Projeto sobre imigração divide democratas e republicanos


Falta de consenso no Senado americano dificulta criação de mecanismos legais que permitam aos imigrantes ilegais "sair das sombras"

Por Agencia Estado

O senador Larry Reid, líder da minoria democrata no Senado pediu a retomada do debate de um projeto migratório no Senado, assim que for aprovada a dotação de fundos para a Guerra do Iraque e a ajuda às vítimas do furacão Katrina. O financiamento será o primeiro tema na pauta do Senado após o recesso de duas semanas. Em carta dirigida ao líder da maioria republicana, Bill Frist, Reid disse que as manifestações favoráveis aos imigrantes desta semana nas principais cidades americanas deixaram clara a necessidade de completar o projeto. "Nosso sistema de imigração está em farrapos. Temos que fortalecer a segurança fronteiriça e criar mecanismos legais para as empresas americanas contratarem trabalhadores temporários, que são essenciais", disse Reid. Ele acrescentou que a conclusão do projeto permitirá que os milhões de trabalhadores clandestinos no país "saiam das sombras". Em mais um capítulo da guerra entre democratas e republicanos, Reid se disse "estarrecido" com a posição de Frist em relação à fórmula de consenso apresentada pelos senadores Chuck Hagel e Mel Martínez, que ficou parada no Senado porque os republicanos se recusaram a votar várias emendas. "Truques parlamentares" Reid acusa Frist, na sua carta, de ter se arrependido de apoiar o acordo por pressão da direita republicana. O líder da maioria respondeu com um comunicado pedindo que Reid "pare de obstruir o processo com manobras regimentais, para que os senadores votem as emendas". A Casa Branca já havia acusado Reid de usar "truques parlamentares para impedir que se ouça a vontade do povo americano". O porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, disse que Reid é o culpado pela estagnação do acordo bipartidário, anunciado com estardalhaço na quinta-feira passada. A medida promovida por Hagel e Martínez, e apoiada posteriormente pelos democratas, legalizava boa parte dos cerca de 12 milhões de imigrantes não documentados nos EUA. O projeto criaria três categorias de imigrantes ilegais, legalizando cerca de 7 milhões e criando um programa de trabalhadores temporários para o restante. Mas o acordo caiu porque os senadores não conseguiram os 60 votos necessários para fechar o debate e levar o texto à votação. Qualquer medida que saia do Senado terá que ser harmonizada com a do republicano James Sensenbrenner, aprovada pela Câmara de Representantes em dezembro, que penaliza tanto os clandestinos quanto os americanos que os ajudarem.

O senador Larry Reid, líder da minoria democrata no Senado pediu a retomada do debate de um projeto migratório no Senado, assim que for aprovada a dotação de fundos para a Guerra do Iraque e a ajuda às vítimas do furacão Katrina. O financiamento será o primeiro tema na pauta do Senado após o recesso de duas semanas. Em carta dirigida ao líder da maioria republicana, Bill Frist, Reid disse que as manifestações favoráveis aos imigrantes desta semana nas principais cidades americanas deixaram clara a necessidade de completar o projeto. "Nosso sistema de imigração está em farrapos. Temos que fortalecer a segurança fronteiriça e criar mecanismos legais para as empresas americanas contratarem trabalhadores temporários, que são essenciais", disse Reid. Ele acrescentou que a conclusão do projeto permitirá que os milhões de trabalhadores clandestinos no país "saiam das sombras". Em mais um capítulo da guerra entre democratas e republicanos, Reid se disse "estarrecido" com a posição de Frist em relação à fórmula de consenso apresentada pelos senadores Chuck Hagel e Mel Martínez, que ficou parada no Senado porque os republicanos se recusaram a votar várias emendas. "Truques parlamentares" Reid acusa Frist, na sua carta, de ter se arrependido de apoiar o acordo por pressão da direita republicana. O líder da maioria respondeu com um comunicado pedindo que Reid "pare de obstruir o processo com manobras regimentais, para que os senadores votem as emendas". A Casa Branca já havia acusado Reid de usar "truques parlamentares para impedir que se ouça a vontade do povo americano". O porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, disse que Reid é o culpado pela estagnação do acordo bipartidário, anunciado com estardalhaço na quinta-feira passada. A medida promovida por Hagel e Martínez, e apoiada posteriormente pelos democratas, legalizava boa parte dos cerca de 12 milhões de imigrantes não documentados nos EUA. O projeto criaria três categorias de imigrantes ilegais, legalizando cerca de 7 milhões e criando um programa de trabalhadores temporários para o restante. Mas o acordo caiu porque os senadores não conseguiram os 60 votos necessários para fechar o debate e levar o texto à votação. Qualquer medida que saia do Senado terá que ser harmonizada com a do republicano James Sensenbrenner, aprovada pela Câmara de Representantes em dezembro, que penaliza tanto os clandestinos quanto os americanos que os ajudarem.

O senador Larry Reid, líder da minoria democrata no Senado pediu a retomada do debate de um projeto migratório no Senado, assim que for aprovada a dotação de fundos para a Guerra do Iraque e a ajuda às vítimas do furacão Katrina. O financiamento será o primeiro tema na pauta do Senado após o recesso de duas semanas. Em carta dirigida ao líder da maioria republicana, Bill Frist, Reid disse que as manifestações favoráveis aos imigrantes desta semana nas principais cidades americanas deixaram clara a necessidade de completar o projeto. "Nosso sistema de imigração está em farrapos. Temos que fortalecer a segurança fronteiriça e criar mecanismos legais para as empresas americanas contratarem trabalhadores temporários, que são essenciais", disse Reid. Ele acrescentou que a conclusão do projeto permitirá que os milhões de trabalhadores clandestinos no país "saiam das sombras". Em mais um capítulo da guerra entre democratas e republicanos, Reid se disse "estarrecido" com a posição de Frist em relação à fórmula de consenso apresentada pelos senadores Chuck Hagel e Mel Martínez, que ficou parada no Senado porque os republicanos se recusaram a votar várias emendas. "Truques parlamentares" Reid acusa Frist, na sua carta, de ter se arrependido de apoiar o acordo por pressão da direita republicana. O líder da maioria respondeu com um comunicado pedindo que Reid "pare de obstruir o processo com manobras regimentais, para que os senadores votem as emendas". A Casa Branca já havia acusado Reid de usar "truques parlamentares para impedir que se ouça a vontade do povo americano". O porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, disse que Reid é o culpado pela estagnação do acordo bipartidário, anunciado com estardalhaço na quinta-feira passada. A medida promovida por Hagel e Martínez, e apoiada posteriormente pelos democratas, legalizava boa parte dos cerca de 12 milhões de imigrantes não documentados nos EUA. O projeto criaria três categorias de imigrantes ilegais, legalizando cerca de 7 milhões e criando um programa de trabalhadores temporários para o restante. Mas o acordo caiu porque os senadores não conseguiram os 60 votos necessários para fechar o debate e levar o texto à votação. Qualquer medida que saia do Senado terá que ser harmonizada com a do republicano James Sensenbrenner, aprovada pela Câmara de Representantes em dezembro, que penaliza tanto os clandestinos quanto os americanos que os ajudarem.

O senador Larry Reid, líder da minoria democrata no Senado pediu a retomada do debate de um projeto migratório no Senado, assim que for aprovada a dotação de fundos para a Guerra do Iraque e a ajuda às vítimas do furacão Katrina. O financiamento será o primeiro tema na pauta do Senado após o recesso de duas semanas. Em carta dirigida ao líder da maioria republicana, Bill Frist, Reid disse que as manifestações favoráveis aos imigrantes desta semana nas principais cidades americanas deixaram clara a necessidade de completar o projeto. "Nosso sistema de imigração está em farrapos. Temos que fortalecer a segurança fronteiriça e criar mecanismos legais para as empresas americanas contratarem trabalhadores temporários, que são essenciais", disse Reid. Ele acrescentou que a conclusão do projeto permitirá que os milhões de trabalhadores clandestinos no país "saiam das sombras". Em mais um capítulo da guerra entre democratas e republicanos, Reid se disse "estarrecido" com a posição de Frist em relação à fórmula de consenso apresentada pelos senadores Chuck Hagel e Mel Martínez, que ficou parada no Senado porque os republicanos se recusaram a votar várias emendas. "Truques parlamentares" Reid acusa Frist, na sua carta, de ter se arrependido de apoiar o acordo por pressão da direita republicana. O líder da maioria respondeu com um comunicado pedindo que Reid "pare de obstruir o processo com manobras regimentais, para que os senadores votem as emendas". A Casa Branca já havia acusado Reid de usar "truques parlamentares para impedir que se ouça a vontade do povo americano". O porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, disse que Reid é o culpado pela estagnação do acordo bipartidário, anunciado com estardalhaço na quinta-feira passada. A medida promovida por Hagel e Martínez, e apoiada posteriormente pelos democratas, legalizava boa parte dos cerca de 12 milhões de imigrantes não documentados nos EUA. O projeto criaria três categorias de imigrantes ilegais, legalizando cerca de 7 milhões e criando um programa de trabalhadores temporários para o restante. Mas o acordo caiu porque os senadores não conseguiram os 60 votos necessários para fechar o debate e levar o texto à votação. Qualquer medida que saia do Senado terá que ser harmonizada com a do republicano James Sensenbrenner, aprovada pela Câmara de Representantes em dezembro, que penaliza tanto os clandestinos quanto os americanos que os ajudarem.

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