Protestos em Budapeste deixam 8 feridos e 50 são presos


Atos violentos durante a comemoração da independência do país começaram após a prisão de um suposto manifestante que iniciou revoltas em 2006

Por Agencia Estado

Protestos violentos em Budapeste, na Hungria, deixaram oito pessoas feridas, entre elas, sete são policiais. Outras 50 pessoas foram detidas, disseram fontes oficiais nesta sexta-feira, 16. Os atos violentos da última quinta-feira, quando foi comemorado o 159º aniversário da luta pela independência do país, começaram após a prisão de um suposto manifestante que iniciou revoltas no ano passado. O suspeito, Gyorgy Budahazy, estava foragido havia meses. Cerca de mil manifestantes direitistas enfrentaram a Polícia com pedras e garrafas. Em reposta, os policiais usaram jatos d´água e gás lacrimogêneo para conter a bagunça. "Um dos policiais feridos foi levado ao hospital, mas os outros casos de feridos não eram graves", disse o Chefe-Nacional de Polícia, Laszlo Bene. Bene alertou que embora as autoridades acreditam que não deverão haver mais violência na capital, os grupos extremistas estão mais fortes e poderiam causar problemas no futuro. Os protestos contra o primeiro-ministro socialista Ferenc Gyurcsany começaram em setembro, depois da divulgação pública de uma gravação na qual o premier reconhece que seu partido mentiu sobre a economia do país para conseguir a reeleição. Em 23 de outubro - no 50º aniversário da rebelião anti-soviética - dezenas de apoiadores do Fidesz, o principal grupo opositor de centro-direita, foram feridos durante um dia de confronto contra a polícia. Nos últimos meses, o governo tem aumentado os impostos, o preço de alguns serviços como saúde e educação, e cortado subsídios em uma tentativa de diminuir o déficit do Estado. Embora a luta de 1948 da Hungria pela independência tenha terminado em derrota no ano seguinte, em 1867 o império dos Habsburgos ficou comprometido, assim como todo o território austro-húngaro.

Protestos violentos em Budapeste, na Hungria, deixaram oito pessoas feridas, entre elas, sete são policiais. Outras 50 pessoas foram detidas, disseram fontes oficiais nesta sexta-feira, 16. Os atos violentos da última quinta-feira, quando foi comemorado o 159º aniversário da luta pela independência do país, começaram após a prisão de um suposto manifestante que iniciou revoltas no ano passado. O suspeito, Gyorgy Budahazy, estava foragido havia meses. Cerca de mil manifestantes direitistas enfrentaram a Polícia com pedras e garrafas. Em reposta, os policiais usaram jatos d´água e gás lacrimogêneo para conter a bagunça. "Um dos policiais feridos foi levado ao hospital, mas os outros casos de feridos não eram graves", disse o Chefe-Nacional de Polícia, Laszlo Bene. Bene alertou que embora as autoridades acreditam que não deverão haver mais violência na capital, os grupos extremistas estão mais fortes e poderiam causar problemas no futuro. Os protestos contra o primeiro-ministro socialista Ferenc Gyurcsany começaram em setembro, depois da divulgação pública de uma gravação na qual o premier reconhece que seu partido mentiu sobre a economia do país para conseguir a reeleição. Em 23 de outubro - no 50º aniversário da rebelião anti-soviética - dezenas de apoiadores do Fidesz, o principal grupo opositor de centro-direita, foram feridos durante um dia de confronto contra a polícia. Nos últimos meses, o governo tem aumentado os impostos, o preço de alguns serviços como saúde e educação, e cortado subsídios em uma tentativa de diminuir o déficit do Estado. Embora a luta de 1948 da Hungria pela independência tenha terminado em derrota no ano seguinte, em 1867 o império dos Habsburgos ficou comprometido, assim como todo o território austro-húngaro.

Protestos violentos em Budapeste, na Hungria, deixaram oito pessoas feridas, entre elas, sete são policiais. Outras 50 pessoas foram detidas, disseram fontes oficiais nesta sexta-feira, 16. Os atos violentos da última quinta-feira, quando foi comemorado o 159º aniversário da luta pela independência do país, começaram após a prisão de um suposto manifestante que iniciou revoltas no ano passado. O suspeito, Gyorgy Budahazy, estava foragido havia meses. Cerca de mil manifestantes direitistas enfrentaram a Polícia com pedras e garrafas. Em reposta, os policiais usaram jatos d´água e gás lacrimogêneo para conter a bagunça. "Um dos policiais feridos foi levado ao hospital, mas os outros casos de feridos não eram graves", disse o Chefe-Nacional de Polícia, Laszlo Bene. Bene alertou que embora as autoridades acreditam que não deverão haver mais violência na capital, os grupos extremistas estão mais fortes e poderiam causar problemas no futuro. Os protestos contra o primeiro-ministro socialista Ferenc Gyurcsany começaram em setembro, depois da divulgação pública de uma gravação na qual o premier reconhece que seu partido mentiu sobre a economia do país para conseguir a reeleição. Em 23 de outubro - no 50º aniversário da rebelião anti-soviética - dezenas de apoiadores do Fidesz, o principal grupo opositor de centro-direita, foram feridos durante um dia de confronto contra a polícia. Nos últimos meses, o governo tem aumentado os impostos, o preço de alguns serviços como saúde e educação, e cortado subsídios em uma tentativa de diminuir o déficit do Estado. Embora a luta de 1948 da Hungria pela independência tenha terminado em derrota no ano seguinte, em 1867 o império dos Habsburgos ficou comprometido, assim como todo o território austro-húngaro.

Protestos violentos em Budapeste, na Hungria, deixaram oito pessoas feridas, entre elas, sete são policiais. Outras 50 pessoas foram detidas, disseram fontes oficiais nesta sexta-feira, 16. Os atos violentos da última quinta-feira, quando foi comemorado o 159º aniversário da luta pela independência do país, começaram após a prisão de um suposto manifestante que iniciou revoltas no ano passado. O suspeito, Gyorgy Budahazy, estava foragido havia meses. Cerca de mil manifestantes direitistas enfrentaram a Polícia com pedras e garrafas. Em reposta, os policiais usaram jatos d´água e gás lacrimogêneo para conter a bagunça. "Um dos policiais feridos foi levado ao hospital, mas os outros casos de feridos não eram graves", disse o Chefe-Nacional de Polícia, Laszlo Bene. Bene alertou que embora as autoridades acreditam que não deverão haver mais violência na capital, os grupos extremistas estão mais fortes e poderiam causar problemas no futuro. Os protestos contra o primeiro-ministro socialista Ferenc Gyurcsany começaram em setembro, depois da divulgação pública de uma gravação na qual o premier reconhece que seu partido mentiu sobre a economia do país para conseguir a reeleição. Em 23 de outubro - no 50º aniversário da rebelião anti-soviética - dezenas de apoiadores do Fidesz, o principal grupo opositor de centro-direita, foram feridos durante um dia de confronto contra a polícia. Nos últimos meses, o governo tem aumentado os impostos, o preço de alguns serviços como saúde e educação, e cortado subsídios em uma tentativa de diminuir o déficit do Estado. Embora a luta de 1948 da Hungria pela independência tenha terminado em derrota no ano seguinte, em 1867 o império dos Habsburgos ficou comprometido, assim como todo o território austro-húngaro.

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