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113 países assinam documento contra crimes sexuais em conflitos


A ONU anunciou ter conseguido ontem as assinaturas de 113 países em uma declaração declaração contra a violência sexual em conflitos e o uso do estupro como arma de guerra. O ministro de Relações Exteriores da Grã-Bretanha, William Hague, participou do ato oficial de assinatura, ao lado da representante especial das Nações Unidas para questões de Violência Sexual, Zainab Bangura.

Por redacaointer

Lançada na semana de abertura dos debates da 68ª Assembleia Geral da organização,a declaração principal da campanha ressalta que o uso da violência sexual como arma de guerra ainda é "recorrente" e acentua as hostilidades que perpetuam diversos tipos de conflito armado.

Hague e Zainab comemoraram o número expressivo de países que endossaram o documento. "Essa declaração, apoiada por tantos países, marca uma verdadeira mudança global de postura a respeito de estupro e violência sexual em áreas de guerra. É a declaração mais direta que já fizemos, em todos os tempos, de que a comunidade internacional deve e vai combater esses crimes", afirmou o britânico.

Leia a íntegra da declaração da ONU aqui (em inglês)

Lançada na semana de abertura dos debates da 68ª Assembleia Geral da organização,a declaração principal da campanha ressalta que o uso da violência sexual como arma de guerra ainda é "recorrente" e acentua as hostilidades que perpetuam diversos tipos de conflito armado.

Hague e Zainab comemoraram o número expressivo de países que endossaram o documento. "Essa declaração, apoiada por tantos países, marca uma verdadeira mudança global de postura a respeito de estupro e violência sexual em áreas de guerra. É a declaração mais direta que já fizemos, em todos os tempos, de que a comunidade internacional deve e vai combater esses crimes", afirmou o britânico.

Leia a íntegra da declaração da ONU aqui (em inglês)

Lançada na semana de abertura dos debates da 68ª Assembleia Geral da organização,a declaração principal da campanha ressalta que o uso da violência sexual como arma de guerra ainda é "recorrente" e acentua as hostilidades que perpetuam diversos tipos de conflito armado.

Hague e Zainab comemoraram o número expressivo de países que endossaram o documento. "Essa declaração, apoiada por tantos países, marca uma verdadeira mudança global de postura a respeito de estupro e violência sexual em áreas de guerra. É a declaração mais direta que já fizemos, em todos os tempos, de que a comunidade internacional deve e vai combater esses crimes", afirmou o britânico.

Leia a íntegra da declaração da ONU aqui (em inglês)

Lançada na semana de abertura dos debates da 68ª Assembleia Geral da organização,a declaração principal da campanha ressalta que o uso da violência sexual como arma de guerra ainda é "recorrente" e acentua as hostilidades que perpetuam diversos tipos de conflito armado.

Hague e Zainab comemoraram o número expressivo de países que endossaram o documento. "Essa declaração, apoiada por tantos países, marca uma verdadeira mudança global de postura a respeito de estupro e violência sexual em áreas de guerra. É a declaração mais direta que já fizemos, em todos os tempos, de que a comunidade internacional deve e vai combater esses crimes", afirmou o britânico.

Leia a íntegra da declaração da ONU aqui (em inglês)

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