Protestos contra queima do Alcorão deixam mais 2 mortos


Desde sexta-feira, 3 afegãos morreram em onda de manifestações que ameaça contaminar eleições de sábado

Pelo menos duas pessoas morreram ontem na província afegã de Logar durante o terceiro dia de violentos protestos contra a ameaça do pastor americano Terry Jones de queimar exemplares do Alcorão, o livro sagrado do Islã, na Flórida.Desde sexta-feira, três pessoas morreram em manifestações semelhantes. Aparentemente, o grupo que protestava ontem em Logar não sabia da decisão tomada na véspera pelo pastor Jones de suspender o que ele mesmo havia denominado "o dia internacional de queimar o Alcorão". Ainda assim, pelo menos um americano foi fotografados queimando o livro sagrado do Islã no Marco Zero de Nova York - local onde ficavam as Torres Gêmeas, destruídas nos atentados de 11 de setembro.Eleições. Diplomatas americanos alertaram ontem que os protestos no Afeganistão podem ser usados pelo grupo terrorista Taleban para lançar a população contra os quase 150 mil soldados que compõem a Força Internacional de Assistência e Segurança (Isaf, na sigla em inglês), provocando atrasos nas eleições parlamentares programadas para ocorrer no sábado.A votação - a primeira desde que o presidente Hamid Karzai foi reeleito, no ano passado - é vista como um dos maiores testes para a estratégia do presidente americano Barack Obama na região.Os problemas políticos e de seguranças que ocorram na eleição afegã podem ter impacto direto não apenas para a região, mas também para os democratas americanos que enfrentarão seu grande teste, sob o governo Obama, nas eleições legislativas de dezembro. / REUTERS, AP e AFP

Pelo menos duas pessoas morreram ontem na província afegã de Logar durante o terceiro dia de violentos protestos contra a ameaça do pastor americano Terry Jones de queimar exemplares do Alcorão, o livro sagrado do Islã, na Flórida.Desde sexta-feira, três pessoas morreram em manifestações semelhantes. Aparentemente, o grupo que protestava ontem em Logar não sabia da decisão tomada na véspera pelo pastor Jones de suspender o que ele mesmo havia denominado "o dia internacional de queimar o Alcorão". Ainda assim, pelo menos um americano foi fotografados queimando o livro sagrado do Islã no Marco Zero de Nova York - local onde ficavam as Torres Gêmeas, destruídas nos atentados de 11 de setembro.Eleições. Diplomatas americanos alertaram ontem que os protestos no Afeganistão podem ser usados pelo grupo terrorista Taleban para lançar a população contra os quase 150 mil soldados que compõem a Força Internacional de Assistência e Segurança (Isaf, na sigla em inglês), provocando atrasos nas eleições parlamentares programadas para ocorrer no sábado.A votação - a primeira desde que o presidente Hamid Karzai foi reeleito, no ano passado - é vista como um dos maiores testes para a estratégia do presidente americano Barack Obama na região.Os problemas políticos e de seguranças que ocorram na eleição afegã podem ter impacto direto não apenas para a região, mas também para os democratas americanos que enfrentarão seu grande teste, sob o governo Obama, nas eleições legislativas de dezembro. / REUTERS, AP e AFP

Pelo menos duas pessoas morreram ontem na província afegã de Logar durante o terceiro dia de violentos protestos contra a ameaça do pastor americano Terry Jones de queimar exemplares do Alcorão, o livro sagrado do Islã, na Flórida.Desde sexta-feira, três pessoas morreram em manifestações semelhantes. Aparentemente, o grupo que protestava ontem em Logar não sabia da decisão tomada na véspera pelo pastor Jones de suspender o que ele mesmo havia denominado "o dia internacional de queimar o Alcorão". Ainda assim, pelo menos um americano foi fotografados queimando o livro sagrado do Islã no Marco Zero de Nova York - local onde ficavam as Torres Gêmeas, destruídas nos atentados de 11 de setembro.Eleições. Diplomatas americanos alertaram ontem que os protestos no Afeganistão podem ser usados pelo grupo terrorista Taleban para lançar a população contra os quase 150 mil soldados que compõem a Força Internacional de Assistência e Segurança (Isaf, na sigla em inglês), provocando atrasos nas eleições parlamentares programadas para ocorrer no sábado.A votação - a primeira desde que o presidente Hamid Karzai foi reeleito, no ano passado - é vista como um dos maiores testes para a estratégia do presidente americano Barack Obama na região.Os problemas políticos e de seguranças que ocorram na eleição afegã podem ter impacto direto não apenas para a região, mas também para os democratas americanos que enfrentarão seu grande teste, sob o governo Obama, nas eleições legislativas de dezembro. / REUTERS, AP e AFP

Pelo menos duas pessoas morreram ontem na província afegã de Logar durante o terceiro dia de violentos protestos contra a ameaça do pastor americano Terry Jones de queimar exemplares do Alcorão, o livro sagrado do Islã, na Flórida.Desde sexta-feira, três pessoas morreram em manifestações semelhantes. Aparentemente, o grupo que protestava ontem em Logar não sabia da decisão tomada na véspera pelo pastor Jones de suspender o que ele mesmo havia denominado "o dia internacional de queimar o Alcorão". Ainda assim, pelo menos um americano foi fotografados queimando o livro sagrado do Islã no Marco Zero de Nova York - local onde ficavam as Torres Gêmeas, destruídas nos atentados de 11 de setembro.Eleições. Diplomatas americanos alertaram ontem que os protestos no Afeganistão podem ser usados pelo grupo terrorista Taleban para lançar a população contra os quase 150 mil soldados que compõem a Força Internacional de Assistência e Segurança (Isaf, na sigla em inglês), provocando atrasos nas eleições parlamentares programadas para ocorrer no sábado.A votação - a primeira desde que o presidente Hamid Karzai foi reeleito, no ano passado - é vista como um dos maiores testes para a estratégia do presidente americano Barack Obama na região.Os problemas políticos e de seguranças que ocorram na eleição afegã podem ter impacto direto não apenas para a região, mas também para os democratas americanos que enfrentarão seu grande teste, sob o governo Obama, nas eleições legislativas de dezembro. / REUTERS, AP e AFP

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