Protesto contra a guerra em SP reúne 30 mil


Marcha saiu do Masp em direção ao Ibirapuera; manifestaçòes ocorreram em 20 cidades brasileiras

Por Agencia Estado

Samba, timbalada, capoeira e até frevo marcaram o ritmo da manifestação pela paz em São Paulo. Pelo menos 30 mil pessoas se reuniram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, a partir das 15h30 de ontem para a marcha até o Obelisco, no Ibirapuera. Quando os primeiros ativistas estavam chegando ao destino, a parte final da passeata ainda não tinha deixado a Paulista. Mais de 80 entidades organizaram a passeata, o que equivale a dizer que não havia organização nenhuma. Mesmo assim, o clima era de festa e a marcha se desenvolveu de forma pacífica e sem incidentes maiores. A exceção ficou por conta de um grupo de punks que atacou uma viatura da Rede Globo ? a porta da van foi amassada a pontapés ?, pichou a do SBT e ameaçou invadir uma loja do McDonald?s. Entre as entidades organizadoras havia ? além das tradicionais, como o Movimento dos Sem-Terra, o Greenpeace, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e os partidos de esquerda ? grupos quase desconhecidos, como o Movimento de Solidariedade aos Cinco Cubanos Presos nos EUA (os cinco são acusados de espionagem pelo governo americano) e o Paz para Vieques (ilha de Porto Rico na qual os EUA fazem treinamento de tiro naval). Um estudante, que se identificou apenas como Luciano, levou um cartaz com uma foto da ovelha clonada Dolly, cuja morte foi anunciada na sexta-feira. ?Tenho certeza que Dolly é contra a guerra?, disse. Não faltaram as tradicionais palavras de ordem contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Universitários, crianças e até alguns cães levavam mensagens contra a guerra e os EUA. Algumas dezenas de pessoas gritavam slogans antiamericanos sob a imensa bandeira de arco-íris do movimento gay. Entre os vips, participavam da marcha o presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoíno, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o deputado Jamil Murad (PC do B-SP) e o líder da comunidade islâmica de São Paulo, xeque Jihad Hassam Hammadeh. ?Se essas manifestações todas ao redor do mundo não convencerem (o presidente dos EUA, George w.) Bush de que lançar uma guerra contra o Iraque é um erro, ficará demonstrado que ele é um louco, e não poderia estar na presidência dos EUA?, disse o xeque ao Estado. Suplicy afirmou que Bush precisa ?parar de ver filmes de John Wayne e ler mais os discursos de Martin Luther King?. Manifestações em favor da paz foram realizadas em cerca de 20 outras cidades brasileiras. No Rio, cerca de 20 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram da passeata pela paz, entre o Leme e o Posto 6, em Copacabana. Em Brasília, o ministro de Cidades, Olívio Dutra, participou da marcha na capital. Em Fortaleza, 3 mil pessoas fizeram passeata no centro da cidade. No Recife, pelo menos 800 pessoas participaram da marcha e queimaram uma bandeira americana.

Samba, timbalada, capoeira e até frevo marcaram o ritmo da manifestação pela paz em São Paulo. Pelo menos 30 mil pessoas se reuniram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, a partir das 15h30 de ontem para a marcha até o Obelisco, no Ibirapuera. Quando os primeiros ativistas estavam chegando ao destino, a parte final da passeata ainda não tinha deixado a Paulista. Mais de 80 entidades organizaram a passeata, o que equivale a dizer que não havia organização nenhuma. Mesmo assim, o clima era de festa e a marcha se desenvolveu de forma pacífica e sem incidentes maiores. A exceção ficou por conta de um grupo de punks que atacou uma viatura da Rede Globo ? a porta da van foi amassada a pontapés ?, pichou a do SBT e ameaçou invadir uma loja do McDonald?s. Entre as entidades organizadoras havia ? além das tradicionais, como o Movimento dos Sem-Terra, o Greenpeace, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e os partidos de esquerda ? grupos quase desconhecidos, como o Movimento de Solidariedade aos Cinco Cubanos Presos nos EUA (os cinco são acusados de espionagem pelo governo americano) e o Paz para Vieques (ilha de Porto Rico na qual os EUA fazem treinamento de tiro naval). Um estudante, que se identificou apenas como Luciano, levou um cartaz com uma foto da ovelha clonada Dolly, cuja morte foi anunciada na sexta-feira. ?Tenho certeza que Dolly é contra a guerra?, disse. Não faltaram as tradicionais palavras de ordem contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Universitários, crianças e até alguns cães levavam mensagens contra a guerra e os EUA. Algumas dezenas de pessoas gritavam slogans antiamericanos sob a imensa bandeira de arco-íris do movimento gay. Entre os vips, participavam da marcha o presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoíno, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o deputado Jamil Murad (PC do B-SP) e o líder da comunidade islâmica de São Paulo, xeque Jihad Hassam Hammadeh. ?Se essas manifestações todas ao redor do mundo não convencerem (o presidente dos EUA, George w.) Bush de que lançar uma guerra contra o Iraque é um erro, ficará demonstrado que ele é um louco, e não poderia estar na presidência dos EUA?, disse o xeque ao Estado. Suplicy afirmou que Bush precisa ?parar de ver filmes de John Wayne e ler mais os discursos de Martin Luther King?. Manifestações em favor da paz foram realizadas em cerca de 20 outras cidades brasileiras. No Rio, cerca de 20 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram da passeata pela paz, entre o Leme e o Posto 6, em Copacabana. Em Brasília, o ministro de Cidades, Olívio Dutra, participou da marcha na capital. Em Fortaleza, 3 mil pessoas fizeram passeata no centro da cidade. No Recife, pelo menos 800 pessoas participaram da marcha e queimaram uma bandeira americana.

Samba, timbalada, capoeira e até frevo marcaram o ritmo da manifestação pela paz em São Paulo. Pelo menos 30 mil pessoas se reuniram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, a partir das 15h30 de ontem para a marcha até o Obelisco, no Ibirapuera. Quando os primeiros ativistas estavam chegando ao destino, a parte final da passeata ainda não tinha deixado a Paulista. Mais de 80 entidades organizaram a passeata, o que equivale a dizer que não havia organização nenhuma. Mesmo assim, o clima era de festa e a marcha se desenvolveu de forma pacífica e sem incidentes maiores. A exceção ficou por conta de um grupo de punks que atacou uma viatura da Rede Globo ? a porta da van foi amassada a pontapés ?, pichou a do SBT e ameaçou invadir uma loja do McDonald?s. Entre as entidades organizadoras havia ? além das tradicionais, como o Movimento dos Sem-Terra, o Greenpeace, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e os partidos de esquerda ? grupos quase desconhecidos, como o Movimento de Solidariedade aos Cinco Cubanos Presos nos EUA (os cinco são acusados de espionagem pelo governo americano) e o Paz para Vieques (ilha de Porto Rico na qual os EUA fazem treinamento de tiro naval). Um estudante, que se identificou apenas como Luciano, levou um cartaz com uma foto da ovelha clonada Dolly, cuja morte foi anunciada na sexta-feira. ?Tenho certeza que Dolly é contra a guerra?, disse. Não faltaram as tradicionais palavras de ordem contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Universitários, crianças e até alguns cães levavam mensagens contra a guerra e os EUA. Algumas dezenas de pessoas gritavam slogans antiamericanos sob a imensa bandeira de arco-íris do movimento gay. Entre os vips, participavam da marcha o presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoíno, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o deputado Jamil Murad (PC do B-SP) e o líder da comunidade islâmica de São Paulo, xeque Jihad Hassam Hammadeh. ?Se essas manifestações todas ao redor do mundo não convencerem (o presidente dos EUA, George w.) Bush de que lançar uma guerra contra o Iraque é um erro, ficará demonstrado que ele é um louco, e não poderia estar na presidência dos EUA?, disse o xeque ao Estado. Suplicy afirmou que Bush precisa ?parar de ver filmes de John Wayne e ler mais os discursos de Martin Luther King?. Manifestações em favor da paz foram realizadas em cerca de 20 outras cidades brasileiras. No Rio, cerca de 20 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram da passeata pela paz, entre o Leme e o Posto 6, em Copacabana. Em Brasília, o ministro de Cidades, Olívio Dutra, participou da marcha na capital. Em Fortaleza, 3 mil pessoas fizeram passeata no centro da cidade. No Recife, pelo menos 800 pessoas participaram da marcha e queimaram uma bandeira americana.

Samba, timbalada, capoeira e até frevo marcaram o ritmo da manifestação pela paz em São Paulo. Pelo menos 30 mil pessoas se reuniram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, a partir das 15h30 de ontem para a marcha até o Obelisco, no Ibirapuera. Quando os primeiros ativistas estavam chegando ao destino, a parte final da passeata ainda não tinha deixado a Paulista. Mais de 80 entidades organizaram a passeata, o que equivale a dizer que não havia organização nenhuma. Mesmo assim, o clima era de festa e a marcha se desenvolveu de forma pacífica e sem incidentes maiores. A exceção ficou por conta de um grupo de punks que atacou uma viatura da Rede Globo ? a porta da van foi amassada a pontapés ?, pichou a do SBT e ameaçou invadir uma loja do McDonald?s. Entre as entidades organizadoras havia ? além das tradicionais, como o Movimento dos Sem-Terra, o Greenpeace, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e os partidos de esquerda ? grupos quase desconhecidos, como o Movimento de Solidariedade aos Cinco Cubanos Presos nos EUA (os cinco são acusados de espionagem pelo governo americano) e o Paz para Vieques (ilha de Porto Rico na qual os EUA fazem treinamento de tiro naval). Um estudante, que se identificou apenas como Luciano, levou um cartaz com uma foto da ovelha clonada Dolly, cuja morte foi anunciada na sexta-feira. ?Tenho certeza que Dolly é contra a guerra?, disse. Não faltaram as tradicionais palavras de ordem contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Universitários, crianças e até alguns cães levavam mensagens contra a guerra e os EUA. Algumas dezenas de pessoas gritavam slogans antiamericanos sob a imensa bandeira de arco-íris do movimento gay. Entre os vips, participavam da marcha o presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoíno, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o deputado Jamil Murad (PC do B-SP) e o líder da comunidade islâmica de São Paulo, xeque Jihad Hassam Hammadeh. ?Se essas manifestações todas ao redor do mundo não convencerem (o presidente dos EUA, George w.) Bush de que lançar uma guerra contra o Iraque é um erro, ficará demonstrado que ele é um louco, e não poderia estar na presidência dos EUA?, disse o xeque ao Estado. Suplicy afirmou que Bush precisa ?parar de ver filmes de John Wayne e ler mais os discursos de Martin Luther King?. Manifestações em favor da paz foram realizadas em cerca de 20 outras cidades brasileiras. No Rio, cerca de 20 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram da passeata pela paz, entre o Leme e o Posto 6, em Copacabana. Em Brasília, o ministro de Cidades, Olívio Dutra, participou da marcha na capital. Em Fortaleza, 3 mil pessoas fizeram passeata no centro da cidade. No Recife, pelo menos 800 pessoas participaram da marcha e queimaram uma bandeira americana.

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