Protesto na Turquia deixa mais de 60 feridos


Por Agencia Estado

Milhares de turcos entraram em confronto com policiais, esta manhã, em Ancara, capital da Turquia, e pelo menos 67 pessoas ficaram feridas durante o maior protesto registrado no país desde a última crise econômica, que levou o governo a liberar a flutuação da lira em fevereiro. Os manifestantes exigiam a renúncia do governo em razão da prolongada crise financeira. A lira perdeu 40% de seu valor ante ao dólar desde fevereiro, os juros internos dispararam e o número de demissões aumentou. Os policiais atiraram para o ar e usaram canhões de água e gás lacrimogêneo na multidão de mais de 70 mil pessoas, que tinha jogado pedras, tijolos e pedaços de madeira. Segundo a agência de notícias Anatólia, 67 pessoas foram atendidas nos hospitais da região, sendo que 48 eram policiais. Um grupo de manifestantes, formado principalmente por lojistas, usaram um caminhão para atingir um posto policial. Paramilitares com coletes à prova de balas foram chamados como reforços, mas posteriormente dispensados. O confronto ocorreu quando a polícia tentou retirar os manifestantes da maior praça da região central de Ancara. O ministro do Interior, Sadettin Tantan, condenou o ato, afirmando que grupos ilegais podem ter se infiltrado no meio da multidão, sem especificar que grupos seriam eles. Autoridades, no entanto, acusaram os grupos islâmicos de tentarem tirar vantagem dos protestos.

Milhares de turcos entraram em confronto com policiais, esta manhã, em Ancara, capital da Turquia, e pelo menos 67 pessoas ficaram feridas durante o maior protesto registrado no país desde a última crise econômica, que levou o governo a liberar a flutuação da lira em fevereiro. Os manifestantes exigiam a renúncia do governo em razão da prolongada crise financeira. A lira perdeu 40% de seu valor ante ao dólar desde fevereiro, os juros internos dispararam e o número de demissões aumentou. Os policiais atiraram para o ar e usaram canhões de água e gás lacrimogêneo na multidão de mais de 70 mil pessoas, que tinha jogado pedras, tijolos e pedaços de madeira. Segundo a agência de notícias Anatólia, 67 pessoas foram atendidas nos hospitais da região, sendo que 48 eram policiais. Um grupo de manifestantes, formado principalmente por lojistas, usaram um caminhão para atingir um posto policial. Paramilitares com coletes à prova de balas foram chamados como reforços, mas posteriormente dispensados. O confronto ocorreu quando a polícia tentou retirar os manifestantes da maior praça da região central de Ancara. O ministro do Interior, Sadettin Tantan, condenou o ato, afirmando que grupos ilegais podem ter se infiltrado no meio da multidão, sem especificar que grupos seriam eles. Autoridades, no entanto, acusaram os grupos islâmicos de tentarem tirar vantagem dos protestos.

Milhares de turcos entraram em confronto com policiais, esta manhã, em Ancara, capital da Turquia, e pelo menos 67 pessoas ficaram feridas durante o maior protesto registrado no país desde a última crise econômica, que levou o governo a liberar a flutuação da lira em fevereiro. Os manifestantes exigiam a renúncia do governo em razão da prolongada crise financeira. A lira perdeu 40% de seu valor ante ao dólar desde fevereiro, os juros internos dispararam e o número de demissões aumentou. Os policiais atiraram para o ar e usaram canhões de água e gás lacrimogêneo na multidão de mais de 70 mil pessoas, que tinha jogado pedras, tijolos e pedaços de madeira. Segundo a agência de notícias Anatólia, 67 pessoas foram atendidas nos hospitais da região, sendo que 48 eram policiais. Um grupo de manifestantes, formado principalmente por lojistas, usaram um caminhão para atingir um posto policial. Paramilitares com coletes à prova de balas foram chamados como reforços, mas posteriormente dispensados. O confronto ocorreu quando a polícia tentou retirar os manifestantes da maior praça da região central de Ancara. O ministro do Interior, Sadettin Tantan, condenou o ato, afirmando que grupos ilegais podem ter se infiltrado no meio da multidão, sem especificar que grupos seriam eles. Autoridades, no entanto, acusaram os grupos islâmicos de tentarem tirar vantagem dos protestos.

Milhares de turcos entraram em confronto com policiais, esta manhã, em Ancara, capital da Turquia, e pelo menos 67 pessoas ficaram feridas durante o maior protesto registrado no país desde a última crise econômica, que levou o governo a liberar a flutuação da lira em fevereiro. Os manifestantes exigiam a renúncia do governo em razão da prolongada crise financeira. A lira perdeu 40% de seu valor ante ao dólar desde fevereiro, os juros internos dispararam e o número de demissões aumentou. Os policiais atiraram para o ar e usaram canhões de água e gás lacrimogêneo na multidão de mais de 70 mil pessoas, que tinha jogado pedras, tijolos e pedaços de madeira. Segundo a agência de notícias Anatólia, 67 pessoas foram atendidas nos hospitais da região, sendo que 48 eram policiais. Um grupo de manifestantes, formado principalmente por lojistas, usaram um caminhão para atingir um posto policial. Paramilitares com coletes à prova de balas foram chamados como reforços, mas posteriormente dispensados. O confronto ocorreu quando a polícia tentou retirar os manifestantes da maior praça da região central de Ancara. O ministro do Interior, Sadettin Tantan, condenou o ato, afirmando que grupos ilegais podem ter se infiltrado no meio da multidão, sem especificar que grupos seriam eles. Autoridades, no entanto, acusaram os grupos islâmicos de tentarem tirar vantagem dos protestos.

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