Protestos em Hong Kong entram no 5º dia


Manifestantes pró-democracia deram prazo até amanhã para o governo responder a exigências de reformas

Por Redação
Manifestantes bloqueiam principal avenida de Hong Kong na noite de ontem, em frente à sede do governo Foto: Carlos Barrita/Reuters

A onda de protestos que tomou conta de Hong Kong desde o fim da semana passada entrou em seu quinto dia nesta terça-feira sem sinal de que haverá uma solução no curto prazo.

Manifestantes pró-democracia deram prazo até amanhã para o governo responder a suas exigências de reformas, após passarem mais uma noite bloqueado ruas, numa demonstração inédita de desobediência civil.

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Em breve comunicado, o movimento conhecido como Occupy Central exigiu que o impopular chefe do executivo da região administrativa especial de Hong Kong, Leung Chun-ying, cumpra até esta quarta-feira suas demandas para o estabelecimento de uma democracia genuína e renuncie ao cargo. No Twitter, o grupo também informou que vai "anunciar novos planos de desobediência civil" no mesmo dia, sem fornecer mais detalhes.

A expectativa é que uma multidão ainda maior tome as ruas de Hong Kong amanhã, quando começa o feriado nacional da China, que durará uma semana. O governo local cancelou uma exibição de fogos de artifícios que seria feita para marcar a data.

Leung apelou ao Occupy Central que interrompa a série de protestos, que prejudicou o trânsito e o transporte público nos últimos dias. Ele afirmou, no entanto, que os líderes comunistas da China não vão desistir de restringir reformas eleitorais para a primeira eleição direta de Hong Kong, prevista para 2017. A posição de Pequim foi o estopim para as manifestações, que tiveram início na sexta-feira. Fonte: Associated Press.

Manifestantes bloqueiam principal avenida de Hong Kong na noite de ontem, em frente à sede do governo Foto: Carlos Barrita/Reuters

A onda de protestos que tomou conta de Hong Kong desde o fim da semana passada entrou em seu quinto dia nesta terça-feira sem sinal de que haverá uma solução no curto prazo.

Manifestantes pró-democracia deram prazo até amanhã para o governo responder a suas exigências de reformas, após passarem mais uma noite bloqueado ruas, numa demonstração inédita de desobediência civil.

Em breve comunicado, o movimento conhecido como Occupy Central exigiu que o impopular chefe do executivo da região administrativa especial de Hong Kong, Leung Chun-ying, cumpra até esta quarta-feira suas demandas para o estabelecimento de uma democracia genuína e renuncie ao cargo. No Twitter, o grupo também informou que vai "anunciar novos planos de desobediência civil" no mesmo dia, sem fornecer mais detalhes.

A expectativa é que uma multidão ainda maior tome as ruas de Hong Kong amanhã, quando começa o feriado nacional da China, que durará uma semana. O governo local cancelou uma exibição de fogos de artifícios que seria feita para marcar a data.

Leung apelou ao Occupy Central que interrompa a série de protestos, que prejudicou o trânsito e o transporte público nos últimos dias. Ele afirmou, no entanto, que os líderes comunistas da China não vão desistir de restringir reformas eleitorais para a primeira eleição direta de Hong Kong, prevista para 2017. A posição de Pequim foi o estopim para as manifestações, que tiveram início na sexta-feira. Fonte: Associated Press.

Manifestantes bloqueiam principal avenida de Hong Kong na noite de ontem, em frente à sede do governo Foto: Carlos Barrita/Reuters

A onda de protestos que tomou conta de Hong Kong desde o fim da semana passada entrou em seu quinto dia nesta terça-feira sem sinal de que haverá uma solução no curto prazo.

Manifestantes pró-democracia deram prazo até amanhã para o governo responder a suas exigências de reformas, após passarem mais uma noite bloqueado ruas, numa demonstração inédita de desobediência civil.

Em breve comunicado, o movimento conhecido como Occupy Central exigiu que o impopular chefe do executivo da região administrativa especial de Hong Kong, Leung Chun-ying, cumpra até esta quarta-feira suas demandas para o estabelecimento de uma democracia genuína e renuncie ao cargo. No Twitter, o grupo também informou que vai "anunciar novos planos de desobediência civil" no mesmo dia, sem fornecer mais detalhes.

A expectativa é que uma multidão ainda maior tome as ruas de Hong Kong amanhã, quando começa o feriado nacional da China, que durará uma semana. O governo local cancelou uma exibição de fogos de artifícios que seria feita para marcar a data.

Leung apelou ao Occupy Central que interrompa a série de protestos, que prejudicou o trânsito e o transporte público nos últimos dias. Ele afirmou, no entanto, que os líderes comunistas da China não vão desistir de restringir reformas eleitorais para a primeira eleição direta de Hong Kong, prevista para 2017. A posição de Pequim foi o estopim para as manifestações, que tiveram início na sexta-feira. Fonte: Associated Press.

Manifestantes bloqueiam principal avenida de Hong Kong na noite de ontem, em frente à sede do governo Foto: Carlos Barrita/Reuters

A onda de protestos que tomou conta de Hong Kong desde o fim da semana passada entrou em seu quinto dia nesta terça-feira sem sinal de que haverá uma solução no curto prazo.

Manifestantes pró-democracia deram prazo até amanhã para o governo responder a suas exigências de reformas, após passarem mais uma noite bloqueado ruas, numa demonstração inédita de desobediência civil.

Em breve comunicado, o movimento conhecido como Occupy Central exigiu que o impopular chefe do executivo da região administrativa especial de Hong Kong, Leung Chun-ying, cumpra até esta quarta-feira suas demandas para o estabelecimento de uma democracia genuína e renuncie ao cargo. No Twitter, o grupo também informou que vai "anunciar novos planos de desobediência civil" no mesmo dia, sem fornecer mais detalhes.

A expectativa é que uma multidão ainda maior tome as ruas de Hong Kong amanhã, quando começa o feriado nacional da China, que durará uma semana. O governo local cancelou uma exibição de fogos de artifícios que seria feita para marcar a data.

Leung apelou ao Occupy Central que interrompa a série de protestos, que prejudicou o trânsito e o transporte público nos últimos dias. Ele afirmou, no entanto, que os líderes comunistas da China não vão desistir de restringir reformas eleitorais para a primeira eleição direta de Hong Kong, prevista para 2017. A posição de Pequim foi o estopim para as manifestações, que tiveram início na sexta-feira. Fonte: Associated Press.

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