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Após invasão, Casa Branca ganha nova cerca


Barreira é temporária enquanto Serviço Secreto analisa o incidente de sexta-feira

Por redacaointer

WASHINGTON - Após a invasão de um homem à Casa Branca na sexta-feira, uma segunda cerca foi erguida ao longo de parte do terreno do local, afastando turistas e pedestres.

A nova barricada interdita parte da calçada do lado da avenida Pensilvânia que dá acesso à Casa Branca e foi construída entre segunda e terça-feira. Ela fica a cerca de 2,4 metros da cerca comum.

//www.youtube.com/embed/d9zktGsrLFM

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A barreira foi erguida depois que o veterano da guerra do Iraque Omar González, de 42 anos, supostamente escalou a cerca de 2,1 metros, correu pelo gramado da Casa Branca e entrou no edifício por uma porta aberta.

González carregava um canivete e tinha 800 cartuchos de munição no carro, disseram as autoridades. Ele foi dominado por agentes do Serviço Secreto e acusado de entrada ilegal. O presidente dos EUA, Barack Obama, e sua família não estavam no local quando o incidente ocorreu.

"Este cercado temporário será usado enquanto o Serviço Secreto conduz uma análise abrangente do incidente na cerca", declarou o porta-voz da agência, Brian Leary, em um comunicado por e-mail.

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O comitê de supervisão da Câmara dos Deputados agendou uma audiência sobre a violação de segurança para o dia 30. O Serviço Secreto está encarregado de proteger líderes americanos e chefes de Estado e do governo em visita ao país.

A agência está estudando maneiras de ampliar a zona de segurança ao redor da Casa Branca para manter o público mais distante e aumentar as revistas pessoais. / REUTERS

WASHINGTON - Após a invasão de um homem à Casa Branca na sexta-feira, uma segunda cerca foi erguida ao longo de parte do terreno do local, afastando turistas e pedestres.

A nova barricada interdita parte da calçada do lado da avenida Pensilvânia que dá acesso à Casa Branca e foi construída entre segunda e terça-feira. Ela fica a cerca de 2,4 metros da cerca comum.

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A barreira foi erguida depois que o veterano da guerra do Iraque Omar González, de 42 anos, supostamente escalou a cerca de 2,1 metros, correu pelo gramado da Casa Branca e entrou no edifício por uma porta aberta.

González carregava um canivete e tinha 800 cartuchos de munição no carro, disseram as autoridades. Ele foi dominado por agentes do Serviço Secreto e acusado de entrada ilegal. O presidente dos EUA, Barack Obama, e sua família não estavam no local quando o incidente ocorreu.

"Este cercado temporário será usado enquanto o Serviço Secreto conduz uma análise abrangente do incidente na cerca", declarou o porta-voz da agência, Brian Leary, em um comunicado por e-mail.

O comitê de supervisão da Câmara dos Deputados agendou uma audiência sobre a violação de segurança para o dia 30. O Serviço Secreto está encarregado de proteger líderes americanos e chefes de Estado e do governo em visita ao país.

A agência está estudando maneiras de ampliar a zona de segurança ao redor da Casa Branca para manter o público mais distante e aumentar as revistas pessoais. / REUTERS

WASHINGTON - Após a invasão de um homem à Casa Branca na sexta-feira, uma segunda cerca foi erguida ao longo de parte do terreno do local, afastando turistas e pedestres.

A nova barricada interdita parte da calçada do lado da avenida Pensilvânia que dá acesso à Casa Branca e foi construída entre segunda e terça-feira. Ela fica a cerca de 2,4 metros da cerca comum.

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A barreira foi erguida depois que o veterano da guerra do Iraque Omar González, de 42 anos, supostamente escalou a cerca de 2,1 metros, correu pelo gramado da Casa Branca e entrou no edifício por uma porta aberta.

González carregava um canivete e tinha 800 cartuchos de munição no carro, disseram as autoridades. Ele foi dominado por agentes do Serviço Secreto e acusado de entrada ilegal. O presidente dos EUA, Barack Obama, e sua família não estavam no local quando o incidente ocorreu.

"Este cercado temporário será usado enquanto o Serviço Secreto conduz uma análise abrangente do incidente na cerca", declarou o porta-voz da agência, Brian Leary, em um comunicado por e-mail.

O comitê de supervisão da Câmara dos Deputados agendou uma audiência sobre a violação de segurança para o dia 30. O Serviço Secreto está encarregado de proteger líderes americanos e chefes de Estado e do governo em visita ao país.

A agência está estudando maneiras de ampliar a zona de segurança ao redor da Casa Branca para manter o público mais distante e aumentar as revistas pessoais. / REUTERS

WASHINGTON - Após a invasão de um homem à Casa Branca na sexta-feira, uma segunda cerca foi erguida ao longo de parte do terreno do local, afastando turistas e pedestres.

A nova barricada interdita parte da calçada do lado da avenida Pensilvânia que dá acesso à Casa Branca e foi construída entre segunda e terça-feira. Ela fica a cerca de 2,4 metros da cerca comum.

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A barreira foi erguida depois que o veterano da guerra do Iraque Omar González, de 42 anos, supostamente escalou a cerca de 2,1 metros, correu pelo gramado da Casa Branca e entrou no edifício por uma porta aberta.

González carregava um canivete e tinha 800 cartuchos de munição no carro, disseram as autoridades. Ele foi dominado por agentes do Serviço Secreto e acusado de entrada ilegal. O presidente dos EUA, Barack Obama, e sua família não estavam no local quando o incidente ocorreu.

"Este cercado temporário será usado enquanto o Serviço Secreto conduz uma análise abrangente do incidente na cerca", declarou o porta-voz da agência, Brian Leary, em um comunicado por e-mail.

O comitê de supervisão da Câmara dos Deputados agendou uma audiência sobre a violação de segurança para o dia 30. O Serviço Secreto está encarregado de proteger líderes americanos e chefes de Estado e do governo em visita ao país.

A agência está estudando maneiras de ampliar a zona de segurança ao redor da Casa Branca para manter o público mais distante e aumentar as revistas pessoais. / REUTERS

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