Pyongyang critica presença militar dos EUA na Coreia do Sul


Coreia do Norte afirma que seus esforços "sinceros" para reduzir tensão são prejudicados por tropas na região

Por Efe

A Coreia do Norte criticou nesta quinta-feira, 19, as forças militares dos Estados Unidos mobilizadas na Coreia do Sul, no dia em que o presidente americano, Barack Obama, realizava uma visita oficial a Seul. O jornal Rodong Sinmun - do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte -, citado pela agência sul-coreana Yonhap, afirmou que seus esforços "sinceros" para diminuir a tensão na península são prejudicados pela presença das tropas dos EUA no país vizinho.

 

Atualmente, cerca de 28,5 mil soldados americanos estão na Coreia do Sul desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953, como poder dissuasório diante de um eventual ataque do regime comunista norte-coreano. "A presença das forças do agressor imperialista dos EUA na Coreia do Sul e seu intenso movimento diariamente para uma guerra de agressão contra a Coreia do Norte são os principais fatores de distúrbio à paz e à segurança na península coreana", acrescentou o jornal oficial norte-coreano.

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Obama realizou uma visita oficial a Seul para abordar o conflito nuclear norte-coreano. Após uma reunião esta manhã com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, Obama pediu que a Coreia do Norte dê "passos sérios" para colocar fim a seu programa nuclear.

A Coreia do Norte criticou nesta quinta-feira, 19, as forças militares dos Estados Unidos mobilizadas na Coreia do Sul, no dia em que o presidente americano, Barack Obama, realizava uma visita oficial a Seul. O jornal Rodong Sinmun - do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte -, citado pela agência sul-coreana Yonhap, afirmou que seus esforços "sinceros" para diminuir a tensão na península são prejudicados pela presença das tropas dos EUA no país vizinho.

 

Atualmente, cerca de 28,5 mil soldados americanos estão na Coreia do Sul desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953, como poder dissuasório diante de um eventual ataque do regime comunista norte-coreano. "A presença das forças do agressor imperialista dos EUA na Coreia do Sul e seu intenso movimento diariamente para uma guerra de agressão contra a Coreia do Norte são os principais fatores de distúrbio à paz e à segurança na península coreana", acrescentou o jornal oficial norte-coreano.

 

Obama realizou uma visita oficial a Seul para abordar o conflito nuclear norte-coreano. Após uma reunião esta manhã com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, Obama pediu que a Coreia do Norte dê "passos sérios" para colocar fim a seu programa nuclear.

A Coreia do Norte criticou nesta quinta-feira, 19, as forças militares dos Estados Unidos mobilizadas na Coreia do Sul, no dia em que o presidente americano, Barack Obama, realizava uma visita oficial a Seul. O jornal Rodong Sinmun - do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte -, citado pela agência sul-coreana Yonhap, afirmou que seus esforços "sinceros" para diminuir a tensão na península são prejudicados pela presença das tropas dos EUA no país vizinho.

 

Atualmente, cerca de 28,5 mil soldados americanos estão na Coreia do Sul desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953, como poder dissuasório diante de um eventual ataque do regime comunista norte-coreano. "A presença das forças do agressor imperialista dos EUA na Coreia do Sul e seu intenso movimento diariamente para uma guerra de agressão contra a Coreia do Norte são os principais fatores de distúrbio à paz e à segurança na península coreana", acrescentou o jornal oficial norte-coreano.

 

Obama realizou uma visita oficial a Seul para abordar o conflito nuclear norte-coreano. Após uma reunião esta manhã com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, Obama pediu que a Coreia do Norte dê "passos sérios" para colocar fim a seu programa nuclear.

A Coreia do Norte criticou nesta quinta-feira, 19, as forças militares dos Estados Unidos mobilizadas na Coreia do Sul, no dia em que o presidente americano, Barack Obama, realizava uma visita oficial a Seul. O jornal Rodong Sinmun - do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte -, citado pela agência sul-coreana Yonhap, afirmou que seus esforços "sinceros" para diminuir a tensão na península são prejudicados pela presença das tropas dos EUA no país vizinho.

 

Atualmente, cerca de 28,5 mil soldados americanos estão na Coreia do Sul desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953, como poder dissuasório diante de um eventual ataque do regime comunista norte-coreano. "A presença das forças do agressor imperialista dos EUA na Coreia do Sul e seu intenso movimento diariamente para uma guerra de agressão contra a Coreia do Norte são os principais fatores de distúrbio à paz e à segurança na península coreana", acrescentou o jornal oficial norte-coreano.

 

Obama realizou uma visita oficial a Seul para abordar o conflito nuclear norte-coreano. Após uma reunião esta manhã com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, Obama pediu que a Coreia do Norte dê "passos sérios" para colocar fim a seu programa nuclear.

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