Protesto pede renúncia de autoridades por desastre do Prestige


Por Agencia Estado

Manifestantes exigiram hoje a renúncia de autoridades do governo espanhol e dos responsáveis pela região da Galícia. Cerca de 50 mil pessoas, segundo os organizadores, e 12 mil, segundo a polícia, participaram do evento, que contou com a participação de marisqueiros galegos afetados pela maré negra de óleo do navio Prestige. Eles gritavam palavras de ordem contra o primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, e o governador da Galícia, Manuel Fraga, pedindo que a região, no noroeste da Espanha, seja declarada "zona de catástrofe". Em um manifesto ao final da marcha, exigiram também a "adoção imediata de medidas" e o "endurecimento da legislação do transporte marítimo de mercadorias perigosas". A demissão das autoridades foi exigida por sua "ineficiência e irresponsabilidade". O Prestige sofreu uma avaria no dia 13 de novembro, no litoral da Galícia, e afundou seis dias depois, com 77 mil toneladas de óleo combustível. A 3.600 metros de profundidade, a embarcação continua vazando 125 toneladas de óleo por dia no mar. A maré negra cobriu as praias da Galícia e ainda ameaça chegar a Portugal. Hoje, o navio norueguês Northern Corona e a embarcação de guerra portuguesa Shultz Xavier saíram ao mar como precaução, para controlar alguma mancha que se aproxime da costa lusitana.

Manifestantes exigiram hoje a renúncia de autoridades do governo espanhol e dos responsáveis pela região da Galícia. Cerca de 50 mil pessoas, segundo os organizadores, e 12 mil, segundo a polícia, participaram do evento, que contou com a participação de marisqueiros galegos afetados pela maré negra de óleo do navio Prestige. Eles gritavam palavras de ordem contra o primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, e o governador da Galícia, Manuel Fraga, pedindo que a região, no noroeste da Espanha, seja declarada "zona de catástrofe". Em um manifesto ao final da marcha, exigiram também a "adoção imediata de medidas" e o "endurecimento da legislação do transporte marítimo de mercadorias perigosas". A demissão das autoridades foi exigida por sua "ineficiência e irresponsabilidade". O Prestige sofreu uma avaria no dia 13 de novembro, no litoral da Galícia, e afundou seis dias depois, com 77 mil toneladas de óleo combustível. A 3.600 metros de profundidade, a embarcação continua vazando 125 toneladas de óleo por dia no mar. A maré negra cobriu as praias da Galícia e ainda ameaça chegar a Portugal. Hoje, o navio norueguês Northern Corona e a embarcação de guerra portuguesa Shultz Xavier saíram ao mar como precaução, para controlar alguma mancha que se aproxime da costa lusitana.

Manifestantes exigiram hoje a renúncia de autoridades do governo espanhol e dos responsáveis pela região da Galícia. Cerca de 50 mil pessoas, segundo os organizadores, e 12 mil, segundo a polícia, participaram do evento, que contou com a participação de marisqueiros galegos afetados pela maré negra de óleo do navio Prestige. Eles gritavam palavras de ordem contra o primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, e o governador da Galícia, Manuel Fraga, pedindo que a região, no noroeste da Espanha, seja declarada "zona de catástrofe". Em um manifesto ao final da marcha, exigiram também a "adoção imediata de medidas" e o "endurecimento da legislação do transporte marítimo de mercadorias perigosas". A demissão das autoridades foi exigida por sua "ineficiência e irresponsabilidade". O Prestige sofreu uma avaria no dia 13 de novembro, no litoral da Galícia, e afundou seis dias depois, com 77 mil toneladas de óleo combustível. A 3.600 metros de profundidade, a embarcação continua vazando 125 toneladas de óleo por dia no mar. A maré negra cobriu as praias da Galícia e ainda ameaça chegar a Portugal. Hoje, o navio norueguês Northern Corona e a embarcação de guerra portuguesa Shultz Xavier saíram ao mar como precaução, para controlar alguma mancha que se aproxime da costa lusitana.

Manifestantes exigiram hoje a renúncia de autoridades do governo espanhol e dos responsáveis pela região da Galícia. Cerca de 50 mil pessoas, segundo os organizadores, e 12 mil, segundo a polícia, participaram do evento, que contou com a participação de marisqueiros galegos afetados pela maré negra de óleo do navio Prestige. Eles gritavam palavras de ordem contra o primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, e o governador da Galícia, Manuel Fraga, pedindo que a região, no noroeste da Espanha, seja declarada "zona de catástrofe". Em um manifesto ao final da marcha, exigiram também a "adoção imediata de medidas" e o "endurecimento da legislação do transporte marítimo de mercadorias perigosas". A demissão das autoridades foi exigida por sua "ineficiência e irresponsabilidade". O Prestige sofreu uma avaria no dia 13 de novembro, no litoral da Galícia, e afundou seis dias depois, com 77 mil toneladas de óleo combustível. A 3.600 metros de profundidade, a embarcação continua vazando 125 toneladas de óleo por dia no mar. A maré negra cobriu as praias da Galícia e ainda ameaça chegar a Portugal. Hoje, o navio norueguês Northern Corona e a embarcação de guerra portuguesa Shultz Xavier saíram ao mar como precaução, para controlar alguma mancha que se aproxime da costa lusitana.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.