Racionalidade demais prejudica economistas


THE NEW YORK TIMESOs economistas pouco sabem de emoção, relações sociais, criatividade e amor. Segundo o colunista David Brooks, a última crise financeira mostra que a economia, para alcançar coerência como ciência, abriu mão, ao longo dos anos, de grande parte do estudo da natureza humana. Para Brooks, isso é um problema. "Principalmente porque a maneira como as pessoas gastam seu dinheiro tem a ver mais com a natureza do homem do que com a razão", diz o colunista.

THE NEW YORK TIMESOs economistas pouco sabem de emoção, relações sociais, criatividade e amor. Segundo o colunista David Brooks, a última crise financeira mostra que a economia, para alcançar coerência como ciência, abriu mão, ao longo dos anos, de grande parte do estudo da natureza humana. Para Brooks, isso é um problema. "Principalmente porque a maneira como as pessoas gastam seu dinheiro tem a ver mais com a natureza do homem do que com a razão", diz o colunista.

THE NEW YORK TIMESOs economistas pouco sabem de emoção, relações sociais, criatividade e amor. Segundo o colunista David Brooks, a última crise financeira mostra que a economia, para alcançar coerência como ciência, abriu mão, ao longo dos anos, de grande parte do estudo da natureza humana. Para Brooks, isso é um problema. "Principalmente porque a maneira como as pessoas gastam seu dinheiro tem a ver mais com a natureza do homem do que com a razão", diz o colunista.

THE NEW YORK TIMESOs economistas pouco sabem de emoção, relações sociais, criatividade e amor. Segundo o colunista David Brooks, a última crise financeira mostra que a economia, para alcançar coerência como ciência, abriu mão, ao longo dos anos, de grande parte do estudo da natureza humana. Para Brooks, isso é um problema. "Principalmente porque a maneira como as pessoas gastam seu dinheiro tem a ver mais com a natureza do homem do que com a razão", diz o colunista.

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