Atualizada às 11h59
CAIRO - Após ganhar força com a libertação do ativista Wael Ghonim, que levou 250 mil pessoas à praça Tahrir, os protestos contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, se espalharam pelo Cairo e outras cidades do Egito. Trabalhadores de diversos setores entraram em greve. Confrontos voltaram a acontecer e ao menos quatro pessoas morreram no oeste e no sul do país.
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Com NYT, AP eReuters