Protestos pelas ruas de Buenos Aires. É a volta do "panelaço".


Por Agencia Estado

Milhares de argentinos saíram às ruas de Buenos Aires ontem à noite para protestar contra a crescente insegurança que atinge o país. Apesar dos anúncios oficiais e das iniciativas de segurança, roubos violentos, seqüestros e assassinatos ainda são comuns nos principais centros urbanos. Como em dezembro de 2001, quando o som das panelas derrubou o governo do ex-presidente Fernando de la Rúa em meio a uma gravíssima crise econômica e social, a classe média argentina voltou a se aglutinar em torno de uma reivindicação comum.

Milhares de argentinos saíram às ruas de Buenos Aires ontem à noite para protestar contra a crescente insegurança que atinge o país. Apesar dos anúncios oficiais e das iniciativas de segurança, roubos violentos, seqüestros e assassinatos ainda são comuns nos principais centros urbanos. Como em dezembro de 2001, quando o som das panelas derrubou o governo do ex-presidente Fernando de la Rúa em meio a uma gravíssima crise econômica e social, a classe média argentina voltou a se aglutinar em torno de uma reivindicação comum.

Milhares de argentinos saíram às ruas de Buenos Aires ontem à noite para protestar contra a crescente insegurança que atinge o país. Apesar dos anúncios oficiais e das iniciativas de segurança, roubos violentos, seqüestros e assassinatos ainda são comuns nos principais centros urbanos. Como em dezembro de 2001, quando o som das panelas derrubou o governo do ex-presidente Fernando de la Rúa em meio a uma gravíssima crise econômica e social, a classe média argentina voltou a se aglutinar em torno de uma reivindicação comum.

Milhares de argentinos saíram às ruas de Buenos Aires ontem à noite para protestar contra a crescente insegurança que atinge o país. Apesar dos anúncios oficiais e das iniciativas de segurança, roubos violentos, seqüestros e assassinatos ainda são comuns nos principais centros urbanos. Como em dezembro de 2001, quando o som das panelas derrubou o governo do ex-presidente Fernando de la Rúa em meio a uma gravíssima crise econômica e social, a classe média argentina voltou a se aglutinar em torno de uma reivindicação comum.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.