Projéteis são encontrados perto da casa de Hariri


Os projéteis, encontrados perto da residência da família do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, não chegaram a explodir.

Por Agencia Estado

Três projéteis de morteiro de 82, 60 e 55 milímetros que não chegaram a explodir foram encontrados perto da residência da família do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, assassinado em fevereiro de 2005 em Beirute, informa hoje a imprensa libanesa. Fontes ligadas a Hariri acreditam que se trata de uma "mensagem dirigida a Saad Hariri", filho de Rafik Hariri e chefe do maior bloco parlamentar libanês. Os três projéteis foram colocados em um saco de plástico preto, com duas baterias militares, perto de latas de lixo a 300 metros da porta principal da residência de Hariri no bairro Koraytem. Os projéteis, que não estavam conectados às baterias, foram removidos por analistas do Exército libanês para que sejam examinados, segundo a imprensa. Vários políticos e jornalistas foram assassinados em ataques com bombas desde o atentado de 14 de fevereiro de 2005, que causou a morte de Rafik Hariri e de outras 22 pessoas em Beirute. A oposição do país responsabiliza o regime de Damasco e as autoridades libanesas pró-sírias do ataque.

Três projéteis de morteiro de 82, 60 e 55 milímetros que não chegaram a explodir foram encontrados perto da residência da família do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, assassinado em fevereiro de 2005 em Beirute, informa hoje a imprensa libanesa. Fontes ligadas a Hariri acreditam que se trata de uma "mensagem dirigida a Saad Hariri", filho de Rafik Hariri e chefe do maior bloco parlamentar libanês. Os três projéteis foram colocados em um saco de plástico preto, com duas baterias militares, perto de latas de lixo a 300 metros da porta principal da residência de Hariri no bairro Koraytem. Os projéteis, que não estavam conectados às baterias, foram removidos por analistas do Exército libanês para que sejam examinados, segundo a imprensa. Vários políticos e jornalistas foram assassinados em ataques com bombas desde o atentado de 14 de fevereiro de 2005, que causou a morte de Rafik Hariri e de outras 22 pessoas em Beirute. A oposição do país responsabiliza o regime de Damasco e as autoridades libanesas pró-sírias do ataque.

Três projéteis de morteiro de 82, 60 e 55 milímetros que não chegaram a explodir foram encontrados perto da residência da família do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, assassinado em fevereiro de 2005 em Beirute, informa hoje a imprensa libanesa. Fontes ligadas a Hariri acreditam que se trata de uma "mensagem dirigida a Saad Hariri", filho de Rafik Hariri e chefe do maior bloco parlamentar libanês. Os três projéteis foram colocados em um saco de plástico preto, com duas baterias militares, perto de latas de lixo a 300 metros da porta principal da residência de Hariri no bairro Koraytem. Os projéteis, que não estavam conectados às baterias, foram removidos por analistas do Exército libanês para que sejam examinados, segundo a imprensa. Vários políticos e jornalistas foram assassinados em ataques com bombas desde o atentado de 14 de fevereiro de 2005, que causou a morte de Rafik Hariri e de outras 22 pessoas em Beirute. A oposição do país responsabiliza o regime de Damasco e as autoridades libanesas pró-sírias do ataque.

Três projéteis de morteiro de 82, 60 e 55 milímetros que não chegaram a explodir foram encontrados perto da residência da família do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, assassinado em fevereiro de 2005 em Beirute, informa hoje a imprensa libanesa. Fontes ligadas a Hariri acreditam que se trata de uma "mensagem dirigida a Saad Hariri", filho de Rafik Hariri e chefe do maior bloco parlamentar libanês. Os três projéteis foram colocados em um saco de plástico preto, com duas baterias militares, perto de latas de lixo a 300 metros da porta principal da residência de Hariri no bairro Koraytem. Os projéteis, que não estavam conectados às baterias, foram removidos por analistas do Exército libanês para que sejam examinados, segundo a imprensa. Vários políticos e jornalistas foram assassinados em ataques com bombas desde o atentado de 14 de fevereiro de 2005, que causou a morte de Rafik Hariri e de outras 22 pessoas em Beirute. A oposição do país responsabiliza o regime de Damasco e as autoridades libanesas pró-sírias do ataque.

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