O blog da Internacional do Estadão

Depois de 34 anos de guerra, a eleição


Por Marcelo de Moraes
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O Sri Lanka decide amanhã quem será seu primeiro presidente eleito em tempos de paz. O país emergiu, em maio de 2009, de uma das guerras civis mais antigas da Ásia, depois de ter juntado os cacos da destruição provocada pelo tsunami de 2004. 

Os dois arquitetos da vitória militar cingalesa, o atual presidente, Mahinda Rajapaksa, e seu braço direito, Sarath Fonseka, que comandou as tropas do governo durante a ofensiva final contra os guerrilheiros tâmeis, vão às urnas disputar o controle de uma nação relativamente pacificada, mas com cicatrizes ainda abertas.

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Se, por um lado, o novo presidente poderá pensar no desenvolvimento social e econômico do Sri Lanka sem se preocupar com os jogos de guerra, por outro, terá de administrar o descontentamento histórico da etnia tâmil. O fim da guerrilha não significou o fim das demandas autonomistas no país.

Os tâmeis lutam pela separação do norte do Sri Lanka e acusam os cingaleses, a maioria da população, de segregação. Ambos os candidatos deixaram de fora de seus programas qualquer referência estrutural à situação dos tâmeis e organizações de direitos humanos temem que o novo presidente relegue aos tâmeis apenas as sobras de um Estado que mira em outra direção.

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O Sri Lanka decide amanhã quem será seu primeiro presidente eleito em tempos de paz. O país emergiu, em maio de 2009, de uma das guerras civis mais antigas da Ásia, depois de ter juntado os cacos da destruição provocada pelo tsunami de 2004. 

Os dois arquitetos da vitória militar cingalesa, o atual presidente, Mahinda Rajapaksa, e seu braço direito, Sarath Fonseka, que comandou as tropas do governo durante a ofensiva final contra os guerrilheiros tâmeis, vão às urnas disputar o controle de uma nação relativamente pacificada, mas com cicatrizes ainda abertas.

Se, por um lado, o novo presidente poderá pensar no desenvolvimento social e econômico do Sri Lanka sem se preocupar com os jogos de guerra, por outro, terá de administrar o descontentamento histórico da etnia tâmil. O fim da guerrilha não significou o fim das demandas autonomistas no país.

Os tâmeis lutam pela separação do norte do Sri Lanka e acusam os cingaleses, a maioria da população, de segregação. Ambos os candidatos deixaram de fora de seus programas qualquer referência estrutural à situação dos tâmeis e organizações de direitos humanos temem que o novo presidente relegue aos tâmeis apenas as sobras de um Estado que mira em outra direção.

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O Sri Lanka decide amanhã quem será seu primeiro presidente eleito em tempos de paz. O país emergiu, em maio de 2009, de uma das guerras civis mais antigas da Ásia, depois de ter juntado os cacos da destruição provocada pelo tsunami de 2004. 

Os dois arquitetos da vitória militar cingalesa, o atual presidente, Mahinda Rajapaksa, e seu braço direito, Sarath Fonseka, que comandou as tropas do governo durante a ofensiva final contra os guerrilheiros tâmeis, vão às urnas disputar o controle de uma nação relativamente pacificada, mas com cicatrizes ainda abertas.

Se, por um lado, o novo presidente poderá pensar no desenvolvimento social e econômico do Sri Lanka sem se preocupar com os jogos de guerra, por outro, terá de administrar o descontentamento histórico da etnia tâmil. O fim da guerrilha não significou o fim das demandas autonomistas no país.

Os tâmeis lutam pela separação do norte do Sri Lanka e acusam os cingaleses, a maioria da população, de segregação. Ambos os candidatos deixaram de fora de seus programas qualquer referência estrutural à situação dos tâmeis e organizações de direitos humanos temem que o novo presidente relegue aos tâmeis apenas as sobras de um Estado que mira em outra direção.

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O Sri Lanka decide amanhã quem será seu primeiro presidente eleito em tempos de paz. O país emergiu, em maio de 2009, de uma das guerras civis mais antigas da Ásia, depois de ter juntado os cacos da destruição provocada pelo tsunami de 2004. 

Os dois arquitetos da vitória militar cingalesa, o atual presidente, Mahinda Rajapaksa, e seu braço direito, Sarath Fonseka, que comandou as tropas do governo durante a ofensiva final contra os guerrilheiros tâmeis, vão às urnas disputar o controle de uma nação relativamente pacificada, mas com cicatrizes ainda abertas.

Se, por um lado, o novo presidente poderá pensar no desenvolvimento social e econômico do Sri Lanka sem se preocupar com os jogos de guerra, por outro, terá de administrar o descontentamento histórico da etnia tâmil. O fim da guerrilha não significou o fim das demandas autonomistas no país.

Os tâmeis lutam pela separação do norte do Sri Lanka e acusam os cingaleses, a maioria da população, de segregação. Ambos os candidatos deixaram de fora de seus programas qualquer referência estrutural à situação dos tâmeis e organizações de direitos humanos temem que o novo presidente relegue aos tâmeis apenas as sobras de um Estado que mira em outra direção.

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