Procuradores peruanos pedem à Justiça que proíba Kuczynski de deixar o país


Presidente renunciou ao cargo na quarta-feira em meio a acusações de corrupção por receber dinheiro da construtora Odebrecht quando era ministro de Alejandro Toledo

Por Redação

LIMA - Procuradores da equipe especial anticorrupção da Promotoria do Peru pediram à Justiça que proíba o ex-presidente Pedro Pablo Kuczynski de deixar o país, informaram fontes ligadas ao Ministério Público. O líder renunciou ao cargo na tarde de quarta-feira 21 em meio a acusações de corrupção e um processo de impeachment dado como certo.

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Pedro Pablo Kuczynskirenunciou à presidência do Peruem meio a denúncias de corrupção e um processo de impeachment dado como certo Foto: REUTERS/Guadalupe Pardo

De acordo com as fontes, o pedido da Promotoria foi apresentado ao Tribunal de Investigação Preparatória Nacional, que processa os casos de corrupção ligados à Lava Jato no Peru. Os procuradores querem garantir que Kuczynski permaneça no país durante as investigações nas quais é acusado de receber dinheiro da construtora Odebrecht quando era ministro de Alejandro Toledo, entre 2005 e 2006.O ex-presidente nega as acusações.

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Kuczynski renunciou após sua situação no governo se tornar insustentável. Na terça-feira, o partido de oposição Força Popular, liderado pela ex-candidata presidencial Keiko Fujimori, divulgou uma série de vídeos nos quais o irmão dela, Kenji Fujimori, e alguns congressistas ligados a ele ofereceram obras públicas ao também parlamentar Moisés Mamani em troca do voto contra o impeachment do presidente

Segundo PPK, como é conhecido Kuczynskias imagens dos vídeos foram editadas e causaram “uma grave distorção do processo político”.

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Líderes latinos citados em casos de corrupção envolvendo a Odebrecht

1 | 10

Colômbia

Foto: REUTERS/Jose Miguel Gomez
2 | 10

Equador

Foto: REUTERS/Daniel Tapia
3 | 10

Panamá

Foto: REUTERS/Carlos Jasso
4 | 10

Peru

Foto: AFP PHOTO/CRIS BOURONCLE
5 | 10

Peru

Foto: ERNESTO RODRIGUES/AE
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Peru

Foto: REUTERS/Mariana Bazo
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Peru

Foto: REUTERS/Enrique Castro-Mendivil
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Peru

Foto: Jorge Silva/Pool photo via AP
9 | 10

Venezuela

Foto: EFE/Cristian Hernández
10 | 10

Venezuela

Foto: EFE/Felipe Trueba

O Congresso tinha previsto debater nesta quinta-feira, 22, o impeachment de Kuczynski por permanente incapacidade moral, mas ele apresentou na véspera a sua carta de renúncia ao Legislativo, diante da pressão de diversos setores políticos. 

Apesar da renúncia, Kuczynski ainda mantém a imunidade presidencial até o Congresso aceitar formalmente o pedido de renúncia, o que pode acontecer na sexta-feira.  / REUTERS e EFE

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A renúncia de Pedro Pablo Kuczynski à presidência do Peru nesta quarta-feira gera incerteza no país que será anfitrião, em abril, da Cúpula das Américas. O presidente americano, Donald Trump, e cerca de trinta chefes de Estado vão comparecer.

LIMA - Procuradores da equipe especial anticorrupção da Promotoria do Peru pediram à Justiça que proíba o ex-presidente Pedro Pablo Kuczynski de deixar o país, informaram fontes ligadas ao Ministério Público. O líder renunciou ao cargo na tarde de quarta-feira 21 em meio a acusações de corrupção e um processo de impeachment dado como certo.

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Pedro Pablo Kuczynskirenunciou à presidência do Peruem meio a denúncias de corrupção e um processo de impeachment dado como certo Foto: REUTERS/Guadalupe Pardo

De acordo com as fontes, o pedido da Promotoria foi apresentado ao Tribunal de Investigação Preparatória Nacional, que processa os casos de corrupção ligados à Lava Jato no Peru. Os procuradores querem garantir que Kuczynski permaneça no país durante as investigações nas quais é acusado de receber dinheiro da construtora Odebrecht quando era ministro de Alejandro Toledo, entre 2005 e 2006.O ex-presidente nega as acusações.

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Kuczynski renunciou após sua situação no governo se tornar insustentável. Na terça-feira, o partido de oposição Força Popular, liderado pela ex-candidata presidencial Keiko Fujimori, divulgou uma série de vídeos nos quais o irmão dela, Kenji Fujimori, e alguns congressistas ligados a ele ofereceram obras públicas ao também parlamentar Moisés Mamani em troca do voto contra o impeachment do presidente

Segundo PPK, como é conhecido Kuczynskias imagens dos vídeos foram editadas e causaram “uma grave distorção do processo político”.

Líderes latinos citados em casos de corrupção envolvendo a Odebrecht

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O Congresso tinha previsto debater nesta quinta-feira, 22, o impeachment de Kuczynski por permanente incapacidade moral, mas ele apresentou na véspera a sua carta de renúncia ao Legislativo, diante da pressão de diversos setores políticos. 

Apesar da renúncia, Kuczynski ainda mantém a imunidade presidencial até o Congresso aceitar formalmente o pedido de renúncia, o que pode acontecer na sexta-feira.  / REUTERS e EFE

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A renúncia de Pedro Pablo Kuczynski à presidência do Peru nesta quarta-feira gera incerteza no país que será anfitrião, em abril, da Cúpula das Américas. O presidente americano, Donald Trump, e cerca de trinta chefes de Estado vão comparecer.

LIMA - Procuradores da equipe especial anticorrupção da Promotoria do Peru pediram à Justiça que proíba o ex-presidente Pedro Pablo Kuczynski de deixar o país, informaram fontes ligadas ao Ministério Público. O líder renunciou ao cargo na tarde de quarta-feira 21 em meio a acusações de corrupção e um processo de impeachment dado como certo.

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De acordo com as fontes, o pedido da Promotoria foi apresentado ao Tribunal de Investigação Preparatória Nacional, que processa os casos de corrupção ligados à Lava Jato no Peru. Os procuradores querem garantir que Kuczynski permaneça no país durante as investigações nas quais é acusado de receber dinheiro da construtora Odebrecht quando era ministro de Alejandro Toledo, entre 2005 e 2006.O ex-presidente nega as acusações.

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Kuczynski renunciou após sua situação no governo se tornar insustentável. Na terça-feira, o partido de oposição Força Popular, liderado pela ex-candidata presidencial Keiko Fujimori, divulgou uma série de vídeos nos quais o irmão dela, Kenji Fujimori, e alguns congressistas ligados a ele ofereceram obras públicas ao também parlamentar Moisés Mamani em troca do voto contra o impeachment do presidente

Segundo PPK, como é conhecido Kuczynskias imagens dos vídeos foram editadas e causaram “uma grave distorção do processo político”.

Líderes latinos citados em casos de corrupção envolvendo a Odebrecht

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O Congresso tinha previsto debater nesta quinta-feira, 22, o impeachment de Kuczynski por permanente incapacidade moral, mas ele apresentou na véspera a sua carta de renúncia ao Legislativo, diante da pressão de diversos setores políticos. 

Apesar da renúncia, Kuczynski ainda mantém a imunidade presidencial até o Congresso aceitar formalmente o pedido de renúncia, o que pode acontecer na sexta-feira.  / REUTERS e EFE

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LIMA - Procuradores da equipe especial anticorrupção da Promotoria do Peru pediram à Justiça que proíba o ex-presidente Pedro Pablo Kuczynski de deixar o país, informaram fontes ligadas ao Ministério Público. O líder renunciou ao cargo na tarde de quarta-feira 21 em meio a acusações de corrupção e um processo de impeachment dado como certo.

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Kuczynski renunciou após sua situação no governo se tornar insustentável. Na terça-feira, o partido de oposição Força Popular, liderado pela ex-candidata presidencial Keiko Fujimori, divulgou uma série de vídeos nos quais o irmão dela, Kenji Fujimori, e alguns congressistas ligados a ele ofereceram obras públicas ao também parlamentar Moisés Mamani em troca do voto contra o impeachment do presidente

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O Congresso tinha previsto debater nesta quinta-feira, 22, o impeachment de Kuczynski por permanente incapacidade moral, mas ele apresentou na véspera a sua carta de renúncia ao Legislativo, diante da pressão de diversos setores políticos. 

Apesar da renúncia, Kuczynski ainda mantém a imunidade presidencial até o Congresso aceitar formalmente o pedido de renúncia, o que pode acontecer na sexta-feira.  / REUTERS e EFE

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