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Artista alemão registra último instante antes de atentados terroristas


Simon Menner criou projeto no qual recupera o último fotograma antes de dezenas de explosões ao redor do mundo

Por Redação Internacional

Não basta o terrorista executar um ataque, é preciso que a ação seja registrada e divulgada para o mundo para completar o objetivo inicial de gerar pânico e caos.

Nesse sentido, o artista alemão Simon Menner criou o projeto "Last Frame Before Blast" (O último fotograma antes da explosão, em tradução livre), no qual recupera através de imagens feitas por câmeras de segurança, drones, snipers ou outros meios, aquele que pode ser considerado o último fotograma - que em geral representa 1/24 de segundo -  antes do atentado.

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Último fotograma antes da explosão na Maratorna de Boston, em 2013, que deixou 3 mortos  

"É muito absurdo, mas aparentemente a guerra precisa de um departamento de relações públicas para funcionar", afirmou Menner em entrevista ao 'Washington Post'.O artista analisou centenasde horas de filmagens de atos de terror para concluir que o momento que antecede o ataque é o mais marcante.

"É quando você percebe a ameaça é quase indistinguível do perigo real", explicou Menner ao se referir à fração de tempo antes do evento que muda tudo ao seu redor.

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Além de único, o projeto expõe o lado sombrio da supersaturação de imagens em nosso mundo. Com a proliferação de câmeras de vigilância, jornalistas cidadãos e celulares, estamos cada vez mais perto de ser capaz de experimentar de forma voyeur cada momento na vida de outra pessoa, incluindo seus últimos segundos na Terra.

Não basta o terrorista executar um ataque, é preciso que a ação seja registrada e divulgada para o mundo para completar o objetivo inicial de gerar pânico e caos.

Nesse sentido, o artista alemão Simon Menner criou o projeto "Last Frame Before Blast" (O último fotograma antes da explosão, em tradução livre), no qual recupera através de imagens feitas por câmeras de segurança, drones, snipers ou outros meios, aquele que pode ser considerado o último fotograma - que em geral representa 1/24 de segundo -  antes do atentado.

Último fotograma antes da explosão na Maratorna de Boston, em 2013, que deixou 3 mortos  

"É muito absurdo, mas aparentemente a guerra precisa de um departamento de relações públicas para funcionar", afirmou Menner em entrevista ao 'Washington Post'.O artista analisou centenasde horas de filmagens de atos de terror para concluir que o momento que antecede o ataque é o mais marcante.

"É quando você percebe a ameaça é quase indistinguível do perigo real", explicou Menner ao se referir à fração de tempo antes do evento que muda tudo ao seu redor.

Além de único, o projeto expõe o lado sombrio da supersaturação de imagens em nosso mundo. Com a proliferação de câmeras de vigilância, jornalistas cidadãos e celulares, estamos cada vez mais perto de ser capaz de experimentar de forma voyeur cada momento na vida de outra pessoa, incluindo seus últimos segundos na Terra.

Não basta o terrorista executar um ataque, é preciso que a ação seja registrada e divulgada para o mundo para completar o objetivo inicial de gerar pânico e caos.

Nesse sentido, o artista alemão Simon Menner criou o projeto "Last Frame Before Blast" (O último fotograma antes da explosão, em tradução livre), no qual recupera através de imagens feitas por câmeras de segurança, drones, snipers ou outros meios, aquele que pode ser considerado o último fotograma - que em geral representa 1/24 de segundo -  antes do atentado.

Último fotograma antes da explosão na Maratorna de Boston, em 2013, que deixou 3 mortos  

"É muito absurdo, mas aparentemente a guerra precisa de um departamento de relações públicas para funcionar", afirmou Menner em entrevista ao 'Washington Post'.O artista analisou centenasde horas de filmagens de atos de terror para concluir que o momento que antecede o ataque é o mais marcante.

"É quando você percebe a ameaça é quase indistinguível do perigo real", explicou Menner ao se referir à fração de tempo antes do evento que muda tudo ao seu redor.

Além de único, o projeto expõe o lado sombrio da supersaturação de imagens em nosso mundo. Com a proliferação de câmeras de vigilância, jornalistas cidadãos e celulares, estamos cada vez mais perto de ser capaz de experimentar de forma voyeur cada momento na vida de outra pessoa, incluindo seus últimos segundos na Terra.

Não basta o terrorista executar um ataque, é preciso que a ação seja registrada e divulgada para o mundo para completar o objetivo inicial de gerar pânico e caos.

Nesse sentido, o artista alemão Simon Menner criou o projeto "Last Frame Before Blast" (O último fotograma antes da explosão, em tradução livre), no qual recupera através de imagens feitas por câmeras de segurança, drones, snipers ou outros meios, aquele que pode ser considerado o último fotograma - que em geral representa 1/24 de segundo -  antes do atentado.

Último fotograma antes da explosão na Maratorna de Boston, em 2013, que deixou 3 mortos  

"É muito absurdo, mas aparentemente a guerra precisa de um departamento de relações públicas para funcionar", afirmou Menner em entrevista ao 'Washington Post'.O artista analisou centenasde horas de filmagens de atos de terror para concluir que o momento que antecede o ataque é o mais marcante.

"É quando você percebe a ameaça é quase indistinguível do perigo real", explicou Menner ao se referir à fração de tempo antes do evento que muda tudo ao seu redor.

Além de único, o projeto expõe o lado sombrio da supersaturação de imagens em nosso mundo. Com a proliferação de câmeras de vigilância, jornalistas cidadãos e celulares, estamos cada vez mais perto de ser capaz de experimentar de forma voyeur cada momento na vida de outra pessoa, incluindo seus últimos segundos na Terra.

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