Quirguistão pode se tornar segundo Afeganistão, diz Medvedev


Presidente russo disse que país está à beira de guerra civil e sugeriu renúncia de Bakiyev

Reuters e Associated Press

 

 

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WASHINGTON- O Quirguistão está no limite de uma guerra civil e está ameaçado a se tornar "um segundo Afeganistão", disse nesta terça-feira, 13, o presidente russo, Dmitri Medvedev.

 

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"No meu entendimento, o Quirguistão está à beira de uma guerra civil", disse Medvedev em Washington, ao sugerir que o presidente deposto Kurmanbek Bakiyev deveria renunciar formalmente. "Certas figuras políticas deveriam tomar atitudes responsáveis", afirmou.

 

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 Bakiyev assegurou nesta terça que renunciará somente se for garantida sua segurança e a de sua família, pouco depois de o governo provisório criado pela oposição anunciar a supressão de sua imunidade.

 

Bakiyev foi expulso do palácio presidencial após as forças da oposição tomarem diversos prédio do governo em protestos na semana passada. Desde então, o mandatário se isolou em uma cidade no sul do país e tem sido pressionado para deixar o cargo.

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Em entrevista à Associated Press, a líder interina do governo quirguiz, Roza Otunbayeva, afirmou que garantirá a segurança do presidente deposto se ele renunciar e abandonar o país, mas se negou a estender essa imunidade a sua família, acusada pela oposição de corrupção e outros abusos.

 

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Mais cedo, um subchefe do governo interino, Azymbek Beknazarov, disse que Bakiyev havia sido despojado de sua imunidade presidencial e que havia recebido uma advertência para se entregar, ou, caso contrário, as forças especiais o prenderiam.

 

Otunbayeva rechaçou essa declaração na entrevista. Segundo a líder, o governo cogita tirar a imunidade do presidente deposto, mas essa medida ainda não foi tomada.

 

Tanto a Rússia como os Estados Unidos, que têm bases militares em território quirguiz, observam com preocupação a violência na ex-república soviética.

 

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Reuters e Associated Press

 

 

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 Bakiyev assegurou nesta terça que renunciará somente se for garantida sua segurança e a de sua família, pouco depois de o governo provisório criado pela oposição anunciar a supressão de sua imunidade.

 

Bakiyev foi expulso do palácio presidencial após as forças da oposição tomarem diversos prédio do governo em protestos na semana passada. Desde então, o mandatário se isolou em uma cidade no sul do país e tem sido pressionado para deixar o cargo.

 

Em entrevista à Associated Press, a líder interina do governo quirguiz, Roza Otunbayeva, afirmou que garantirá a segurança do presidente deposto se ele renunciar e abandonar o país, mas se negou a estender essa imunidade a sua família, acusada pela oposição de corrupção e outros abusos.

 

Mais cedo, um subchefe do governo interino, Azymbek Beknazarov, disse que Bakiyev havia sido despojado de sua imunidade presidencial e que havia recebido uma advertência para se entregar, ou, caso contrário, as forças especiais o prenderiam.

 

Otunbayeva rechaçou essa declaração na entrevista. Segundo a líder, o governo cogita tirar a imunidade do presidente deposto, mas essa medida ainda não foi tomada.

 

Tanto a Rússia como os Estados Unidos, que têm bases militares em território quirguiz, observam com preocupação a violência na ex-república soviética.

 

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Bakiyev foi expulso do palácio presidencial após as forças da oposição tomarem diversos prédio do governo em protestos na semana passada. Desde então, o mandatário se isolou em uma cidade no sul do país e tem sido pressionado para deixar o cargo.

 

Em entrevista à Associated Press, a líder interina do governo quirguiz, Roza Otunbayeva, afirmou que garantirá a segurança do presidente deposto se ele renunciar e abandonar o país, mas se negou a estender essa imunidade a sua família, acusada pela oposição de corrupção e outros abusos.

 

Mais cedo, um subchefe do governo interino, Azymbek Beknazarov, disse que Bakiyev havia sido despojado de sua imunidade presidencial e que havia recebido uma advertência para se entregar, ou, caso contrário, as forças especiais o prenderiam.

 

Otunbayeva rechaçou essa declaração na entrevista. Segundo a líder, o governo cogita tirar a imunidade do presidente deposto, mas essa medida ainda não foi tomada.

 

Tanto a Rússia como os Estados Unidos, que têm bases militares em território quirguiz, observam com preocupação a violência na ex-república soviética.

 

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Bakiyev foi expulso do palácio presidencial após as forças da oposição tomarem diversos prédio do governo em protestos na semana passada. Desde então, o mandatário se isolou em uma cidade no sul do país e tem sido pressionado para deixar o cargo.

 

Em entrevista à Associated Press, a líder interina do governo quirguiz, Roza Otunbayeva, afirmou que garantirá a segurança do presidente deposto se ele renunciar e abandonar o país, mas se negou a estender essa imunidade a sua família, acusada pela oposição de corrupção e outros abusos.

 

Mais cedo, um subchefe do governo interino, Azymbek Beknazarov, disse que Bakiyev havia sido despojado de sua imunidade presidencial e que havia recebido uma advertência para se entregar, ou, caso contrário, as forças especiais o prenderiam.

 

Otunbayeva rechaçou essa declaração na entrevista. Segundo a líder, o governo cogita tirar a imunidade do presidente deposto, mas essa medida ainda não foi tomada.

 

Tanto a Rússia como os Estados Unidos, que têm bases militares em território quirguiz, observam com preocupação a violência na ex-república soviética.

 

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