Protesto prejudica a distribuição de jornais


Manifestantes governistas impediram a saída dos jornais Clarín e La Nación da gráfica na madrugada de sábado, atrasando a distribuição dos dois principais jornais do país. A Associação de Empresas Jornalísticas da Argentina criticou a falta de empenho da polícia diante do ato dos sindicalistas. A polêmica ganhou força depois que o chanceler argentino, Héctor Timerman, ironizou o atraso no Twitter e defendeu o protesto.

Manifestantes governistas impediram a saída dos jornais Clarín e La Nación da gráfica na madrugada de sábado, atrasando a distribuição dos dois principais jornais do país. A Associação de Empresas Jornalísticas da Argentina criticou a falta de empenho da polícia diante do ato dos sindicalistas. A polêmica ganhou força depois que o chanceler argentino, Héctor Timerman, ironizou o atraso no Twitter e defendeu o protesto.

Manifestantes governistas impediram a saída dos jornais Clarín e La Nación da gráfica na madrugada de sábado, atrasando a distribuição dos dois principais jornais do país. A Associação de Empresas Jornalísticas da Argentina criticou a falta de empenho da polícia diante do ato dos sindicalistas. A polêmica ganhou força depois que o chanceler argentino, Héctor Timerman, ironizou o atraso no Twitter e defendeu o protesto.

Manifestantes governistas impediram a saída dos jornais Clarín e La Nación da gráfica na madrugada de sábado, atrasando a distribuição dos dois principais jornais do país. A Associação de Empresas Jornalísticas da Argentina criticou a falta de empenho da polícia diante do ato dos sindicalistas. A polêmica ganhou força depois que o chanceler argentino, Héctor Timerman, ironizou o atraso no Twitter e defendeu o protesto.

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