Justiça espanhola manda prender 8 membros do governo separatista catalão


Auxiliares de Carles Puigdemont, que fugiu para a Bélgica, são suspeitos de sedição e rebelião

Atualização:

MADRI - A Justiça espanhola acatou um pedido da Procuradoria da Audiência Nacional para prender oito membros do destituído governo independentista catalão, suspeitos de sedição e rebelião, e prisão que pode ser evitada com o pagamento de fiança para um nono acusado.

+ Nova eleição catalã terá disputa apertada, aponta pesquisa

Os afetados pelos pedidos são as nove pessoas que compareceram para depor nesta quinta-feira em Madri, uma convocação que não foi obedecida pelo presidente deposto da Catalunha, Carles Puigdemont, e outros quatro ministros que viajaram para a Bélgica.

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Carles Puigdemont assegurou que “nunca” abandonará o governo catalão e aceitará a realização das eleições de dezembro e seus resultados Foto: EFE/ Olivier Hoslet

No total, 20 políticos regionais foram convocados para depor à Justiça por motim e insubordinação relacionados à proclamação da independência catalã, no último dia 27.

Após a polêmica declaração, a Espanha decidiu assumir o controle da Catalunha, dissolver o Parlamento local e convocar eleições regionais para 21 de dezembro.

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O número 2 de Puigdemont, Oriol Junqueras, foi o primeiro a chegar ao Tribunal Nacional em Madri, sem a companhia de advogados e recusando-se a falar com repórteres.

Pela lei espanhola, os crimes que estão sob investigação podem levar os acusados a ser condenados a até 30 anos de prisão. /AFP

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O destituído presidente independentista da Catalunha, Carles Puigdemont, esteve nesta segunda-feira em Bruxelas, no primeiro dia útil desde a declaração unilateral de independência. Seu partido anunciou que vai participar das eleições ordenadas pelo chefe do executivo espanhol, Mariano Rajoy.

MADRI - A Justiça espanhola acatou um pedido da Procuradoria da Audiência Nacional para prender oito membros do destituído governo independentista catalão, suspeitos de sedição e rebelião, e prisão que pode ser evitada com o pagamento de fiança para um nono acusado.

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Carles Puigdemont assegurou que “nunca” abandonará o governo catalão e aceitará a realização das eleições de dezembro e seus resultados Foto: EFE/ Olivier Hoslet

No total, 20 políticos regionais foram convocados para depor à Justiça por motim e insubordinação relacionados à proclamação da independência catalã, no último dia 27.

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Pela lei espanhola, os crimes que estão sob investigação podem levar os acusados a ser condenados a até 30 anos de prisão. /AFP

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O destituído presidente independentista da Catalunha, Carles Puigdemont, esteve nesta segunda-feira em Bruxelas, no primeiro dia útil desde a declaração unilateral de independência. Seu partido anunciou que vai participar das eleições ordenadas pelo chefe do executivo espanhol, Mariano Rajoy.

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