Quem é Nikki Haley, primeira oponente declarada de Donald Trump entre republicanos


Ex-embaixadora dos EUA na ONU por indicação de Trump, Haley se confirmou como primeiro nome na disputa das primárias do Partido Republicano para as eleições presidenciais de 2024

Por Redação
Atualização:

Ex-governadora da Carolina do Sul e embaixadora dos EUA na ONU durante o mandato de Donald Trump, a republicana Nikki Haley anunciou que será pré-candidata à Presidência americana pelo Partido Republicano nas eleições de 2024. Com a confirmação da candidatura, Haley se torna a primeira figura de destaque do partido a desafiar o plano do ex-presidente de voltar ao poder.

O lançamento da pré-candidatura de Haley era esperado há semanas em Washington, mas se confirmou apenas nesta terça-feira, 14, quando ela divulgou um vídeo no qual afirma que desafiará Trump na disputa pela indicação do partido para a disputa presidencial, prometendo combater inimigos internos e externos.

“Algumas pessoas olham para a América e veem vulnerabilidade. A esquerda socialista vê uma oportunidade de reescrever a história. China e Rússia estão avançando. Todos eles acham que podemos ser intimidados, chutados”, disse Haley. “Você deveria saber uma coisa sobre mim: eu não tolero valentões. E quando você chuta de volta, dói mais se você estiver usando saltos.”

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No vídeo, a candidata defendeu estar na hora de uma “nova geração de lideranças” chegar ao poder, afirmando que os problemas do país seriam culpa do establishment em Washington. “O establishment de Washington falhou conosco repetidas vezes. É hora de uma nova geração de liderança. [de] Redescobrir a responsabilidade fiscal, proteger nossas fronteiras e fortalecer nosso país, nosso orgulho e nosso propósito.”

Aos 51 anos, a republicana governou a Carolina do Sul entre 2011 e 2017, quando foi designada por Trump como embaixadora dos EUA na ONU. Ela permaneceu no cargo entre janeiro de 2017 e outubro de 2018. Se for eleita, ela será a primeira presidente mulher dos Estados Unidos, e primeira descendente de indianos a ocupar o cargo.

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Haley nasceu em Bamberg, na Carolina do Sul, e se formou na Clemson University. Trabalhou para a boutique de vestidos de sua família, inclusive como contadora, antes de vencer o primeiro de três mandatos na Câmara dos Representantes do Estado.

Por sua raiz familiar, a pré-candidata cresceu suportando insultos racistas em uma pequena cidade da Carolina do Sul e há muito faz referência a esse impacto em sua vida pessoal e política. No vídeo de três minutos e meio, a republicana fez referência a esse passado, dizendo que cresceu “não negra, nem branca - eu era diferente”.

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Apesar disso, insistiu que os EUA não são um país racista: “Nada poderia estar mais longe da verdade”. Ao fundo de seu vídeo, havia imagens de reportagens da mídia relacionadas ao “Projeto 1619″ vencedor do Prêmio Pulitzer do The New York Times - que centrava a história do país em torno da escravidão.

Haley e Trump conversam durante Assembleia Geral da ONU em 2017. Foto: Seth Wenig/ AP - 18/09/2017

Ela foi eleita governadora em 2010, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo no Estado. Depois de um tiroteio em massa em 2015 em uma igreja afro-americana em Charleston por um supremacista branco, ela pediu a remoção da bandeira de batalha confederada do Capitólio estadual.

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A campanha de Haley foi encorajada por muitas pesquisas que mostram que, em um campo hipotético de vários candidatos, Trump ganha menos de 50% dos eleitores republicanos. Sua entrada na corrida ressalta como o ex-presidente não conseguiu assustar os rivais em sua terceira campanha presidencial, anunciada em novembro, após uma eleição de meio de mandato decepcionante para os republicanos.

Embora seja a primeira a lançar campanha, outros nomes de destaque no partido, como o ex-vice-presidente de Trump, Mike Pence, o ex-chefe da diplomacia Mike Pompeo e o governador da Flórida, Ron DeSantis, são possíveis pré-candidatos republicanos./ NYT, AFP e AP

Ex-governadora da Carolina do Sul e embaixadora dos EUA na ONU durante o mandato de Donald Trump, a republicana Nikki Haley anunciou que será pré-candidata à Presidência americana pelo Partido Republicano nas eleições de 2024. Com a confirmação da candidatura, Haley se torna a primeira figura de destaque do partido a desafiar o plano do ex-presidente de voltar ao poder.

O lançamento da pré-candidatura de Haley era esperado há semanas em Washington, mas se confirmou apenas nesta terça-feira, 14, quando ela divulgou um vídeo no qual afirma que desafiará Trump na disputa pela indicação do partido para a disputa presidencial, prometendo combater inimigos internos e externos.

“Algumas pessoas olham para a América e veem vulnerabilidade. A esquerda socialista vê uma oportunidade de reescrever a história. China e Rússia estão avançando. Todos eles acham que podemos ser intimidados, chutados”, disse Haley. “Você deveria saber uma coisa sobre mim: eu não tolero valentões. E quando você chuta de volta, dói mais se você estiver usando saltos.”

No vídeo, a candidata defendeu estar na hora de uma “nova geração de lideranças” chegar ao poder, afirmando que os problemas do país seriam culpa do establishment em Washington. “O establishment de Washington falhou conosco repetidas vezes. É hora de uma nova geração de liderança. [de] Redescobrir a responsabilidade fiscal, proteger nossas fronteiras e fortalecer nosso país, nosso orgulho e nosso propósito.”

Aos 51 anos, a republicana governou a Carolina do Sul entre 2011 e 2017, quando foi designada por Trump como embaixadora dos EUA na ONU. Ela permaneceu no cargo entre janeiro de 2017 e outubro de 2018. Se for eleita, ela será a primeira presidente mulher dos Estados Unidos, e primeira descendente de indianos a ocupar o cargo.

Haley nasceu em Bamberg, na Carolina do Sul, e se formou na Clemson University. Trabalhou para a boutique de vestidos de sua família, inclusive como contadora, antes de vencer o primeiro de três mandatos na Câmara dos Representantes do Estado.

Por sua raiz familiar, a pré-candidata cresceu suportando insultos racistas em uma pequena cidade da Carolina do Sul e há muito faz referência a esse impacto em sua vida pessoal e política. No vídeo de três minutos e meio, a republicana fez referência a esse passado, dizendo que cresceu “não negra, nem branca - eu era diferente”.

Apesar disso, insistiu que os EUA não são um país racista: “Nada poderia estar mais longe da verdade”. Ao fundo de seu vídeo, havia imagens de reportagens da mídia relacionadas ao “Projeto 1619″ vencedor do Prêmio Pulitzer do The New York Times - que centrava a história do país em torno da escravidão.

Haley e Trump conversam durante Assembleia Geral da ONU em 2017. Foto: Seth Wenig/ AP - 18/09/2017

Ela foi eleita governadora em 2010, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo no Estado. Depois de um tiroteio em massa em 2015 em uma igreja afro-americana em Charleston por um supremacista branco, ela pediu a remoção da bandeira de batalha confederada do Capitólio estadual.

A campanha de Haley foi encorajada por muitas pesquisas que mostram que, em um campo hipotético de vários candidatos, Trump ganha menos de 50% dos eleitores republicanos. Sua entrada na corrida ressalta como o ex-presidente não conseguiu assustar os rivais em sua terceira campanha presidencial, anunciada em novembro, após uma eleição de meio de mandato decepcionante para os republicanos.

Embora seja a primeira a lançar campanha, outros nomes de destaque no partido, como o ex-vice-presidente de Trump, Mike Pence, o ex-chefe da diplomacia Mike Pompeo e o governador da Flórida, Ron DeSantis, são possíveis pré-candidatos republicanos./ NYT, AFP e AP

Ex-governadora da Carolina do Sul e embaixadora dos EUA na ONU durante o mandato de Donald Trump, a republicana Nikki Haley anunciou que será pré-candidata à Presidência americana pelo Partido Republicano nas eleições de 2024. Com a confirmação da candidatura, Haley se torna a primeira figura de destaque do partido a desafiar o plano do ex-presidente de voltar ao poder.

O lançamento da pré-candidatura de Haley era esperado há semanas em Washington, mas se confirmou apenas nesta terça-feira, 14, quando ela divulgou um vídeo no qual afirma que desafiará Trump na disputa pela indicação do partido para a disputa presidencial, prometendo combater inimigos internos e externos.

“Algumas pessoas olham para a América e veem vulnerabilidade. A esquerda socialista vê uma oportunidade de reescrever a história. China e Rússia estão avançando. Todos eles acham que podemos ser intimidados, chutados”, disse Haley. “Você deveria saber uma coisa sobre mim: eu não tolero valentões. E quando você chuta de volta, dói mais se você estiver usando saltos.”

No vídeo, a candidata defendeu estar na hora de uma “nova geração de lideranças” chegar ao poder, afirmando que os problemas do país seriam culpa do establishment em Washington. “O establishment de Washington falhou conosco repetidas vezes. É hora de uma nova geração de liderança. [de] Redescobrir a responsabilidade fiscal, proteger nossas fronteiras e fortalecer nosso país, nosso orgulho e nosso propósito.”

Aos 51 anos, a republicana governou a Carolina do Sul entre 2011 e 2017, quando foi designada por Trump como embaixadora dos EUA na ONU. Ela permaneceu no cargo entre janeiro de 2017 e outubro de 2018. Se for eleita, ela será a primeira presidente mulher dos Estados Unidos, e primeira descendente de indianos a ocupar o cargo.

Haley nasceu em Bamberg, na Carolina do Sul, e se formou na Clemson University. Trabalhou para a boutique de vestidos de sua família, inclusive como contadora, antes de vencer o primeiro de três mandatos na Câmara dos Representantes do Estado.

Por sua raiz familiar, a pré-candidata cresceu suportando insultos racistas em uma pequena cidade da Carolina do Sul e há muito faz referência a esse impacto em sua vida pessoal e política. No vídeo de três minutos e meio, a republicana fez referência a esse passado, dizendo que cresceu “não negra, nem branca - eu era diferente”.

Apesar disso, insistiu que os EUA não são um país racista: “Nada poderia estar mais longe da verdade”. Ao fundo de seu vídeo, havia imagens de reportagens da mídia relacionadas ao “Projeto 1619″ vencedor do Prêmio Pulitzer do The New York Times - que centrava a história do país em torno da escravidão.

Haley e Trump conversam durante Assembleia Geral da ONU em 2017. Foto: Seth Wenig/ AP - 18/09/2017

Ela foi eleita governadora em 2010, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo no Estado. Depois de um tiroteio em massa em 2015 em uma igreja afro-americana em Charleston por um supremacista branco, ela pediu a remoção da bandeira de batalha confederada do Capitólio estadual.

A campanha de Haley foi encorajada por muitas pesquisas que mostram que, em um campo hipotético de vários candidatos, Trump ganha menos de 50% dos eleitores republicanos. Sua entrada na corrida ressalta como o ex-presidente não conseguiu assustar os rivais em sua terceira campanha presidencial, anunciada em novembro, após uma eleição de meio de mandato decepcionante para os republicanos.

Embora seja a primeira a lançar campanha, outros nomes de destaque no partido, como o ex-vice-presidente de Trump, Mike Pence, o ex-chefe da diplomacia Mike Pompeo e o governador da Flórida, Ron DeSantis, são possíveis pré-candidatos republicanos./ NYT, AFP e AP

Ex-governadora da Carolina do Sul e embaixadora dos EUA na ONU durante o mandato de Donald Trump, a republicana Nikki Haley anunciou que será pré-candidata à Presidência americana pelo Partido Republicano nas eleições de 2024. Com a confirmação da candidatura, Haley se torna a primeira figura de destaque do partido a desafiar o plano do ex-presidente de voltar ao poder.

O lançamento da pré-candidatura de Haley era esperado há semanas em Washington, mas se confirmou apenas nesta terça-feira, 14, quando ela divulgou um vídeo no qual afirma que desafiará Trump na disputa pela indicação do partido para a disputa presidencial, prometendo combater inimigos internos e externos.

“Algumas pessoas olham para a América e veem vulnerabilidade. A esquerda socialista vê uma oportunidade de reescrever a história. China e Rússia estão avançando. Todos eles acham que podemos ser intimidados, chutados”, disse Haley. “Você deveria saber uma coisa sobre mim: eu não tolero valentões. E quando você chuta de volta, dói mais se você estiver usando saltos.”

No vídeo, a candidata defendeu estar na hora de uma “nova geração de lideranças” chegar ao poder, afirmando que os problemas do país seriam culpa do establishment em Washington. “O establishment de Washington falhou conosco repetidas vezes. É hora de uma nova geração de liderança. [de] Redescobrir a responsabilidade fiscal, proteger nossas fronteiras e fortalecer nosso país, nosso orgulho e nosso propósito.”

Aos 51 anos, a republicana governou a Carolina do Sul entre 2011 e 2017, quando foi designada por Trump como embaixadora dos EUA na ONU. Ela permaneceu no cargo entre janeiro de 2017 e outubro de 2018. Se for eleita, ela será a primeira presidente mulher dos Estados Unidos, e primeira descendente de indianos a ocupar o cargo.

Haley nasceu em Bamberg, na Carolina do Sul, e se formou na Clemson University. Trabalhou para a boutique de vestidos de sua família, inclusive como contadora, antes de vencer o primeiro de três mandatos na Câmara dos Representantes do Estado.

Por sua raiz familiar, a pré-candidata cresceu suportando insultos racistas em uma pequena cidade da Carolina do Sul e há muito faz referência a esse impacto em sua vida pessoal e política. No vídeo de três minutos e meio, a republicana fez referência a esse passado, dizendo que cresceu “não negra, nem branca - eu era diferente”.

Apesar disso, insistiu que os EUA não são um país racista: “Nada poderia estar mais longe da verdade”. Ao fundo de seu vídeo, havia imagens de reportagens da mídia relacionadas ao “Projeto 1619″ vencedor do Prêmio Pulitzer do The New York Times - que centrava a história do país em torno da escravidão.

Haley e Trump conversam durante Assembleia Geral da ONU em 2017. Foto: Seth Wenig/ AP - 18/09/2017

Ela foi eleita governadora em 2010, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo no Estado. Depois de um tiroteio em massa em 2015 em uma igreja afro-americana em Charleston por um supremacista branco, ela pediu a remoção da bandeira de batalha confederada do Capitólio estadual.

A campanha de Haley foi encorajada por muitas pesquisas que mostram que, em um campo hipotético de vários candidatos, Trump ganha menos de 50% dos eleitores republicanos. Sua entrada na corrida ressalta como o ex-presidente não conseguiu assustar os rivais em sua terceira campanha presidencial, anunciada em novembro, após uma eleição de meio de mandato decepcionante para os republicanos.

Embora seja a primeira a lançar campanha, outros nomes de destaque no partido, como o ex-vice-presidente de Trump, Mike Pence, o ex-chefe da diplomacia Mike Pompeo e o governador da Flórida, Ron DeSantis, são possíveis pré-candidatos republicanos./ NYT, AFP e AP

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