Professores aderem a protesto em Hong Kong para 'proteger próxima geração'


Manifestação, que reuniu cerca de 22 mil pessoas, segundo organizadores, começou 15 minutos depois que as autoridades ativaram o alerta laranja para fortes chuvas

Por Redação

HONG KONG - Milhares de professores protestaram pacificamente neste sábado, 17, em Hong Kong com o lema "Protejamos a próxima geração, deixem que as nossas consciências falem", em apoio às manifestações pró-democráticas - lideradas por jovens - que ocorrem há 11 fins de semana seguidos na região.

A manifestação, que reuniu cerca de 22 mil pessoas, segundo os organizadores, começou às 11h30 (horário local; 0h30 em Brasília), 15 minutos depois que as autoridades ativaram o alerta laranja pelas fortes chuvas (30 milímetros por metro quadrado por hora).

Com guarda-chuvas, professores saem às ruas de Hong Kong Foto: Vivek Prakash/EFE/EPA
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Com guarda-chuvas, os manifestantes caminharam em direção à residência da chefe do governo, Carrie Lam, com gritos de "Protejam os estudantes! Os professores caminham com eles" e "Parem com a brutalidade policial, escutem as reivindicações do povo!". Esta é a segunda vez desde que começaram as mobilizações em massa, em junho, que os professores se manifestam.

O deputado e diretor do Sindicato dos Professores Profissionais de Hong Kong, Ip Kin-yuen, criticou a polícia pela linha dura com os jovens nos protestos e o governo, por não tomar medidas a respeito das demandas dos manifestantes, que basicamente se opõem ao autoritarismo da China.

Essa foi a primeira das três manifestações convocadas para este sábado. A segunda começou às 15h30 (4h30 em Brasília), com o lema "Reivindiquemos a nossa terra, restauremos a nossa paz", e foi realizada nos distritos residenciais de Hung Hom e To Kwa Wan.

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Muitas lojas fecharam hoje em preparação para possíveis distúrbios durante a passeata, que tenta chamar a atenção para o grande fluxo de tours de compras de chineses da parte continental do país, o que alegam alterar a normalidade dos bairros.

Embora o protesto tenha sido proibido pela polícia inicialmente, os organizadores conseguiram a autorização para proceder contanto que mudassem a rota proposta anteriormente.

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A China concentrava nesta quinta-feira forças de segurança em Shenzhen, cidade próxima da fronteira com Hong Kong, em meio à escalada da crise pelas manifestações pró-democracia.

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Às 17h (6h em Brasília), na outra parte do porto, foi iniciado um comício convocado por um grupo de apoio ao governo de Hong Kong e de Pequim chamado Proteja Hong Kong, com o objetivo de "combater a violência" e "salvar Hong Kong".

As manifestações em Hong Kong começaram no início de junho, contra um polêmico projeto de lei de extradição que, segundo os opositores, poderia permitir que críticos ao regime comunista fossem levados à China para serem julgados sem garantias de direitos.

Sob a fórmula "um país, dois sistemas", Pequim se comprometeu a manter a autonomia de Hong Kong e a respeitar uma série de liberdades não concedidas aos cidadãos da China continental até 2047, após recuperar a soberania do território de mãos britânicas em 1997.

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No entanto, embora o governo de Hong Kong tenha suspendido a tramitação do polêmico texto, os protestos derivaram para reivindicações mais amplas sobre os mecanismos democráticos da região. / EFE

HONG KONG - Milhares de professores protestaram pacificamente neste sábado, 17, em Hong Kong com o lema "Protejamos a próxima geração, deixem que as nossas consciências falem", em apoio às manifestações pró-democráticas - lideradas por jovens - que ocorrem há 11 fins de semana seguidos na região.

A manifestação, que reuniu cerca de 22 mil pessoas, segundo os organizadores, começou às 11h30 (horário local; 0h30 em Brasília), 15 minutos depois que as autoridades ativaram o alerta laranja pelas fortes chuvas (30 milímetros por metro quadrado por hora).

Com guarda-chuvas, professores saem às ruas de Hong Kong Foto: Vivek Prakash/EFE/EPA

Com guarda-chuvas, os manifestantes caminharam em direção à residência da chefe do governo, Carrie Lam, com gritos de "Protejam os estudantes! Os professores caminham com eles" e "Parem com a brutalidade policial, escutem as reivindicações do povo!". Esta é a segunda vez desde que começaram as mobilizações em massa, em junho, que os professores se manifestam.

O deputado e diretor do Sindicato dos Professores Profissionais de Hong Kong, Ip Kin-yuen, criticou a polícia pela linha dura com os jovens nos protestos e o governo, por não tomar medidas a respeito das demandas dos manifestantes, que basicamente se opõem ao autoritarismo da China.

Essa foi a primeira das três manifestações convocadas para este sábado. A segunda começou às 15h30 (4h30 em Brasília), com o lema "Reivindiquemos a nossa terra, restauremos a nossa paz", e foi realizada nos distritos residenciais de Hung Hom e To Kwa Wan.

Muitas lojas fecharam hoje em preparação para possíveis distúrbios durante a passeata, que tenta chamar a atenção para o grande fluxo de tours de compras de chineses da parte continental do país, o que alegam alterar a normalidade dos bairros.

Embora o protesto tenha sido proibido pela polícia inicialmente, os organizadores conseguiram a autorização para proceder contanto que mudassem a rota proposta anteriormente.

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A China concentrava nesta quinta-feira forças de segurança em Shenzhen, cidade próxima da fronteira com Hong Kong, em meio à escalada da crise pelas manifestações pró-democracia.

Às 17h (6h em Brasília), na outra parte do porto, foi iniciado um comício convocado por um grupo de apoio ao governo de Hong Kong e de Pequim chamado Proteja Hong Kong, com o objetivo de "combater a violência" e "salvar Hong Kong".

As manifestações em Hong Kong começaram no início de junho, contra um polêmico projeto de lei de extradição que, segundo os opositores, poderia permitir que críticos ao regime comunista fossem levados à China para serem julgados sem garantias de direitos.

Sob a fórmula "um país, dois sistemas", Pequim se comprometeu a manter a autonomia de Hong Kong e a respeitar uma série de liberdades não concedidas aos cidadãos da China continental até 2047, após recuperar a soberania do território de mãos britânicas em 1997.

No entanto, embora o governo de Hong Kong tenha suspendido a tramitação do polêmico texto, os protestos derivaram para reivindicações mais amplas sobre os mecanismos democráticos da região. / EFE

HONG KONG - Milhares de professores protestaram pacificamente neste sábado, 17, em Hong Kong com o lema "Protejamos a próxima geração, deixem que as nossas consciências falem", em apoio às manifestações pró-democráticas - lideradas por jovens - que ocorrem há 11 fins de semana seguidos na região.

A manifestação, que reuniu cerca de 22 mil pessoas, segundo os organizadores, começou às 11h30 (horário local; 0h30 em Brasília), 15 minutos depois que as autoridades ativaram o alerta laranja pelas fortes chuvas (30 milímetros por metro quadrado por hora).

Com guarda-chuvas, professores saem às ruas de Hong Kong Foto: Vivek Prakash/EFE/EPA

Com guarda-chuvas, os manifestantes caminharam em direção à residência da chefe do governo, Carrie Lam, com gritos de "Protejam os estudantes! Os professores caminham com eles" e "Parem com a brutalidade policial, escutem as reivindicações do povo!". Esta é a segunda vez desde que começaram as mobilizações em massa, em junho, que os professores se manifestam.

O deputado e diretor do Sindicato dos Professores Profissionais de Hong Kong, Ip Kin-yuen, criticou a polícia pela linha dura com os jovens nos protestos e o governo, por não tomar medidas a respeito das demandas dos manifestantes, que basicamente se opõem ao autoritarismo da China.

Essa foi a primeira das três manifestações convocadas para este sábado. A segunda começou às 15h30 (4h30 em Brasília), com o lema "Reivindiquemos a nossa terra, restauremos a nossa paz", e foi realizada nos distritos residenciais de Hung Hom e To Kwa Wan.

Muitas lojas fecharam hoje em preparação para possíveis distúrbios durante a passeata, que tenta chamar a atenção para o grande fluxo de tours de compras de chineses da parte continental do país, o que alegam alterar a normalidade dos bairros.

Embora o protesto tenha sido proibido pela polícia inicialmente, os organizadores conseguiram a autorização para proceder contanto que mudassem a rota proposta anteriormente.

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A China concentrava nesta quinta-feira forças de segurança em Shenzhen, cidade próxima da fronteira com Hong Kong, em meio à escalada da crise pelas manifestações pró-democracia.

Às 17h (6h em Brasília), na outra parte do porto, foi iniciado um comício convocado por um grupo de apoio ao governo de Hong Kong e de Pequim chamado Proteja Hong Kong, com o objetivo de "combater a violência" e "salvar Hong Kong".

As manifestações em Hong Kong começaram no início de junho, contra um polêmico projeto de lei de extradição que, segundo os opositores, poderia permitir que críticos ao regime comunista fossem levados à China para serem julgados sem garantias de direitos.

Sob a fórmula "um país, dois sistemas", Pequim se comprometeu a manter a autonomia de Hong Kong e a respeitar uma série de liberdades não concedidas aos cidadãos da China continental até 2047, após recuperar a soberania do território de mãos britânicas em 1997.

No entanto, embora o governo de Hong Kong tenha suspendido a tramitação do polêmico texto, os protestos derivaram para reivindicações mais amplas sobre os mecanismos democráticos da região. / EFE

HONG KONG - Milhares de professores protestaram pacificamente neste sábado, 17, em Hong Kong com o lema "Protejamos a próxima geração, deixem que as nossas consciências falem", em apoio às manifestações pró-democráticas - lideradas por jovens - que ocorrem há 11 fins de semana seguidos na região.

A manifestação, que reuniu cerca de 22 mil pessoas, segundo os organizadores, começou às 11h30 (horário local; 0h30 em Brasília), 15 minutos depois que as autoridades ativaram o alerta laranja pelas fortes chuvas (30 milímetros por metro quadrado por hora).

Com guarda-chuvas, professores saem às ruas de Hong Kong Foto: Vivek Prakash/EFE/EPA

Com guarda-chuvas, os manifestantes caminharam em direção à residência da chefe do governo, Carrie Lam, com gritos de "Protejam os estudantes! Os professores caminham com eles" e "Parem com a brutalidade policial, escutem as reivindicações do povo!". Esta é a segunda vez desde que começaram as mobilizações em massa, em junho, que os professores se manifestam.

O deputado e diretor do Sindicato dos Professores Profissionais de Hong Kong, Ip Kin-yuen, criticou a polícia pela linha dura com os jovens nos protestos e o governo, por não tomar medidas a respeito das demandas dos manifestantes, que basicamente se opõem ao autoritarismo da China.

Essa foi a primeira das três manifestações convocadas para este sábado. A segunda começou às 15h30 (4h30 em Brasília), com o lema "Reivindiquemos a nossa terra, restauremos a nossa paz", e foi realizada nos distritos residenciais de Hung Hom e To Kwa Wan.

Muitas lojas fecharam hoje em preparação para possíveis distúrbios durante a passeata, que tenta chamar a atenção para o grande fluxo de tours de compras de chineses da parte continental do país, o que alegam alterar a normalidade dos bairros.

Embora o protesto tenha sido proibido pela polícia inicialmente, os organizadores conseguiram a autorização para proceder contanto que mudassem a rota proposta anteriormente.

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A China concentrava nesta quinta-feira forças de segurança em Shenzhen, cidade próxima da fronteira com Hong Kong, em meio à escalada da crise pelas manifestações pró-democracia.

Às 17h (6h em Brasília), na outra parte do porto, foi iniciado um comício convocado por um grupo de apoio ao governo de Hong Kong e de Pequim chamado Proteja Hong Kong, com o objetivo de "combater a violência" e "salvar Hong Kong".

As manifestações em Hong Kong começaram no início de junho, contra um polêmico projeto de lei de extradição que, segundo os opositores, poderia permitir que críticos ao regime comunista fossem levados à China para serem julgados sem garantias de direitos.

Sob a fórmula "um país, dois sistemas", Pequim se comprometeu a manter a autonomia de Hong Kong e a respeitar uma série de liberdades não concedidas aos cidadãos da China continental até 2047, após recuperar a soberania do território de mãos britânicas em 1997.

No entanto, embora o governo de Hong Kong tenha suspendido a tramitação do polêmico texto, os protestos derivaram para reivindicações mais amplas sobre os mecanismos democráticos da região. / EFE

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