Quatro combatentes da milícia Houthi morrem em bombardeio no Iêmen


Um militar de alto escalão foi morto no sudeste do Iêmen e quatro combatentes de uma milícia de Houthis que controla boa parte do país morreram em um bombardeio em um hotel ao sul da capital Sanaa neste domingo, segundo a mídia estatal. O Iêmen enfrenta turbulência desde 2011 quando uma insurgência derrubou o longevo presidente Ali Abdullah Saleh. O novo governo vem encontrando problemas com a violência da al Qaeda e o surgimento de combatentes xiitas do Houthi, que assumiram o controle de Sanaa em setembro. A agência de notícias Saba disse que outras 25 pessoas dos Comitês Populares, um grupo de maioria de Houthis tribais, foram feridas na explosão na cidade de Dhamar, cerca de 100 quilômetros de distância ao sul de Sanaa. "Elementos terroristas provavelmente plantaram a bomba na entrada do hotel", disse a agência, usando termos geralmente utilizados pelas autoridades para se referir a militantes islâmicos como os da al Qaeda no Iêmen. O ministro da Defesa do país disse no seu site que a última vítima, o coronel Hamoud Hussein al-Dharhani, foi morta a tiros neste domingo ao deixar a sua casa na cidade de Ataq, na província de Shabwa, no sudeste. Autoridades do Iêmen também culpam a al Qaeda por uma campanha de mortes direcionadas na qual até 350 militares de alto escalão morreram nos últimos três anos. Na semana passada, um funcionário da inteligência identificado como coronel Nasser Ahmed foi morto a tiros enquanto dirigia na cidade de al-Bayda, no sul, e um general escapou de um bombardeio na estrada na qual o seu comboio viajava na cidade próxima de al-Qatan, na província de Hadramout, no leste.

Um militar de alto escalão foi morto no sudeste do Iêmen e quatro combatentes de uma milícia de Houthis que controla boa parte do país morreram em um bombardeio em um hotel ao sul da capital Sanaa neste domingo, segundo a mídia estatal. O Iêmen enfrenta turbulência desde 2011 quando uma insurgência derrubou o longevo presidente Ali Abdullah Saleh. O novo governo vem encontrando problemas com a violência da al Qaeda e o surgimento de combatentes xiitas do Houthi, que assumiram o controle de Sanaa em setembro. A agência de notícias Saba disse que outras 25 pessoas dos Comitês Populares, um grupo de maioria de Houthis tribais, foram feridas na explosão na cidade de Dhamar, cerca de 100 quilômetros de distância ao sul de Sanaa. "Elementos terroristas provavelmente plantaram a bomba na entrada do hotel", disse a agência, usando termos geralmente utilizados pelas autoridades para se referir a militantes islâmicos como os da al Qaeda no Iêmen. O ministro da Defesa do país disse no seu site que a última vítima, o coronel Hamoud Hussein al-Dharhani, foi morta a tiros neste domingo ao deixar a sua casa na cidade de Ataq, na província de Shabwa, no sudeste. Autoridades do Iêmen também culpam a al Qaeda por uma campanha de mortes direcionadas na qual até 350 militares de alto escalão morreram nos últimos três anos. Na semana passada, um funcionário da inteligência identificado como coronel Nasser Ahmed foi morto a tiros enquanto dirigia na cidade de al-Bayda, no sul, e um general escapou de um bombardeio na estrada na qual o seu comboio viajava na cidade próxima de al-Qatan, na província de Hadramout, no leste.

Um militar de alto escalão foi morto no sudeste do Iêmen e quatro combatentes de uma milícia de Houthis que controla boa parte do país morreram em um bombardeio em um hotel ao sul da capital Sanaa neste domingo, segundo a mídia estatal. O Iêmen enfrenta turbulência desde 2011 quando uma insurgência derrubou o longevo presidente Ali Abdullah Saleh. O novo governo vem encontrando problemas com a violência da al Qaeda e o surgimento de combatentes xiitas do Houthi, que assumiram o controle de Sanaa em setembro. A agência de notícias Saba disse que outras 25 pessoas dos Comitês Populares, um grupo de maioria de Houthis tribais, foram feridas na explosão na cidade de Dhamar, cerca de 100 quilômetros de distância ao sul de Sanaa. "Elementos terroristas provavelmente plantaram a bomba na entrada do hotel", disse a agência, usando termos geralmente utilizados pelas autoridades para se referir a militantes islâmicos como os da al Qaeda no Iêmen. O ministro da Defesa do país disse no seu site que a última vítima, o coronel Hamoud Hussein al-Dharhani, foi morta a tiros neste domingo ao deixar a sua casa na cidade de Ataq, na província de Shabwa, no sudeste. Autoridades do Iêmen também culpam a al Qaeda por uma campanha de mortes direcionadas na qual até 350 militares de alto escalão morreram nos últimos três anos. Na semana passada, um funcionário da inteligência identificado como coronel Nasser Ahmed foi morto a tiros enquanto dirigia na cidade de al-Bayda, no sul, e um general escapou de um bombardeio na estrada na qual o seu comboio viajava na cidade próxima de al-Qatan, na província de Hadramout, no leste.

Um militar de alto escalão foi morto no sudeste do Iêmen e quatro combatentes de uma milícia de Houthis que controla boa parte do país morreram em um bombardeio em um hotel ao sul da capital Sanaa neste domingo, segundo a mídia estatal. O Iêmen enfrenta turbulência desde 2011 quando uma insurgência derrubou o longevo presidente Ali Abdullah Saleh. O novo governo vem encontrando problemas com a violência da al Qaeda e o surgimento de combatentes xiitas do Houthi, que assumiram o controle de Sanaa em setembro. A agência de notícias Saba disse que outras 25 pessoas dos Comitês Populares, um grupo de maioria de Houthis tribais, foram feridas na explosão na cidade de Dhamar, cerca de 100 quilômetros de distância ao sul de Sanaa. "Elementos terroristas provavelmente plantaram a bomba na entrada do hotel", disse a agência, usando termos geralmente utilizados pelas autoridades para se referir a militantes islâmicos como os da al Qaeda no Iêmen. O ministro da Defesa do país disse no seu site que a última vítima, o coronel Hamoud Hussein al-Dharhani, foi morta a tiros neste domingo ao deixar a sua casa na cidade de Ataq, na província de Shabwa, no sudeste. Autoridades do Iêmen também culpam a al Qaeda por uma campanha de mortes direcionadas na qual até 350 militares de alto escalão morreram nos últimos três anos. Na semana passada, um funcionário da inteligência identificado como coronel Nasser Ahmed foi morto a tiros enquanto dirigia na cidade de al-Bayda, no sul, e um general escapou de um bombardeio na estrada na qual o seu comboio viajava na cidade próxima de al-Qatan, na província de Hadramout, no leste.

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