Putin defende diálogo como saída para crise com Coreia do Norte


Presidente russo disse que ameaçar o país liderado por Kim Jong-Un não é a melhor solução

Por Redação
Presidente russo, Vladimir Putin, em evento em Sochi, no sul do país. Foto: Alexander Zemlianichenko/AP

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira, 19, que Moscou condena os testes nucleares da Coreia do Norte, mas insistiu que a crise na península coreana precisa ser resolvida por meio do diálogo.

Cenário: A Coreia do Norte é definitivamente uma potência nuclear + Cronologia: a relação tensa de EUA e Coreia do Norte

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“Nós condenamos os testes nucleares conduzidos pela Coreia do Norte”, disse Putin a estudantes e repórteres durante sessão do Valdai Discussion Club.

Putin anuncia expulsão de 755 diplomatas da Rússia

“Mas, é absolutamente necessário resolver esse problema através do diálogo e não colocar a Coreia do Norte contra a parede, a ameaçando com o uso de força, e não cair na total insolência.”

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Diversos testes militares em 2017 mostram que a Coreia do Norte não tem intenção de abandonar seu programa nuclear, apesar da pressão sem precedentes da comunidade internacional e dos recentes apelos ao diálogo dos governos americano e sul-coreanos. 

A China, o principal aliado do regime norte-coreano, também expressou sua “condenação enérgica”, enquanto a Rússia o qualificou de “séria ameaça para o mundo”, após os lançamentos, em especial o de 3 de setembro, quando testou sua bomba mais potente. / REUTERS

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

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Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
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Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
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James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
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Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
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Jared Kushner

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Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
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Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
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Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
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Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
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Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller
Presidente russo, Vladimir Putin, em evento em Sochi, no sul do país. Foto: Alexander Zemlianichenko/AP

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira, 19, que Moscou condena os testes nucleares da Coreia do Norte, mas insistiu que a crise na península coreana precisa ser resolvida por meio do diálogo.

Cenário: A Coreia do Norte é definitivamente uma potência nuclear + Cronologia: a relação tensa de EUA e Coreia do Norte

“Nós condenamos os testes nucleares conduzidos pela Coreia do Norte”, disse Putin a estudantes e repórteres durante sessão do Valdai Discussion Club.

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“Mas, é absolutamente necessário resolver esse problema através do diálogo e não colocar a Coreia do Norte contra a parede, a ameaçando com o uso de força, e não cair na total insolência.”

Diversos testes militares em 2017 mostram que a Coreia do Norte não tem intenção de abandonar seu programa nuclear, apesar da pressão sem precedentes da comunidade internacional e dos recentes apelos ao diálogo dos governos americano e sul-coreanos. 

A China, o principal aliado do regime norte-coreano, também expressou sua “condenação enérgica”, enquanto a Rússia o qualificou de “séria ameaça para o mundo”, após os lançamentos, em especial o de 3 de setembro, quando testou sua bomba mais potente. / REUTERS

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

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Presidente russo, Vladimir Putin, em evento em Sochi, no sul do país. Foto: Alexander Zemlianichenko/AP

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira, 19, que Moscou condena os testes nucleares da Coreia do Norte, mas insistiu que a crise na península coreana precisa ser resolvida por meio do diálogo.

Cenário: A Coreia do Norte é definitivamente uma potência nuclear + Cronologia: a relação tensa de EUA e Coreia do Norte

“Nós condenamos os testes nucleares conduzidos pela Coreia do Norte”, disse Putin a estudantes e repórteres durante sessão do Valdai Discussion Club.

Putin anuncia expulsão de 755 diplomatas da Rússia

“Mas, é absolutamente necessário resolver esse problema através do diálogo e não colocar a Coreia do Norte contra a parede, a ameaçando com o uso de força, e não cair na total insolência.”

Diversos testes militares em 2017 mostram que a Coreia do Norte não tem intenção de abandonar seu programa nuclear, apesar da pressão sem precedentes da comunidade internacional e dos recentes apelos ao diálogo dos governos americano e sul-coreanos. 

A China, o principal aliado do regime norte-coreano, também expressou sua “condenação enérgica”, enquanto a Rússia o qualificou de “séria ameaça para o mundo”, após os lançamentos, em especial o de 3 de setembro, quando testou sua bomba mais potente. / REUTERS

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Presidente russo, Vladimir Putin, em evento em Sochi, no sul do país. Foto: Alexander Zemlianichenko/AP

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“Nós condenamos os testes nucleares conduzidos pela Coreia do Norte”, disse Putin a estudantes e repórteres durante sessão do Valdai Discussion Club.

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“Mas, é absolutamente necessário resolver esse problema através do diálogo e não colocar a Coreia do Norte contra a parede, a ameaçando com o uso de força, e não cair na total insolência.”

Diversos testes militares em 2017 mostram que a Coreia do Norte não tem intenção de abandonar seu programa nuclear, apesar da pressão sem precedentes da comunidade internacional e dos recentes apelos ao diálogo dos governos americano e sul-coreanos. 

A China, o principal aliado do regime norte-coreano, também expressou sua “condenação enérgica”, enquanto a Rússia o qualificou de “séria ameaça para o mundo”, após os lançamentos, em especial o de 3 de setembro, quando testou sua bomba mais potente. / REUTERS

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