Suspensa votação da lei de comunicação


Por Redação

A votação da lei de comunicação que determinaria um maior controle estatal do conteúdo dos meios de comunicação do Equador foi suspensa indefinidamente, afirmou ontem o presidente da Assembleia Nacional do país, Fernando Cordero. Se aprovada, a legislação reduzirá substancialmente a participação da iniciativa privada nas comunicações equatorianas, por meio de uma nova partilha das concessões do setor. A oposição ao presidente Rafael Correa qualifica a nova lei de uma "mordaça" à liberdade de imprensa e expressão no país latino-americano.

A votação da lei de comunicação que determinaria um maior controle estatal do conteúdo dos meios de comunicação do Equador foi suspensa indefinidamente, afirmou ontem o presidente da Assembleia Nacional do país, Fernando Cordero. Se aprovada, a legislação reduzirá substancialmente a participação da iniciativa privada nas comunicações equatorianas, por meio de uma nova partilha das concessões do setor. A oposição ao presidente Rafael Correa qualifica a nova lei de uma "mordaça" à liberdade de imprensa e expressão no país latino-americano.

A votação da lei de comunicação que determinaria um maior controle estatal do conteúdo dos meios de comunicação do Equador foi suspensa indefinidamente, afirmou ontem o presidente da Assembleia Nacional do país, Fernando Cordero. Se aprovada, a legislação reduzirá substancialmente a participação da iniciativa privada nas comunicações equatorianas, por meio de uma nova partilha das concessões do setor. A oposição ao presidente Rafael Correa qualifica a nova lei de uma "mordaça" à liberdade de imprensa e expressão no país latino-americano.

A votação da lei de comunicação que determinaria um maior controle estatal do conteúdo dos meios de comunicação do Equador foi suspensa indefinidamente, afirmou ontem o presidente da Assembleia Nacional do país, Fernando Cordero. Se aprovada, a legislação reduzirá substancialmente a participação da iniciativa privada nas comunicações equatorianas, por meio de uma nova partilha das concessões do setor. A oposição ao presidente Rafael Correa qualifica a nova lei de uma "mordaça" à liberdade de imprensa e expressão no país latino-americano.

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