Protestos deixam 23 mortos na Síria, diz oposição


Desde março, país é cenário de revoltas populares contra o regime de Assad, que acusa grupos armados e terroristas de estarem por trás desses movimentos

Por Efe

CAIRO - Pelo menos 23 pessoas morreram durante a jornada de protestos de sexta-feira, 29, em diferentes pontos da Síria, informaram nesta sábado, 30, grupos opositores do país.

 

Os chamados Comitês de Coordenação Local na Síria precisaram na rede social Facebook que houve mortes em Rif Damasco, nos arredores da capital; em Deir Zor e Albu Kamal, no leste; em Deraa, no sul; na própria Damasco; na cidade litorânea de Latakia e em Hama, no centro.

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Já a Organização Nacional de Direitos Humanos na Síria, que identificou 19 vítimas, assinalou que houve ainda um falecido de 38 anos de idade na localidade central de Homs.

 

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Os comitês informaram que disparos ainda são registrados no centro de Aleppo, a segunda maior cidade do país, situada no norte, onde algumas famílias se manifestam para pedir a libertação de 25 detidos pelas forças de segurança na noite de sexta-feira.

 

Segundo os grupos opositores, os corpos de segurança do regime do presidente Bashar al Assad dispararam na quinta-feira contra várias manifestações em diferentes cidades do país.

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Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas aos jornalistas na Síria, onde são os grupos da oposição que fornecem detalhes sobre os protestos em seus sites e no Facebook.

 

Por outro lado, um membro dos serviços de segurança morreu na quinta-feira e vários civis e policiais ficaram feridos em ataques de "homens armados" em Qeneinas, Latakia, Homs e Albu Kamal, revelou hoje a agência de notícias oficial síria ("Sana").

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Enquanto isso, neste sábado acontece em Doha um foro de intelectuais e escritores sírios da oposição, que lançaram uma chamada de apoio aos jovens da revolução.

 

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Desde meados de março, a Síria é cenário de revoltas populares contra o regime de Assad, que acusa grupos armados e terroristas de estarem por trás desses movimentos.

 

Até o momento, morreram 1.514 civis e 367 soldados e efetivos das forças de segurança, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

CAIRO - Pelo menos 23 pessoas morreram durante a jornada de protestos de sexta-feira, 29, em diferentes pontos da Síria, informaram nesta sábado, 30, grupos opositores do país.

 

Os chamados Comitês de Coordenação Local na Síria precisaram na rede social Facebook que houve mortes em Rif Damasco, nos arredores da capital; em Deir Zor e Albu Kamal, no leste; em Deraa, no sul; na própria Damasco; na cidade litorânea de Latakia e em Hama, no centro.

 

Já a Organização Nacional de Direitos Humanos na Síria, que identificou 19 vítimas, assinalou que houve ainda um falecido de 38 anos de idade na localidade central de Homs.

 

Os comitês informaram que disparos ainda são registrados no centro de Aleppo, a segunda maior cidade do país, situada no norte, onde algumas famílias se manifestam para pedir a libertação de 25 detidos pelas forças de segurança na noite de sexta-feira.

 

Segundo os grupos opositores, os corpos de segurança do regime do presidente Bashar al Assad dispararam na quinta-feira contra várias manifestações em diferentes cidades do país.

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas aos jornalistas na Síria, onde são os grupos da oposição que fornecem detalhes sobre os protestos em seus sites e no Facebook.

 

Por outro lado, um membro dos serviços de segurança morreu na quinta-feira e vários civis e policiais ficaram feridos em ataques de "homens armados" em Qeneinas, Latakia, Homs e Albu Kamal, revelou hoje a agência de notícias oficial síria ("Sana").

 

Enquanto isso, neste sábado acontece em Doha um foro de intelectuais e escritores sírios da oposição, que lançaram uma chamada de apoio aos jovens da revolução.

 

Desde meados de março, a Síria é cenário de revoltas populares contra o regime de Assad, que acusa grupos armados e terroristas de estarem por trás desses movimentos.

 

Até o momento, morreram 1.514 civis e 367 soldados e efetivos das forças de segurança, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

CAIRO - Pelo menos 23 pessoas morreram durante a jornada de protestos de sexta-feira, 29, em diferentes pontos da Síria, informaram nesta sábado, 30, grupos opositores do país.

 

Os chamados Comitês de Coordenação Local na Síria precisaram na rede social Facebook que houve mortes em Rif Damasco, nos arredores da capital; em Deir Zor e Albu Kamal, no leste; em Deraa, no sul; na própria Damasco; na cidade litorânea de Latakia e em Hama, no centro.

 

Já a Organização Nacional de Direitos Humanos na Síria, que identificou 19 vítimas, assinalou que houve ainda um falecido de 38 anos de idade na localidade central de Homs.

 

Os comitês informaram que disparos ainda são registrados no centro de Aleppo, a segunda maior cidade do país, situada no norte, onde algumas famílias se manifestam para pedir a libertação de 25 detidos pelas forças de segurança na noite de sexta-feira.

 

Segundo os grupos opositores, os corpos de segurança do regime do presidente Bashar al Assad dispararam na quinta-feira contra várias manifestações em diferentes cidades do país.

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas aos jornalistas na Síria, onde são os grupos da oposição que fornecem detalhes sobre os protestos em seus sites e no Facebook.

 

Por outro lado, um membro dos serviços de segurança morreu na quinta-feira e vários civis e policiais ficaram feridos em ataques de "homens armados" em Qeneinas, Latakia, Homs e Albu Kamal, revelou hoje a agência de notícias oficial síria ("Sana").

 

Enquanto isso, neste sábado acontece em Doha um foro de intelectuais e escritores sírios da oposição, que lançaram uma chamada de apoio aos jovens da revolução.

 

Desde meados de março, a Síria é cenário de revoltas populares contra o regime de Assad, que acusa grupos armados e terroristas de estarem por trás desses movimentos.

 

Até o momento, morreram 1.514 civis e 367 soldados e efetivos das forças de segurança, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

CAIRO - Pelo menos 23 pessoas morreram durante a jornada de protestos de sexta-feira, 29, em diferentes pontos da Síria, informaram nesta sábado, 30, grupos opositores do país.

 

Os chamados Comitês de Coordenação Local na Síria precisaram na rede social Facebook que houve mortes em Rif Damasco, nos arredores da capital; em Deir Zor e Albu Kamal, no leste; em Deraa, no sul; na própria Damasco; na cidade litorânea de Latakia e em Hama, no centro.

 

Já a Organização Nacional de Direitos Humanos na Síria, que identificou 19 vítimas, assinalou que houve ainda um falecido de 38 anos de idade na localidade central de Homs.

 

Os comitês informaram que disparos ainda são registrados no centro de Aleppo, a segunda maior cidade do país, situada no norte, onde algumas famílias se manifestam para pedir a libertação de 25 detidos pelas forças de segurança na noite de sexta-feira.

 

Segundo os grupos opositores, os corpos de segurança do regime do presidente Bashar al Assad dispararam na quinta-feira contra várias manifestações em diferentes cidades do país.

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas aos jornalistas na Síria, onde são os grupos da oposição que fornecem detalhes sobre os protestos em seus sites e no Facebook.

 

Por outro lado, um membro dos serviços de segurança morreu na quinta-feira e vários civis e policiais ficaram feridos em ataques de "homens armados" em Qeneinas, Latakia, Homs e Albu Kamal, revelou hoje a agência de notícias oficial síria ("Sana").

 

Enquanto isso, neste sábado acontece em Doha um foro de intelectuais e escritores sírios da oposição, que lançaram uma chamada de apoio aos jovens da revolução.

 

Desde meados de março, a Síria é cenário de revoltas populares contra o regime de Assad, que acusa grupos armados e terroristas de estarem por trás desses movimentos.

 

Até o momento, morreram 1.514 civis e 367 soldados e efetivos das forças de segurança, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

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