Prisão perpétua para neonazista alemão


Por Agencia Estado

Um homem de 24 anos foi sentenciado hoje à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um sem-teto no ano passado. O acusado Gunnar Doege - considerado mentor intelectual do assassinato - e outros três homens atacaram a vítima, que tinha 51 anos, a pancadas em julho de 2000 no balneário báltico de Ahlbeck. O promotor-chefe do Estado de Meclemburgo-Pomerânia Ocidental, Uwe Martensen, considerou a sentença máxima contra Doege como "uma clara mensagem" contra o neonazismo. Os outros três atacantes receberam sentenças de até 12 anos de prisão.

Um homem de 24 anos foi sentenciado hoje à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um sem-teto no ano passado. O acusado Gunnar Doege - considerado mentor intelectual do assassinato - e outros três homens atacaram a vítima, que tinha 51 anos, a pancadas em julho de 2000 no balneário báltico de Ahlbeck. O promotor-chefe do Estado de Meclemburgo-Pomerânia Ocidental, Uwe Martensen, considerou a sentença máxima contra Doege como "uma clara mensagem" contra o neonazismo. Os outros três atacantes receberam sentenças de até 12 anos de prisão.

Um homem de 24 anos foi sentenciado hoje à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um sem-teto no ano passado. O acusado Gunnar Doege - considerado mentor intelectual do assassinato - e outros três homens atacaram a vítima, que tinha 51 anos, a pancadas em julho de 2000 no balneário báltico de Ahlbeck. O promotor-chefe do Estado de Meclemburgo-Pomerânia Ocidental, Uwe Martensen, considerou a sentença máxima contra Doege como "uma clara mensagem" contra o neonazismo. Os outros três atacantes receberam sentenças de até 12 anos de prisão.

Um homem de 24 anos foi sentenciado hoje à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um sem-teto no ano passado. O acusado Gunnar Doege - considerado mentor intelectual do assassinato - e outros três homens atacaram a vítima, que tinha 51 anos, a pancadas em julho de 2000 no balneário báltico de Ahlbeck. O promotor-chefe do Estado de Meclemburgo-Pomerânia Ocidental, Uwe Martensen, considerou a sentença máxima contra Doege como "uma clara mensagem" contra o neonazismo. Os outros três atacantes receberam sentenças de até 12 anos de prisão.

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