Protesto na Bolívia prende turistas brasileiros


Por Evandro Fadel

Pelo menos quatro turistas brasileiros, moradores de Curitiba, estão retidos por mineradores da Bolívia na região de Uyuni, no sudoeste do país, próximo à divisa com o Chile. Aproximadamente outros 90 turistas também estão presos no local. Os brasileiros haviam partido no sábado em uma viagem para conhecer o deserto de sal da região, mas foram impedidos pelos trabalhadores locais em protesto. Entre as reivindicações, os mineradores pedem a presença do presidente da Bolívia, Evo Morales, para negociar a melhoria das condições de trabalho.Os quatro brasileiros identificados no grupo de reféns são: Diogo Ruiz, de 24 anos, Erotides de Arruda, de 56 anos, e os irmãos Marcos, de 25 anos, e Bruno Tosin, de 23 anos. A mãe de Diogo, Regina Ruiz, ficou sabendo da situação após sua filha ter recebido uma mensagem no telefone celular enviada pelo pai, o comerciante Erotides de Arruda, que também está no grupo.Na mensagem, passada por volta das 18 horas de terça-feira, Arruda dizia que foram surpreendidos pelo "protesto de trabalhadores de uma mineradora reivindicando melhores condições de trabalho." De acordo com a mensagem, "eles (os mineradores) pegaram, no meio do deserto, todas as caminhonetes que iam com turistas para o Salar de Uyuni". Arruda disse, porém, que todos estavam sendo bem tratados.De acordo com Regina, que está separada de Arruda, a mensagem cita que há cerca de 90 turistas de várias partes do mundo, entre eles alemães, norte-americanos, franceses e israelenses, retidos pelos trabalhadores, embora não soubesse dizer se havia mais brasileiros, além dos quatro paranaenses. "A gente não tem mais notícias", lamentou. "A única informação que recebemos é de que estão sequestrados, pedindo a intervenção do governo, que o presidente da Bolívia vá até lá."Segundo Regina, houve um contato com o Itamaraty, que informou que a Embaixada na Bolívia está procurando tomar providências, mas havia dificuldades em razão do difícil acesso ao local. Um dos sobrinhos de Regina, Ricardo, disse esta tarde que a atual mulher de Arruda entrou em contato com a companhia responsável pela excursão, na Bolívia, que tentou acalmar a todos, afirmando que a situação está sob controle.O grupo havia saído em viagem de férias no sábado, em uma excursão que terminaria na sexta-feira. Eles estavam no meio do passeio, que previa uma passagem pelo Salar de Uyuni, a maior planície salgada do mundo, onde estão, entre outras, as cidades de Potosí e Uyuni. O salar possui cerca de 12 mil quilômetros quadrados, a mais de 3,6 mil metros de altitude. Aproximadamente 50 mineradoras exploram as salinas da região.

Pelo menos quatro turistas brasileiros, moradores de Curitiba, estão retidos por mineradores da Bolívia na região de Uyuni, no sudoeste do país, próximo à divisa com o Chile. Aproximadamente outros 90 turistas também estão presos no local. Os brasileiros haviam partido no sábado em uma viagem para conhecer o deserto de sal da região, mas foram impedidos pelos trabalhadores locais em protesto. Entre as reivindicações, os mineradores pedem a presença do presidente da Bolívia, Evo Morales, para negociar a melhoria das condições de trabalho.Os quatro brasileiros identificados no grupo de reféns são: Diogo Ruiz, de 24 anos, Erotides de Arruda, de 56 anos, e os irmãos Marcos, de 25 anos, e Bruno Tosin, de 23 anos. A mãe de Diogo, Regina Ruiz, ficou sabendo da situação após sua filha ter recebido uma mensagem no telefone celular enviada pelo pai, o comerciante Erotides de Arruda, que também está no grupo.Na mensagem, passada por volta das 18 horas de terça-feira, Arruda dizia que foram surpreendidos pelo "protesto de trabalhadores de uma mineradora reivindicando melhores condições de trabalho." De acordo com a mensagem, "eles (os mineradores) pegaram, no meio do deserto, todas as caminhonetes que iam com turistas para o Salar de Uyuni". Arruda disse, porém, que todos estavam sendo bem tratados.De acordo com Regina, que está separada de Arruda, a mensagem cita que há cerca de 90 turistas de várias partes do mundo, entre eles alemães, norte-americanos, franceses e israelenses, retidos pelos trabalhadores, embora não soubesse dizer se havia mais brasileiros, além dos quatro paranaenses. "A gente não tem mais notícias", lamentou. "A única informação que recebemos é de que estão sequestrados, pedindo a intervenção do governo, que o presidente da Bolívia vá até lá."Segundo Regina, houve um contato com o Itamaraty, que informou que a Embaixada na Bolívia está procurando tomar providências, mas havia dificuldades em razão do difícil acesso ao local. Um dos sobrinhos de Regina, Ricardo, disse esta tarde que a atual mulher de Arruda entrou em contato com a companhia responsável pela excursão, na Bolívia, que tentou acalmar a todos, afirmando que a situação está sob controle.O grupo havia saído em viagem de férias no sábado, em uma excursão que terminaria na sexta-feira. Eles estavam no meio do passeio, que previa uma passagem pelo Salar de Uyuni, a maior planície salgada do mundo, onde estão, entre outras, as cidades de Potosí e Uyuni. O salar possui cerca de 12 mil quilômetros quadrados, a mais de 3,6 mil metros de altitude. Aproximadamente 50 mineradoras exploram as salinas da região.

Pelo menos quatro turistas brasileiros, moradores de Curitiba, estão retidos por mineradores da Bolívia na região de Uyuni, no sudoeste do país, próximo à divisa com o Chile. Aproximadamente outros 90 turistas também estão presos no local. Os brasileiros haviam partido no sábado em uma viagem para conhecer o deserto de sal da região, mas foram impedidos pelos trabalhadores locais em protesto. Entre as reivindicações, os mineradores pedem a presença do presidente da Bolívia, Evo Morales, para negociar a melhoria das condições de trabalho.Os quatro brasileiros identificados no grupo de reféns são: Diogo Ruiz, de 24 anos, Erotides de Arruda, de 56 anos, e os irmãos Marcos, de 25 anos, e Bruno Tosin, de 23 anos. A mãe de Diogo, Regina Ruiz, ficou sabendo da situação após sua filha ter recebido uma mensagem no telefone celular enviada pelo pai, o comerciante Erotides de Arruda, que também está no grupo.Na mensagem, passada por volta das 18 horas de terça-feira, Arruda dizia que foram surpreendidos pelo "protesto de trabalhadores de uma mineradora reivindicando melhores condições de trabalho." De acordo com a mensagem, "eles (os mineradores) pegaram, no meio do deserto, todas as caminhonetes que iam com turistas para o Salar de Uyuni". Arruda disse, porém, que todos estavam sendo bem tratados.De acordo com Regina, que está separada de Arruda, a mensagem cita que há cerca de 90 turistas de várias partes do mundo, entre eles alemães, norte-americanos, franceses e israelenses, retidos pelos trabalhadores, embora não soubesse dizer se havia mais brasileiros, além dos quatro paranaenses. "A gente não tem mais notícias", lamentou. "A única informação que recebemos é de que estão sequestrados, pedindo a intervenção do governo, que o presidente da Bolívia vá até lá."Segundo Regina, houve um contato com o Itamaraty, que informou que a Embaixada na Bolívia está procurando tomar providências, mas havia dificuldades em razão do difícil acesso ao local. Um dos sobrinhos de Regina, Ricardo, disse esta tarde que a atual mulher de Arruda entrou em contato com a companhia responsável pela excursão, na Bolívia, que tentou acalmar a todos, afirmando que a situação está sob controle.O grupo havia saído em viagem de férias no sábado, em uma excursão que terminaria na sexta-feira. Eles estavam no meio do passeio, que previa uma passagem pelo Salar de Uyuni, a maior planície salgada do mundo, onde estão, entre outras, as cidades de Potosí e Uyuni. O salar possui cerca de 12 mil quilômetros quadrados, a mais de 3,6 mil metros de altitude. Aproximadamente 50 mineradoras exploram as salinas da região.

Pelo menos quatro turistas brasileiros, moradores de Curitiba, estão retidos por mineradores da Bolívia na região de Uyuni, no sudoeste do país, próximo à divisa com o Chile. Aproximadamente outros 90 turistas também estão presos no local. Os brasileiros haviam partido no sábado em uma viagem para conhecer o deserto de sal da região, mas foram impedidos pelos trabalhadores locais em protesto. Entre as reivindicações, os mineradores pedem a presença do presidente da Bolívia, Evo Morales, para negociar a melhoria das condições de trabalho.Os quatro brasileiros identificados no grupo de reféns são: Diogo Ruiz, de 24 anos, Erotides de Arruda, de 56 anos, e os irmãos Marcos, de 25 anos, e Bruno Tosin, de 23 anos. A mãe de Diogo, Regina Ruiz, ficou sabendo da situação após sua filha ter recebido uma mensagem no telefone celular enviada pelo pai, o comerciante Erotides de Arruda, que também está no grupo.Na mensagem, passada por volta das 18 horas de terça-feira, Arruda dizia que foram surpreendidos pelo "protesto de trabalhadores de uma mineradora reivindicando melhores condições de trabalho." De acordo com a mensagem, "eles (os mineradores) pegaram, no meio do deserto, todas as caminhonetes que iam com turistas para o Salar de Uyuni". Arruda disse, porém, que todos estavam sendo bem tratados.De acordo com Regina, que está separada de Arruda, a mensagem cita que há cerca de 90 turistas de várias partes do mundo, entre eles alemães, norte-americanos, franceses e israelenses, retidos pelos trabalhadores, embora não soubesse dizer se havia mais brasileiros, além dos quatro paranaenses. "A gente não tem mais notícias", lamentou. "A única informação que recebemos é de que estão sequestrados, pedindo a intervenção do governo, que o presidente da Bolívia vá até lá."Segundo Regina, houve um contato com o Itamaraty, que informou que a Embaixada na Bolívia está procurando tomar providências, mas havia dificuldades em razão do difícil acesso ao local. Um dos sobrinhos de Regina, Ricardo, disse esta tarde que a atual mulher de Arruda entrou em contato com a companhia responsável pela excursão, na Bolívia, que tentou acalmar a todos, afirmando que a situação está sob controle.O grupo havia saído em viagem de férias no sábado, em uma excursão que terminaria na sexta-feira. Eles estavam no meio do passeio, que previa uma passagem pelo Salar de Uyuni, a maior planície salgada do mundo, onde estão, entre outras, as cidades de Potosí e Uyuni. O salar possui cerca de 12 mil quilômetros quadrados, a mais de 3,6 mil metros de altitude. Aproximadamente 50 mineradoras exploram as salinas da região.

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