Protestos no Egito deixam ao menos 17 mortos


Atos lembraram o quarto aniversário da revolução de 25 de janeiro de 2011 que derrubou Mubarak; mortes ocorreram quando as forças de segurança entraram em confronto com apoiadores da Irmandade Muçulmana

Protestos durante o aniversário de quatro anos da revolução no Egito Foto: Mohamed Kamel/EFE

CAIRO - Pelo menos 17 pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas em diferentes províncias do Egito na comemoração, neste domingo, 25, do quarto aniversário da revolução de 25 de janeiro de 2011 que derrubou o presidente Hosni Mubarak, segundo o Ministério de Saúde egípcio.

Dois suspeitos também morreram na Província de Beheira, quando um dispositivo que eles implantavam em uma torre de energia explodiu, segundo autoridades. Ativistas e oficiais afirmaram também que dezenas de manifestantes, em sua maioria islâmicos, foram presos pela polícia. Dois policiais foram feridos por estilhaços de uma bomba, que explodiu próxima de uma estrada no Cairo, e outros seis ficaram feridos após o confronto em Matariyah. O Egito reforçou a segurança no Cairo e em outras grandes cidades neste domingo. A polícia tenta acabar com os protestos que marcam o aniversário da revolta. De acordo com a polícia, as mortes ocorreram quando as forças de segurança entraram em confronto com apoiadores da Irmandade Muçulmana. O governo do presidente Abdel-Fattah Al-Sissi tem se mostrado intolerante quanto a protestos, desde que uma lei criada em 2013 proibiu as manifestações realizadas sem autorização prévia. Dezenas de ativistas foram condenados e presos por violar essa lei. 

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Ainda hoje, o diretor da Autoridade Nacional de Ferrovia, Ahmed Hamed, anunciou a suspensão pela noite de "algumas linhas secundárias" por razões de segurança. Hamed explicou que desde ontem se registraram 17 casos de ataques com artefatos explosivos, incêndios e ataques com coquetéis molotov contra os ferrovias e as estações de trens.
Os festejos oficiais previstos para as celebrações do aniversário foram cancelados esta semana pelas autoridades como gesto de respeito pela morte do rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, na sexta-feira. / EFEe AP

Protestos durante o aniversário de quatro anos da revolução no Egito Foto: Mohamed Kamel/EFE

CAIRO - Pelo menos 17 pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas em diferentes províncias do Egito na comemoração, neste domingo, 25, do quarto aniversário da revolução de 25 de janeiro de 2011 que derrubou o presidente Hosni Mubarak, segundo o Ministério de Saúde egípcio.

Dois suspeitos também morreram na Província de Beheira, quando um dispositivo que eles implantavam em uma torre de energia explodiu, segundo autoridades. Ativistas e oficiais afirmaram também que dezenas de manifestantes, em sua maioria islâmicos, foram presos pela polícia. Dois policiais foram feridos por estilhaços de uma bomba, que explodiu próxima de uma estrada no Cairo, e outros seis ficaram feridos após o confronto em Matariyah. O Egito reforçou a segurança no Cairo e em outras grandes cidades neste domingo. A polícia tenta acabar com os protestos que marcam o aniversário da revolta. De acordo com a polícia, as mortes ocorreram quando as forças de segurança entraram em confronto com apoiadores da Irmandade Muçulmana. O governo do presidente Abdel-Fattah Al-Sissi tem se mostrado intolerante quanto a protestos, desde que uma lei criada em 2013 proibiu as manifestações realizadas sem autorização prévia. Dezenas de ativistas foram condenados e presos por violar essa lei. 

Ainda hoje, o diretor da Autoridade Nacional de Ferrovia, Ahmed Hamed, anunciou a suspensão pela noite de "algumas linhas secundárias" por razões de segurança. Hamed explicou que desde ontem se registraram 17 casos de ataques com artefatos explosivos, incêndios e ataques com coquetéis molotov contra os ferrovias e as estações de trens.
Os festejos oficiais previstos para as celebrações do aniversário foram cancelados esta semana pelas autoridades como gesto de respeito pela morte do rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, na sexta-feira. / EFEe AP

Protestos durante o aniversário de quatro anos da revolução no Egito Foto: Mohamed Kamel/EFE

CAIRO - Pelo menos 17 pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas em diferentes províncias do Egito na comemoração, neste domingo, 25, do quarto aniversário da revolução de 25 de janeiro de 2011 que derrubou o presidente Hosni Mubarak, segundo o Ministério de Saúde egípcio.

Dois suspeitos também morreram na Província de Beheira, quando um dispositivo que eles implantavam em uma torre de energia explodiu, segundo autoridades. Ativistas e oficiais afirmaram também que dezenas de manifestantes, em sua maioria islâmicos, foram presos pela polícia. Dois policiais foram feridos por estilhaços de uma bomba, que explodiu próxima de uma estrada no Cairo, e outros seis ficaram feridos após o confronto em Matariyah. O Egito reforçou a segurança no Cairo e em outras grandes cidades neste domingo. A polícia tenta acabar com os protestos que marcam o aniversário da revolta. De acordo com a polícia, as mortes ocorreram quando as forças de segurança entraram em confronto com apoiadores da Irmandade Muçulmana. O governo do presidente Abdel-Fattah Al-Sissi tem se mostrado intolerante quanto a protestos, desde que uma lei criada em 2013 proibiu as manifestações realizadas sem autorização prévia. Dezenas de ativistas foram condenados e presos por violar essa lei. 

Ainda hoje, o diretor da Autoridade Nacional de Ferrovia, Ahmed Hamed, anunciou a suspensão pela noite de "algumas linhas secundárias" por razões de segurança. Hamed explicou que desde ontem se registraram 17 casos de ataques com artefatos explosivos, incêndios e ataques com coquetéis molotov contra os ferrovias e as estações de trens.
Os festejos oficiais previstos para as celebrações do aniversário foram cancelados esta semana pelas autoridades como gesto de respeito pela morte do rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, na sexta-feira. / EFEe AP

Protestos durante o aniversário de quatro anos da revolução no Egito Foto: Mohamed Kamel/EFE

CAIRO - Pelo menos 17 pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas em diferentes províncias do Egito na comemoração, neste domingo, 25, do quarto aniversário da revolução de 25 de janeiro de 2011 que derrubou o presidente Hosni Mubarak, segundo o Ministério de Saúde egípcio.

Dois suspeitos também morreram na Província de Beheira, quando um dispositivo que eles implantavam em uma torre de energia explodiu, segundo autoridades. Ativistas e oficiais afirmaram também que dezenas de manifestantes, em sua maioria islâmicos, foram presos pela polícia. Dois policiais foram feridos por estilhaços de uma bomba, que explodiu próxima de uma estrada no Cairo, e outros seis ficaram feridos após o confronto em Matariyah. O Egito reforçou a segurança no Cairo e em outras grandes cidades neste domingo. A polícia tenta acabar com os protestos que marcam o aniversário da revolta. De acordo com a polícia, as mortes ocorreram quando as forças de segurança entraram em confronto com apoiadores da Irmandade Muçulmana. O governo do presidente Abdel-Fattah Al-Sissi tem se mostrado intolerante quanto a protestos, desde que uma lei criada em 2013 proibiu as manifestações realizadas sem autorização prévia. Dezenas de ativistas foram condenados e presos por violar essa lei. 

Ainda hoje, o diretor da Autoridade Nacional de Ferrovia, Ahmed Hamed, anunciou a suspensão pela noite de "algumas linhas secundárias" por razões de segurança. Hamed explicou que desde ontem se registraram 17 casos de ataques com artefatos explosivos, incêndios e ataques com coquetéis molotov contra os ferrovias e as estações de trens.
Os festejos oficiais previstos para as celebrações do aniversário foram cancelados esta semana pelas autoridades como gesto de respeito pela morte do rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, na sexta-feira. / EFEe AP

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