficantes nos últimos dez anos. De acordo com o comandante da policia do país, general Óscar Naranjo, a chamada Operação Fronteiras para deter estes suspeitos foi executada em seis cidades do país, depois dois anos de investigações. A Procuradoria Geral da Colômbia confirmou que todos os detidos têm pedidos de extradição da Justiça dos Estados Unidos. Naranjo afirmou que a operação teve o apoio da DEA (agência antidrogas dos Estados Unidos) e, apesar de os supostos chefes dos novos carteis colombianos continuarem foragidos, a Operação Fronteiras foi um "novo golpe na estrutura" do narcotráfico do país. O chefe da polícia explicou que os detidos faziam parte das "camadas invisíveis" do narcotráfico colombiano e se movimentavam livremente pelo país. México Segundo as autoridades colombianas, durante a operação foram apreendidas 25 aeronaves que eram usadas para transportar cocaína para outros países. A identidade dos detidos não foi revelada. As autoridades colombianas acreditam que o grupo tenha ligações com os carteis mexicanos de Juárez e Sinaloa e que operava em dez países. "Essa organização seria responsável por mais de cinco toneladas de cocaína em Honduras, Panamá, México, República Dominicana e Nicarágua nos últimos 24 meses", informou a Procuradoria. Os detidos, entre eles 12 pilotos, são suspeitos de trabalhar para organizações colombianas de tráfico chefiadas por Maximiliano Bonilla (conhecido como "Valenciano"), Daniel "El Loco" Barrera e os irmãos Javier Antonio e Luis Enrique Calle Serna, conhecidos como "Los Comba". "É um passo na direção certa, oxalá possamos capturar todos", disse o presidente colombiano, Álvaro Uribe. Apenas durante os oitos anos do governo de Uribe já foram extraditadas mais de mil pessoas, a grande maioria para os Estados Unidos. Mas, apesar das operações da polícia e das muitas prisões e extradições, a Colômbia continua sendo o principal país produtor e exportador de cocaína do mundo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A polícia da Colômbia disse que a prisão, na segunda-feira, de 21 suspeitos de trabalhar para traficantes de drogas locais e de ter envolvimento com carteis mexicanos é "o maior golpe" dado na Colômbia contra traficantes nos últimos dez anos. De acordo com o comandante da policia do país, general Óscar Naranjo, a chamada Operação Fronteiras para deter estes suspeitos foi executada em seis cidades do país, depois dois anos de investigações. A Procuradoria Geral da Colômbia confirmou que todos os detidos têm pedidos de extradição da Justiça dos Estados Unidos. Naranjo afirmou que a operação teve o apoio da DEA (agência antidrogas dos Estados Unidos) e, apesar de os supostos chefes dos novos carteis colombianos continuarem foragidos, a Operação Fronteiras foi um "novo golpe na estrutura" do narcotráfico do país. O chefe da polícia explicou que os detidos faziam parte das "camadas invisíveis" do narcotráfico colombiano e se movimentavam livremente pelo país. México Segundo as autoridades colombianas, durante a operação foram apreendidas 25 aeronaves que eram usadas para transportar cocaína para outros países. A identidade dos detidos não foi revelada. As autoridades colombianas acreditam que o grupo tenha ligações com os carteis mexicanos de Juárez e Sinaloa e que operava em dez países. "Essa organização seria responsável por mais de cinco toneladas de cocaína em Honduras, Panamá, México, República Dominicana e Nicarágua nos últimos 24 meses", informou a Procuradoria. Os detidos, entre eles 12 pilotos, são suspeitos de trabalhar para organizações colombianas de tráfico chefiadas por Maximiliano Bonilla (conhecido como "Valenciano"), Daniel "El Loco" Barrera e os irmãos Javier Antonio e Luis Enrique Calle Serna, conhecidos como "Los Comba". "É um passo na direção certa, oxalá possamos capturar todos", disse o presidente colombiano, Álvaro Uribe. Apenas durante os oitos anos do governo de Uribe já foram extraditadas mais de mil pessoas, a grande maioria para os Estados Unidos. Mas, apesar das operações da polícia e das muitas prisões e extradições, a Colômbia continua sendo o principal país produtor e exportador de cocaína do mundo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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