Protestos voltam a se espalhar pelo Egito e greves afetam o país


Confrontos voltam a acontecer e ao menos quatro pessoas morrem no oeste e no sul do país

Atualizada às 11h59

CAIRO -  Após ganhar força com a libertação do ativista Wael Ghonim, que levou 250 mil pessoas à praça Tahrir, os protestos contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, se espalharam pelo Cairo e outras cidades do Egito. Trabalhadores de diversos setores entraram em greve. Confrontos voltaram a acontecer e ao menos quatro pessoas morreram no oeste e no sul do país.

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Leia ainda: Indústria do turismo torce por Mubarak

Com NYT, AP eReuters

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CAIRO -  Após ganhar força com a libertação do ativista Wael Ghonim, que levou 250 mil pessoas à praça Tahrir, os protestos contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, se espalharam pelo Cairo e outras cidades do Egito. Trabalhadores de diversos setores entraram em greve. Confrontos voltaram a acontecer e ao menos quatro pessoas morreram no oeste e no sul do país.

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CAIRO -  Após ganhar força com a libertação do ativista Wael Ghonim, que levou 250 mil pessoas à praça Tahrir, os protestos contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, se espalharam pelo Cairo e outras cidades do Egito. Trabalhadores de diversos setores entraram em greve. Confrontos voltaram a acontecer e ao menos quatro pessoas morreram no oeste e no sul do país.

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CAIRO -  Após ganhar força com a libertação do ativista Wael Ghonim, que levou 250 mil pessoas à praça Tahrir, os protestos contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, se espalharam pelo Cairo e outras cidades do Egito. Trabalhadores de diversos setores entraram em greve. Confrontos voltaram a acontecer e ao menos quatro pessoas morreram no oeste e no sul do país.

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