Putin discursará na Assembleia Geral da ONU pela primeira vez em 10 anos


Segundo o Kremlin, líder abordará a luta contra o terrorismo e a segurança internacional no dia 28 de setembro

Por Redação

MOSCOU.- O presidente russo, Vladimir Putin, falará sobre a luta contra o terrorismo e a segurança internacional no dia 28 de setembro em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU em dez anos, anunciou o Kremlin nesta sexta-feira, 11.

O líder russo abordará "aspectos cruciais da agenda internacional, entre eles, assuntos relacionados aos esforços conjuntos na luta contra o terrorismo", disse Yuri Ushakov, assessor do Kremlin.

Vladimir Putin visita o centro de monitoramento das eleições em Moscou Foto: Yana Lapikova/AP
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"A parte russa concede uma grande importância ao 70° aniversário da organização", acrescentou o diplomata russo. Ele também advogará para que "a ONU siga tendo um papel central e coordenador em todos os assuntos internacionais e de segurança".

Putin, no poder há mais de 15 anos (como presidente ou primeiro-ministro da Rússia), discursou pela última vez na ONU em 2005, quando pediu à organização que se adaptasse à nova realidade e mencionou o terrorismo como a maior ameaça para o mundo.

Recentemente, Putin propôs ao Ocidente uma coalizão internacional para combater a ameaça terrorista que representam o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas.

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Nos últimos dias, fontes ocidentais e israelenses informaram sobre uma escalada da presença militar russa na Síria, cujo objetivo seria preparar uma possível intervenção militar no país, seu principal aliado no Oriente Médio.

Putin malha para melhorar popularidade

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Foto: REUTERS / Michael Klimentyev
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Aniversário de Vladimir Putin

Foto: EFE / EKATERINA SHTUKINA

A Rússia reconheceu que os aviões que envia à Síria levam tanto ajuda humanitária como armamentos, mas relaciona a provisão de equipamentos militares a Damasco com a luta contra o terrorismo e nega que tenha planos de dar passos militares adicionais.

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Segundo a imprensa, na sessão será abordada a proposta de alguns países de restringir o direito de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, China, Rússia, França e Grã-Bretanha). As potências não poderiam utilizar o veto em casos de graves crises humanitárias e crimes contra a humanidade.

A Rússia sempre advogou por reforçar o papel da ONU e dar maior voz e voto a outros países, em particular, os emergentes como a Índia e Brasil.

Nos últimos anos, a Rússia esteve sempre representada na Assembleia Geral da ONU por Sergey Lavrov, com exceção de 2009, quando foi a vez do presidente russo, Dmitri Medvedev. /EFE

MOSCOU.- O presidente russo, Vladimir Putin, falará sobre a luta contra o terrorismo e a segurança internacional no dia 28 de setembro em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU em dez anos, anunciou o Kremlin nesta sexta-feira, 11.

O líder russo abordará "aspectos cruciais da agenda internacional, entre eles, assuntos relacionados aos esforços conjuntos na luta contra o terrorismo", disse Yuri Ushakov, assessor do Kremlin.

Vladimir Putin visita o centro de monitoramento das eleições em Moscou Foto: Yana Lapikova/AP

"A parte russa concede uma grande importância ao 70° aniversário da organização", acrescentou o diplomata russo. Ele também advogará para que "a ONU siga tendo um papel central e coordenador em todos os assuntos internacionais e de segurança".

Putin, no poder há mais de 15 anos (como presidente ou primeiro-ministro da Rússia), discursou pela última vez na ONU em 2005, quando pediu à organização que se adaptasse à nova realidade e mencionou o terrorismo como a maior ameaça para o mundo.

Recentemente, Putin propôs ao Ocidente uma coalizão internacional para combater a ameaça terrorista que representam o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas.

Nos últimos dias, fontes ocidentais e israelenses informaram sobre uma escalada da presença militar russa na Síria, cujo objetivo seria preparar uma possível intervenção militar no país, seu principal aliado no Oriente Médio.

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A Rússia reconheceu que os aviões que envia à Síria levam tanto ajuda humanitária como armamentos, mas relaciona a provisão de equipamentos militares a Damasco com a luta contra o terrorismo e nega que tenha planos de dar passos militares adicionais.

Segundo a imprensa, na sessão será abordada a proposta de alguns países de restringir o direito de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, China, Rússia, França e Grã-Bretanha). As potências não poderiam utilizar o veto em casos de graves crises humanitárias e crimes contra a humanidade.

A Rússia sempre advogou por reforçar o papel da ONU e dar maior voz e voto a outros países, em particular, os emergentes como a Índia e Brasil.

Nos últimos anos, a Rússia esteve sempre representada na Assembleia Geral da ONU por Sergey Lavrov, com exceção de 2009, quando foi a vez do presidente russo, Dmitri Medvedev. /EFE

MOSCOU.- O presidente russo, Vladimir Putin, falará sobre a luta contra o terrorismo e a segurança internacional no dia 28 de setembro em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU em dez anos, anunciou o Kremlin nesta sexta-feira, 11.

O líder russo abordará "aspectos cruciais da agenda internacional, entre eles, assuntos relacionados aos esforços conjuntos na luta contra o terrorismo", disse Yuri Ushakov, assessor do Kremlin.

Vladimir Putin visita o centro de monitoramento das eleições em Moscou Foto: Yana Lapikova/AP

"A parte russa concede uma grande importância ao 70° aniversário da organização", acrescentou o diplomata russo. Ele também advogará para que "a ONU siga tendo um papel central e coordenador em todos os assuntos internacionais e de segurança".

Putin, no poder há mais de 15 anos (como presidente ou primeiro-ministro da Rússia), discursou pela última vez na ONU em 2005, quando pediu à organização que se adaptasse à nova realidade e mencionou o terrorismo como a maior ameaça para o mundo.

Recentemente, Putin propôs ao Ocidente uma coalizão internacional para combater a ameaça terrorista que representam o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas.

Nos últimos dias, fontes ocidentais e israelenses informaram sobre uma escalada da presença militar russa na Síria, cujo objetivo seria preparar uma possível intervenção militar no país, seu principal aliado no Oriente Médio.

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A Rússia reconheceu que os aviões que envia à Síria levam tanto ajuda humanitária como armamentos, mas relaciona a provisão de equipamentos militares a Damasco com a luta contra o terrorismo e nega que tenha planos de dar passos militares adicionais.

Segundo a imprensa, na sessão será abordada a proposta de alguns países de restringir o direito de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, China, Rússia, França e Grã-Bretanha). As potências não poderiam utilizar o veto em casos de graves crises humanitárias e crimes contra a humanidade.

A Rússia sempre advogou por reforçar o papel da ONU e dar maior voz e voto a outros países, em particular, os emergentes como a Índia e Brasil.

Nos últimos anos, a Rússia esteve sempre representada na Assembleia Geral da ONU por Sergey Lavrov, com exceção de 2009, quando foi a vez do presidente russo, Dmitri Medvedev. /EFE

MOSCOU.- O presidente russo, Vladimir Putin, falará sobre a luta contra o terrorismo e a segurança internacional no dia 28 de setembro em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU em dez anos, anunciou o Kremlin nesta sexta-feira, 11.

O líder russo abordará "aspectos cruciais da agenda internacional, entre eles, assuntos relacionados aos esforços conjuntos na luta contra o terrorismo", disse Yuri Ushakov, assessor do Kremlin.

Vladimir Putin visita o centro de monitoramento das eleições em Moscou Foto: Yana Lapikova/AP

"A parte russa concede uma grande importância ao 70° aniversário da organização", acrescentou o diplomata russo. Ele também advogará para que "a ONU siga tendo um papel central e coordenador em todos os assuntos internacionais e de segurança".

Putin, no poder há mais de 15 anos (como presidente ou primeiro-ministro da Rússia), discursou pela última vez na ONU em 2005, quando pediu à organização que se adaptasse à nova realidade e mencionou o terrorismo como a maior ameaça para o mundo.

Recentemente, Putin propôs ao Ocidente uma coalizão internacional para combater a ameaça terrorista que representam o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas.

Nos últimos dias, fontes ocidentais e israelenses informaram sobre uma escalada da presença militar russa na Síria, cujo objetivo seria preparar uma possível intervenção militar no país, seu principal aliado no Oriente Médio.

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A Rússia reconheceu que os aviões que envia à Síria levam tanto ajuda humanitária como armamentos, mas relaciona a provisão de equipamentos militares a Damasco com a luta contra o terrorismo e nega que tenha planos de dar passos militares adicionais.

Segundo a imprensa, na sessão será abordada a proposta de alguns países de restringir o direito de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, China, Rússia, França e Grã-Bretanha). As potências não poderiam utilizar o veto em casos de graves crises humanitárias e crimes contra a humanidade.

A Rússia sempre advogou por reforçar o papel da ONU e dar maior voz e voto a outros países, em particular, os emergentes como a Índia e Brasil.

Nos últimos anos, a Rússia esteve sempre representada na Assembleia Geral da ONU por Sergey Lavrov, com exceção de 2009, quando foi a vez do presidente russo, Dmitri Medvedev. /EFE

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