Prodi deve ganhar voto de confiança com tranqüilidade


Segundo jornais italianos, Senado garantirá permanência do premier com 162 votos. O resultado é a somatória dos 158 senadores de sua coalizão mais vitalícios

Por Agencia Estado

O primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, encara nesta quarta-feira, 27, a votação para obter a confiança do Senado com relativa tranqüilidade, tendo a certeza de 158 votos, contra 157 da oposição, sem levar em conta os senadores vitalícios. O Senado italiano, segundo jornal local, dá uma maioria de 162 votos para Prodi, somando os 156 de sua coalizão de centro-esquerda, o do independente Luigi Pallaro, eleito nas listas dos italianos residentes na América do Sul, o do dissidente Marco Follini e mais quatro senadores vitalícios. A votação será nesta quarta-feira, 27, às 20h30 (16h30 de Brasília), precisando de um quórum de 161 votos. Ao reivindicar ontem o voto de confiança, Prodi prometeu reformar a lei eleitoral, que na sua opinião é a causa das crises institucionais italianas. Mas evitou falar dos assuntos que criam mais polêmica na sua coalizão. "O discurso foi pouco aplaudido pela esquerda e pouco contestado pela direita", analisa o jornal La Repubblica. O Corriere della Sera diz que Prodi "deu ontem no Senado um formidável teste de oratória democrata-cristã". Prodi não mencionou a lei que regulamenta os direitos dos casais de fato na Itália, ainda pendente de aprovação no Parlamento, mas falou de fomentar normas que protejam "a família e a natalidade". Assim procurou não ofender as sensibilidades da ala direita da coalizão. No entanto, ele sustentou que manterá a presença da Itália no Afeganistão e a sua política externa em geral, causa do voto contra do Executivo de dois senadores comunistas, na semana passada, com a posterior crise de governo. Para tentar contentar a esquerda, o chefe do governo destacou o caráter pacífico da missão no Afeganistão. Prodi deverá obter na quarta-feira a confiança no Senado, mas seu governo continuará sendo muito frágil. Na sexta-feira, 02, a votação de confiança será no Congresso, onde Prodi não terá problemas, por contar com a maioria.

O primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, encara nesta quarta-feira, 27, a votação para obter a confiança do Senado com relativa tranqüilidade, tendo a certeza de 158 votos, contra 157 da oposição, sem levar em conta os senadores vitalícios. O Senado italiano, segundo jornal local, dá uma maioria de 162 votos para Prodi, somando os 156 de sua coalizão de centro-esquerda, o do independente Luigi Pallaro, eleito nas listas dos italianos residentes na América do Sul, o do dissidente Marco Follini e mais quatro senadores vitalícios. A votação será nesta quarta-feira, 27, às 20h30 (16h30 de Brasília), precisando de um quórum de 161 votos. Ao reivindicar ontem o voto de confiança, Prodi prometeu reformar a lei eleitoral, que na sua opinião é a causa das crises institucionais italianas. Mas evitou falar dos assuntos que criam mais polêmica na sua coalizão. "O discurso foi pouco aplaudido pela esquerda e pouco contestado pela direita", analisa o jornal La Repubblica. O Corriere della Sera diz que Prodi "deu ontem no Senado um formidável teste de oratória democrata-cristã". Prodi não mencionou a lei que regulamenta os direitos dos casais de fato na Itália, ainda pendente de aprovação no Parlamento, mas falou de fomentar normas que protejam "a família e a natalidade". Assim procurou não ofender as sensibilidades da ala direita da coalizão. No entanto, ele sustentou que manterá a presença da Itália no Afeganistão e a sua política externa em geral, causa do voto contra do Executivo de dois senadores comunistas, na semana passada, com a posterior crise de governo. Para tentar contentar a esquerda, o chefe do governo destacou o caráter pacífico da missão no Afeganistão. Prodi deverá obter na quarta-feira a confiança no Senado, mas seu governo continuará sendo muito frágil. Na sexta-feira, 02, a votação de confiança será no Congresso, onde Prodi não terá problemas, por contar com a maioria.

O primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, encara nesta quarta-feira, 27, a votação para obter a confiança do Senado com relativa tranqüilidade, tendo a certeza de 158 votos, contra 157 da oposição, sem levar em conta os senadores vitalícios. O Senado italiano, segundo jornal local, dá uma maioria de 162 votos para Prodi, somando os 156 de sua coalizão de centro-esquerda, o do independente Luigi Pallaro, eleito nas listas dos italianos residentes na América do Sul, o do dissidente Marco Follini e mais quatro senadores vitalícios. A votação será nesta quarta-feira, 27, às 20h30 (16h30 de Brasília), precisando de um quórum de 161 votos. Ao reivindicar ontem o voto de confiança, Prodi prometeu reformar a lei eleitoral, que na sua opinião é a causa das crises institucionais italianas. Mas evitou falar dos assuntos que criam mais polêmica na sua coalizão. "O discurso foi pouco aplaudido pela esquerda e pouco contestado pela direita", analisa o jornal La Repubblica. O Corriere della Sera diz que Prodi "deu ontem no Senado um formidável teste de oratória democrata-cristã". Prodi não mencionou a lei que regulamenta os direitos dos casais de fato na Itália, ainda pendente de aprovação no Parlamento, mas falou de fomentar normas que protejam "a família e a natalidade". Assim procurou não ofender as sensibilidades da ala direita da coalizão. No entanto, ele sustentou que manterá a presença da Itália no Afeganistão e a sua política externa em geral, causa do voto contra do Executivo de dois senadores comunistas, na semana passada, com a posterior crise de governo. Para tentar contentar a esquerda, o chefe do governo destacou o caráter pacífico da missão no Afeganistão. Prodi deverá obter na quarta-feira a confiança no Senado, mas seu governo continuará sendo muito frágil. Na sexta-feira, 02, a votação de confiança será no Congresso, onde Prodi não terá problemas, por contar com a maioria.

O primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, encara nesta quarta-feira, 27, a votação para obter a confiança do Senado com relativa tranqüilidade, tendo a certeza de 158 votos, contra 157 da oposição, sem levar em conta os senadores vitalícios. O Senado italiano, segundo jornal local, dá uma maioria de 162 votos para Prodi, somando os 156 de sua coalizão de centro-esquerda, o do independente Luigi Pallaro, eleito nas listas dos italianos residentes na América do Sul, o do dissidente Marco Follini e mais quatro senadores vitalícios. A votação será nesta quarta-feira, 27, às 20h30 (16h30 de Brasília), precisando de um quórum de 161 votos. Ao reivindicar ontem o voto de confiança, Prodi prometeu reformar a lei eleitoral, que na sua opinião é a causa das crises institucionais italianas. Mas evitou falar dos assuntos que criam mais polêmica na sua coalizão. "O discurso foi pouco aplaudido pela esquerda e pouco contestado pela direita", analisa o jornal La Repubblica. O Corriere della Sera diz que Prodi "deu ontem no Senado um formidável teste de oratória democrata-cristã". Prodi não mencionou a lei que regulamenta os direitos dos casais de fato na Itália, ainda pendente de aprovação no Parlamento, mas falou de fomentar normas que protejam "a família e a natalidade". Assim procurou não ofender as sensibilidades da ala direita da coalizão. No entanto, ele sustentou que manterá a presença da Itália no Afeganistão e a sua política externa em geral, causa do voto contra do Executivo de dois senadores comunistas, na semana passada, com a posterior crise de governo. Para tentar contentar a esquerda, o chefe do governo destacou o caráter pacífico da missão no Afeganistão. Prodi deverá obter na quarta-feira a confiança no Senado, mas seu governo continuará sendo muito frágil. Na sexta-feira, 02, a votação de confiança será no Congresso, onde Prodi não terá problemas, por contar com a maioria.

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