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Arqueólogos encontram objetos de 1.600 anos em navio naufragado em Israel


Por Redação Internacional

JERUSALÉM - Arqueólogos mergulhadores encontraram um navio naufragado perto do antigo porto de Cesareia, com milhares de moedas de 1.600 anos atrás, estátuas de bronze e outros objetos enterrados no mar, informou nesta segunda-feira, 16, a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Trata-se da maior quantidade de objetos descobertos no fundo do mar nas últimas três décadas. As relíquias foram encontradas por dois mergulhadores amadores em abril, indicou um comunicado do órgão israelense.

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A descoberta inclui, além disso, âncoras de ferro, restos de âncoras de madeira e objetos que foram empregados na construção e navegação da embarcação que naufragou.

A pesquisa para recuperar os objetos foi realizada nas últimas semanas por mergulhadores especializados e voluntários que usaram equipamentos avançados para desenterrar vários artefatos.

Muitos dos objetos são de bronze e se encontram em extraordinário estado de conservação. Também foram localizados fragmentos de grandes jarras que eram usadas para levar água potável para a tripulação do navio.

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Uma das grandes surpresas foi a descoberta de dois sacos de 20 kg com milhares de moedas que estavam no interior de uma vasilha na qual eram transportadas. Elas têm a imagem do imperador Constantino, o Grande (274-337), e de seu sucessor e rival Licinio, que governou a parte leste do Império entre 308 e 324.

De acordo com Jacob Sharvit, diretor da Unidade de Arqueologia Marinha da AII, e Dror Planer, vice-diretor do departamento, a localização e a distribuição dos artefatos no fundo do mar apontam que se trata de um grande navio mercante.

Segundo os especialistas, ele possivelmente foi surpreendido por uma tempestade na entrada do porto, e afundou após se chocar com as pedras. /EFE

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Um conjunto de estátuas, moedas e outros objetos de1600 anosfoi encontrado na área do antigo porto de Cesareia. Éa mais importante descoberta do tipo em 30 anos, anunciaram as autoridades israelenses.

JERUSALÉM - Arqueólogos mergulhadores encontraram um navio naufragado perto do antigo porto de Cesareia, com milhares de moedas de 1.600 anos atrás, estátuas de bronze e outros objetos enterrados no mar, informou nesta segunda-feira, 16, a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Trata-se da maior quantidade de objetos descobertos no fundo do mar nas últimas três décadas. As relíquias foram encontradas por dois mergulhadores amadores em abril, indicou um comunicado do órgão israelense.

A descoberta inclui, além disso, âncoras de ferro, restos de âncoras de madeira e objetos que foram empregados na construção e navegação da embarcação que naufragou.

A pesquisa para recuperar os objetos foi realizada nas últimas semanas por mergulhadores especializados e voluntários que usaram equipamentos avançados para desenterrar vários artefatos.

Muitos dos objetos são de bronze e se encontram em extraordinário estado de conservação. Também foram localizados fragmentos de grandes jarras que eram usadas para levar água potável para a tripulação do navio.

Uma das grandes surpresas foi a descoberta de dois sacos de 20 kg com milhares de moedas que estavam no interior de uma vasilha na qual eram transportadas. Elas têm a imagem do imperador Constantino, o Grande (274-337), e de seu sucessor e rival Licinio, que governou a parte leste do Império entre 308 e 324.

De acordo com Jacob Sharvit, diretor da Unidade de Arqueologia Marinha da AII, e Dror Planer, vice-diretor do departamento, a localização e a distribuição dos artefatos no fundo do mar apontam que se trata de um grande navio mercante.

Segundo os especialistas, ele possivelmente foi surpreendido por uma tempestade na entrada do porto, e afundou após se chocar com as pedras. /EFE

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Um conjunto de estátuas, moedas e outros objetos de1600 anosfoi encontrado na área do antigo porto de Cesareia. Éa mais importante descoberta do tipo em 30 anos, anunciaram as autoridades israelenses.

JERUSALÉM - Arqueólogos mergulhadores encontraram um navio naufragado perto do antigo porto de Cesareia, com milhares de moedas de 1.600 anos atrás, estátuas de bronze e outros objetos enterrados no mar, informou nesta segunda-feira, 16, a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Trata-se da maior quantidade de objetos descobertos no fundo do mar nas últimas três décadas. As relíquias foram encontradas por dois mergulhadores amadores em abril, indicou um comunicado do órgão israelense.

A descoberta inclui, além disso, âncoras de ferro, restos de âncoras de madeira e objetos que foram empregados na construção e navegação da embarcação que naufragou.

A pesquisa para recuperar os objetos foi realizada nas últimas semanas por mergulhadores especializados e voluntários que usaram equipamentos avançados para desenterrar vários artefatos.

Muitos dos objetos são de bronze e se encontram em extraordinário estado de conservação. Também foram localizados fragmentos de grandes jarras que eram usadas para levar água potável para a tripulação do navio.

Uma das grandes surpresas foi a descoberta de dois sacos de 20 kg com milhares de moedas que estavam no interior de uma vasilha na qual eram transportadas. Elas têm a imagem do imperador Constantino, o Grande (274-337), e de seu sucessor e rival Licinio, que governou a parte leste do Império entre 308 e 324.

De acordo com Jacob Sharvit, diretor da Unidade de Arqueologia Marinha da AII, e Dror Planer, vice-diretor do departamento, a localização e a distribuição dos artefatos no fundo do mar apontam que se trata de um grande navio mercante.

Segundo os especialistas, ele possivelmente foi surpreendido por uma tempestade na entrada do porto, e afundou após se chocar com as pedras. /EFE

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Um conjunto de estátuas, moedas e outros objetos de1600 anosfoi encontrado na área do antigo porto de Cesareia. Éa mais importante descoberta do tipo em 30 anos, anunciaram as autoridades israelenses.

JERUSALÉM - Arqueólogos mergulhadores encontraram um navio naufragado perto do antigo porto de Cesareia, com milhares de moedas de 1.600 anos atrás, estátuas de bronze e outros objetos enterrados no mar, informou nesta segunda-feira, 16, a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Trata-se da maior quantidade de objetos descobertos no fundo do mar nas últimas três décadas. As relíquias foram encontradas por dois mergulhadores amadores em abril, indicou um comunicado do órgão israelense.

A descoberta inclui, além disso, âncoras de ferro, restos de âncoras de madeira e objetos que foram empregados na construção e navegação da embarcação que naufragou.

A pesquisa para recuperar os objetos foi realizada nas últimas semanas por mergulhadores especializados e voluntários que usaram equipamentos avançados para desenterrar vários artefatos.

Muitos dos objetos são de bronze e se encontram em extraordinário estado de conservação. Também foram localizados fragmentos de grandes jarras que eram usadas para levar água potável para a tripulação do navio.

Uma das grandes surpresas foi a descoberta de dois sacos de 20 kg com milhares de moedas que estavam no interior de uma vasilha na qual eram transportadas. Elas têm a imagem do imperador Constantino, o Grande (274-337), e de seu sucessor e rival Licinio, que governou a parte leste do Império entre 308 e 324.

De acordo com Jacob Sharvit, diretor da Unidade de Arqueologia Marinha da AII, e Dror Planer, vice-diretor do departamento, a localização e a distribuição dos artefatos no fundo do mar apontam que se trata de um grande navio mercante.

Segundo os especialistas, ele possivelmente foi surpreendido por uma tempestade na entrada do porto, e afundou após se chocar com as pedras. /EFE

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