Processo de corrupção contra Sharon deve ser arquivado


Por Agencia Estado

A procuradoria-geral de Israel irá arquivar o caso de suborno que pesa contra o primeiro-ministro Ariel Sharon e ameaçava forçá-lo a renunciar, informam noticiários da TV israelense. O caso envolve um negócio imobiliário, em que Sharon e um de seus filhos teriam aceitado dinheiro do empresário David Appel para facilitar um empreendimento na Grécia. Appel já foi acusado formalmente. Se fosse indicado, Sharon provavelmente teria de renunciar ou, ao menos, licenciar-se do cargo. Segundo os canais de TV 2 e 10, o procurador-geral Meni Mazuz concluiu que não há evidências suficientes para justificar o indiciamento de Sharon, e que em 15 de junho anunciará que o caso está encerrado. Sharon enfrenta outro problema com a lei - um empréstimo de legalidade questionável, de um empresário sul-africano, para cobrir fundos ilegais de campanha eleitoral.

A procuradoria-geral de Israel irá arquivar o caso de suborno que pesa contra o primeiro-ministro Ariel Sharon e ameaçava forçá-lo a renunciar, informam noticiários da TV israelense. O caso envolve um negócio imobiliário, em que Sharon e um de seus filhos teriam aceitado dinheiro do empresário David Appel para facilitar um empreendimento na Grécia. Appel já foi acusado formalmente. Se fosse indicado, Sharon provavelmente teria de renunciar ou, ao menos, licenciar-se do cargo. Segundo os canais de TV 2 e 10, o procurador-geral Meni Mazuz concluiu que não há evidências suficientes para justificar o indiciamento de Sharon, e que em 15 de junho anunciará que o caso está encerrado. Sharon enfrenta outro problema com a lei - um empréstimo de legalidade questionável, de um empresário sul-africano, para cobrir fundos ilegais de campanha eleitoral.

A procuradoria-geral de Israel irá arquivar o caso de suborno que pesa contra o primeiro-ministro Ariel Sharon e ameaçava forçá-lo a renunciar, informam noticiários da TV israelense. O caso envolve um negócio imobiliário, em que Sharon e um de seus filhos teriam aceitado dinheiro do empresário David Appel para facilitar um empreendimento na Grécia. Appel já foi acusado formalmente. Se fosse indicado, Sharon provavelmente teria de renunciar ou, ao menos, licenciar-se do cargo. Segundo os canais de TV 2 e 10, o procurador-geral Meni Mazuz concluiu que não há evidências suficientes para justificar o indiciamento de Sharon, e que em 15 de junho anunciará que o caso está encerrado. Sharon enfrenta outro problema com a lei - um empréstimo de legalidade questionável, de um empresário sul-africano, para cobrir fundos ilegais de campanha eleitoral.

A procuradoria-geral de Israel irá arquivar o caso de suborno que pesa contra o primeiro-ministro Ariel Sharon e ameaçava forçá-lo a renunciar, informam noticiários da TV israelense. O caso envolve um negócio imobiliário, em que Sharon e um de seus filhos teriam aceitado dinheiro do empresário David Appel para facilitar um empreendimento na Grécia. Appel já foi acusado formalmente. Se fosse indicado, Sharon provavelmente teria de renunciar ou, ao menos, licenciar-se do cargo. Segundo os canais de TV 2 e 10, o procurador-geral Meni Mazuz concluiu que não há evidências suficientes para justificar o indiciamento de Sharon, e que em 15 de junho anunciará que o caso está encerrado. Sharon enfrenta outro problema com a lei - um empréstimo de legalidade questionável, de um empresário sul-africano, para cobrir fundos ilegais de campanha eleitoral.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.