Putin fecha pactos militar e econômico com a Índia


Por Agencia Estado

A Rússia e a Índia se comprometeram hoje a formar uma parceria global contra o terrorismo e assinaram novos acordos econômicos para revigorar o intenso comércio que existiu entre os dois países durante a Guerra Fria. Num comunicado conjunto, o visitante, presidente russo Vladimir Putin, e o primeiro-ministro indiano Atal Bihari Vajpayee pediram ao Paquistão, antigo rival da Índia, para "eliminar a infra-estrutura terrorista" no país e bloquear o movimento de terroristas pela fronteira comum. A Índia há muito reclama que campos de treinamento de grupos militantes islâmicos, alguns com vínculos com a Al-Qaeda, existem no Paquistão e na parte controlada pelos paquistaneses da Caxemira, a dividida província himalaia reivindicada pelos dois vizinhos. A Índia acusa o Paquistão de financiar, treinar e armar os militantes e ajudá-los a cruzar a fronteira. O Paquistão nega qualquer ligação com terroristas, garantindo que apóia apenas a causa dos "lutadores da liberdade". Putin e líderes indianos conversaram sobre o que consideram os dois pesos e duas medidas usados por Washington em suas relações com o Paquistão. Eles afirmaram que os EUA fazem vista grossa para a incapacidade do Paquistão de conter terroristas baseados em seu território, que cruzam para a parte da Caxemira controlada pela Índia, porque Islambad é uma peça-chave na guerra contra o terror no vizinho Afeganistão. "Não deveria haver dois pesos e duas medidas na luta contra o terrorismo", disseram no comunicado conjunto, intitulado Declaração de Délhi. As duas nações prometeram tomar "medidas preventivas e de dissuasão" para enfrentar as ameaças apresentadas por "raízes de terrorismo espalhadas na vizinhança comum". Putin passou o dia encontrando-se com líderes e empresários indianos para traçar esforços comuns contra o terrorismo e reativar laços econômicos. Putin disse a influentes empresários que os laços comerciais com a Índia - o segundo maior parceiro comercial da Rússia depois da China - estão bem abaixo de seu potencial. Iraque Também foram discutidas as questões do Iraque e da cooperação militar. Putin pode ter em privado encorajado a Índia - um antigo aliado asiático da Rússia - a se unir a Moscou e Pequim numa tríade estratégica para equilibrar o poder com os Estados Unidos. O líder russo desembarcou na capital indiana na noite de terça-feira depois de uma visita oficial à China, onde os dois países assinaram uma declaração pedindo por um "mundo multipolar baseado no respeito à Carta da ONU e nas leis internacionais " - uma frase que expressa o descontentamento com a hegemonia global dos EUA. Putin e o primeiro-ministro Vajpayee devem assinar uma declaração semelhante. Entretanto, analistas acreditam que o conceito do eixo asiático, ventilado inicialmente pelos russos no começo da década de 90, não vingará devido às históricas rivalidades entre a Índia e a China e o profundo desejo dos três países de expandir relações com os Estados Unidos. A agência de notícias russa ITAR-Tass divulgou que será assinado no final do mês um contrato para a venda do porta-avião Almirante Gorshkov para a Índia. A Marinha indiana negou-se a confirmar notícias dando conta que Moscou e Nova Délhi negociam um empréstimo de três anos de um submarino nuclear russo da classe Akula II.

A Rússia e a Índia se comprometeram hoje a formar uma parceria global contra o terrorismo e assinaram novos acordos econômicos para revigorar o intenso comércio que existiu entre os dois países durante a Guerra Fria. Num comunicado conjunto, o visitante, presidente russo Vladimir Putin, e o primeiro-ministro indiano Atal Bihari Vajpayee pediram ao Paquistão, antigo rival da Índia, para "eliminar a infra-estrutura terrorista" no país e bloquear o movimento de terroristas pela fronteira comum. A Índia há muito reclama que campos de treinamento de grupos militantes islâmicos, alguns com vínculos com a Al-Qaeda, existem no Paquistão e na parte controlada pelos paquistaneses da Caxemira, a dividida província himalaia reivindicada pelos dois vizinhos. A Índia acusa o Paquistão de financiar, treinar e armar os militantes e ajudá-los a cruzar a fronteira. O Paquistão nega qualquer ligação com terroristas, garantindo que apóia apenas a causa dos "lutadores da liberdade". Putin e líderes indianos conversaram sobre o que consideram os dois pesos e duas medidas usados por Washington em suas relações com o Paquistão. Eles afirmaram que os EUA fazem vista grossa para a incapacidade do Paquistão de conter terroristas baseados em seu território, que cruzam para a parte da Caxemira controlada pela Índia, porque Islambad é uma peça-chave na guerra contra o terror no vizinho Afeganistão. "Não deveria haver dois pesos e duas medidas na luta contra o terrorismo", disseram no comunicado conjunto, intitulado Declaração de Délhi. As duas nações prometeram tomar "medidas preventivas e de dissuasão" para enfrentar as ameaças apresentadas por "raízes de terrorismo espalhadas na vizinhança comum". Putin passou o dia encontrando-se com líderes e empresários indianos para traçar esforços comuns contra o terrorismo e reativar laços econômicos. Putin disse a influentes empresários que os laços comerciais com a Índia - o segundo maior parceiro comercial da Rússia depois da China - estão bem abaixo de seu potencial. Iraque Também foram discutidas as questões do Iraque e da cooperação militar. Putin pode ter em privado encorajado a Índia - um antigo aliado asiático da Rússia - a se unir a Moscou e Pequim numa tríade estratégica para equilibrar o poder com os Estados Unidos. O líder russo desembarcou na capital indiana na noite de terça-feira depois de uma visita oficial à China, onde os dois países assinaram uma declaração pedindo por um "mundo multipolar baseado no respeito à Carta da ONU e nas leis internacionais " - uma frase que expressa o descontentamento com a hegemonia global dos EUA. Putin e o primeiro-ministro Vajpayee devem assinar uma declaração semelhante. Entretanto, analistas acreditam que o conceito do eixo asiático, ventilado inicialmente pelos russos no começo da década de 90, não vingará devido às históricas rivalidades entre a Índia e a China e o profundo desejo dos três países de expandir relações com os Estados Unidos. A agência de notícias russa ITAR-Tass divulgou que será assinado no final do mês um contrato para a venda do porta-avião Almirante Gorshkov para a Índia. A Marinha indiana negou-se a confirmar notícias dando conta que Moscou e Nova Délhi negociam um empréstimo de três anos de um submarino nuclear russo da classe Akula II.

A Rússia e a Índia se comprometeram hoje a formar uma parceria global contra o terrorismo e assinaram novos acordos econômicos para revigorar o intenso comércio que existiu entre os dois países durante a Guerra Fria. Num comunicado conjunto, o visitante, presidente russo Vladimir Putin, e o primeiro-ministro indiano Atal Bihari Vajpayee pediram ao Paquistão, antigo rival da Índia, para "eliminar a infra-estrutura terrorista" no país e bloquear o movimento de terroristas pela fronteira comum. A Índia há muito reclama que campos de treinamento de grupos militantes islâmicos, alguns com vínculos com a Al-Qaeda, existem no Paquistão e na parte controlada pelos paquistaneses da Caxemira, a dividida província himalaia reivindicada pelos dois vizinhos. A Índia acusa o Paquistão de financiar, treinar e armar os militantes e ajudá-los a cruzar a fronteira. O Paquistão nega qualquer ligação com terroristas, garantindo que apóia apenas a causa dos "lutadores da liberdade". Putin e líderes indianos conversaram sobre o que consideram os dois pesos e duas medidas usados por Washington em suas relações com o Paquistão. Eles afirmaram que os EUA fazem vista grossa para a incapacidade do Paquistão de conter terroristas baseados em seu território, que cruzam para a parte da Caxemira controlada pela Índia, porque Islambad é uma peça-chave na guerra contra o terror no vizinho Afeganistão. "Não deveria haver dois pesos e duas medidas na luta contra o terrorismo", disseram no comunicado conjunto, intitulado Declaração de Délhi. As duas nações prometeram tomar "medidas preventivas e de dissuasão" para enfrentar as ameaças apresentadas por "raízes de terrorismo espalhadas na vizinhança comum". Putin passou o dia encontrando-se com líderes e empresários indianos para traçar esforços comuns contra o terrorismo e reativar laços econômicos. Putin disse a influentes empresários que os laços comerciais com a Índia - o segundo maior parceiro comercial da Rússia depois da China - estão bem abaixo de seu potencial. Iraque Também foram discutidas as questões do Iraque e da cooperação militar. Putin pode ter em privado encorajado a Índia - um antigo aliado asiático da Rússia - a se unir a Moscou e Pequim numa tríade estratégica para equilibrar o poder com os Estados Unidos. O líder russo desembarcou na capital indiana na noite de terça-feira depois de uma visita oficial à China, onde os dois países assinaram uma declaração pedindo por um "mundo multipolar baseado no respeito à Carta da ONU e nas leis internacionais " - uma frase que expressa o descontentamento com a hegemonia global dos EUA. Putin e o primeiro-ministro Vajpayee devem assinar uma declaração semelhante. Entretanto, analistas acreditam que o conceito do eixo asiático, ventilado inicialmente pelos russos no começo da década de 90, não vingará devido às históricas rivalidades entre a Índia e a China e o profundo desejo dos três países de expandir relações com os Estados Unidos. A agência de notícias russa ITAR-Tass divulgou que será assinado no final do mês um contrato para a venda do porta-avião Almirante Gorshkov para a Índia. A Marinha indiana negou-se a confirmar notícias dando conta que Moscou e Nova Délhi negociam um empréstimo de três anos de um submarino nuclear russo da classe Akula II.

A Rússia e a Índia se comprometeram hoje a formar uma parceria global contra o terrorismo e assinaram novos acordos econômicos para revigorar o intenso comércio que existiu entre os dois países durante a Guerra Fria. Num comunicado conjunto, o visitante, presidente russo Vladimir Putin, e o primeiro-ministro indiano Atal Bihari Vajpayee pediram ao Paquistão, antigo rival da Índia, para "eliminar a infra-estrutura terrorista" no país e bloquear o movimento de terroristas pela fronteira comum. A Índia há muito reclama que campos de treinamento de grupos militantes islâmicos, alguns com vínculos com a Al-Qaeda, existem no Paquistão e na parte controlada pelos paquistaneses da Caxemira, a dividida província himalaia reivindicada pelos dois vizinhos. A Índia acusa o Paquistão de financiar, treinar e armar os militantes e ajudá-los a cruzar a fronteira. O Paquistão nega qualquer ligação com terroristas, garantindo que apóia apenas a causa dos "lutadores da liberdade". Putin e líderes indianos conversaram sobre o que consideram os dois pesos e duas medidas usados por Washington em suas relações com o Paquistão. Eles afirmaram que os EUA fazem vista grossa para a incapacidade do Paquistão de conter terroristas baseados em seu território, que cruzam para a parte da Caxemira controlada pela Índia, porque Islambad é uma peça-chave na guerra contra o terror no vizinho Afeganistão. "Não deveria haver dois pesos e duas medidas na luta contra o terrorismo", disseram no comunicado conjunto, intitulado Declaração de Délhi. As duas nações prometeram tomar "medidas preventivas e de dissuasão" para enfrentar as ameaças apresentadas por "raízes de terrorismo espalhadas na vizinhança comum". Putin passou o dia encontrando-se com líderes e empresários indianos para traçar esforços comuns contra o terrorismo e reativar laços econômicos. Putin disse a influentes empresários que os laços comerciais com a Índia - o segundo maior parceiro comercial da Rússia depois da China - estão bem abaixo de seu potencial. Iraque Também foram discutidas as questões do Iraque e da cooperação militar. Putin pode ter em privado encorajado a Índia - um antigo aliado asiático da Rússia - a se unir a Moscou e Pequim numa tríade estratégica para equilibrar o poder com os Estados Unidos. O líder russo desembarcou na capital indiana na noite de terça-feira depois de uma visita oficial à China, onde os dois países assinaram uma declaração pedindo por um "mundo multipolar baseado no respeito à Carta da ONU e nas leis internacionais " - uma frase que expressa o descontentamento com a hegemonia global dos EUA. Putin e o primeiro-ministro Vajpayee devem assinar uma declaração semelhante. Entretanto, analistas acreditam que o conceito do eixo asiático, ventilado inicialmente pelos russos no começo da década de 90, não vingará devido às históricas rivalidades entre a Índia e a China e o profundo desejo dos três países de expandir relações com os Estados Unidos. A agência de notícias russa ITAR-Tass divulgou que será assinado no final do mês um contrato para a venda do porta-avião Almirante Gorshkov para a Índia. A Marinha indiana negou-se a confirmar notícias dando conta que Moscou e Nova Délhi negociam um empréstimo de três anos de um submarino nuclear russo da classe Akula II.

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